a vida de davi - arthur w. pink, volume 4

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  • CAPTULO SETENTA E QUATRO

    Seu retorno Jordnia

    2 Samuel 19

    O que um labirinto desconcertante que o caminho da vida presente para a alma de muitos: suas

    tores e desvios, os seus altos e baixos, seus avanos e recuos so muitas vezes demasiado intrigante para

    a sabedoria carnal para resolver. Verdade que as vidas de algumas pessoas so abrigadas, com pouco de

    aventura e ainda menos de mistrio nelas, mas bem diferente para os outros, com suas viagens aqui e

    acol. Mas, luz da Escritura, a ltima no deve ser surpreendido. Bastam ler as biografias dos patriarcas

    de descobrir quantas vezes eles foram chamados para atacar as suas tendas, se deslocar de um lugar para

    outro, transversal e ento repercorrer o mesmo caminho. As experincias de David, ento, eram a esse

    respeito, longe de ser excepcional: nem deve qualquer filho de Deus considerar extremamente estranho se

    ele tambm se encontra retraindo os seus passos e retornando para o mesmo lugar que deixou meses ou

    anos atrs.

    Em meio s vicissitudes da vida estranho Como consolador para o santo para ter certeza de que

    "os passos de um homem bom so confirmados pelo Senhor" (Sl 37:23). Ah, era o prprio David, que, pelo

    Esprito de inspirao originalmente escreveu essas palavras. Ele percebeu que um Deus que predestina

    pela primeira vez decretada e, em seguida, ordenou a sua viagem inteira por este mundo. Feliz, feliz, trs

    vezes, a alma que pela f se apodera dessa grande verdade. Para ele plenamente assegurado que nem a

    fortuna inconstante, nem um destino cego, mas o seu Pai todo-sbio e amoroso traou seu curso fornece

    uma paz e equilbrio para um corao crente, como nada mais pode dar. Ela suaviza decepo, proporciona

    conforto na tristeza, e acalma a tempestade dentro, ainda apenas como a f no exerccio que os frutos

    pacficos de justia so produzidos em ns. Um perverso corao de incredulidade priva tal consolao,

    colocando-o no mesmo nvel que o mundano pobre que no tem luz para dispersar sua tristeza.

    Nos captulos anteriores, passamos algum tempo em habitao sobre os vrios incidentes tristes que

    marcaram viagem de Davi de Jerusalm para a Jordnia, e de l a Maanaim, agora estamos a contemplar o

    lado brilhante das coisas como o rei refez seus passos. Os contrastes apresentados so de fato

    impressionantes, lembrando-nos de boas-vindas a primavera e vero genial depois de um inverno longo e

    sombrio. As analogias que existem entre as estaes do ano e os diferentes estgios e experincias de vida

    tm sido muitas vezes debruou sobre, mas no com muita freqncia, pois h muitas lies a ser

    aprendida salutar da. Algumas almas disppticas parecem mais no seu elemento quando habitao sobre o

    que triste e sombrio, assim como h aqueles (porque eles sofrem com o calor), que ficam contentes

    quando o vero longo, determinar Outra classe a ser ocupada apenas com o que alegre e gay, recusando-

    se (para sua prpria perda) para enfrentar o que srio, sbrio e solene, assim como algumas pessoas

    sempre reclamam quando o tempo est mido, no conseguindo perceber a chuva to necessrio como a

    luz do sol.

    a mesma coisa com os pregadores que tentam traar as experincias de um cristo. Algum que

    delinear a histria para dentro de um crente, ou o que eles consideram deve ser composto de forma

    desproporcional habitam sobre sua segurana, paz e alegria, enquanto outros enfatizar seus dolorosos

    conflitos e derrotas, suas dvidas e medos. O primeiro to prejudicial quanto o outro, para em ambos os

    casos apenas uma caricatura da verdade apresentado. O que ler rapidamente sobre os incidentes

    angustiantes que ocasionadas direito de Davi de Jerusalm para a Jordnia, e aqueles que serviram a

    caminho de Maanaim, enquanto o outro seria discorrer totalmente nela, mas dizem pouco sobre o seus mais

    felizes muito quando ele retornou de seu exlio na capital. Deixe-nos buscam para evitar desequilbrio tal, e

    preservar o equilbrio em todas as coisas, para que, como devemos ser igualmente gratos por cada uma das

    estaes que passam de ano, vamos nos esforar para lucrar com as circunstncias sempre variveis da vida

    por meio do qual somos chamados a passar.

  • Se David tivesse passado por uma poca de tristeza e tragdia, ele era agora encontrar algumas

    experincias prazerosas e gratificantes. Se ele se reuniu com ingratido e censuras injustas de alguns de

    seus sditos, ele estava agora a ser o destinatrio de uma calorosa recepo ea homenagem apreciativo dos

    outros. Como a mar da opinio pblica fluxos e refluxos: um momento exclamando: "sem dvida, este

    homem um assassino", e na prxima mudana de suas mentes e dizendo "que ele era um deus" (Atos

    28:4-6). Como isso deve alertar-nos contra a colocao de qualquer dependncia da criatura! Como

    devemos ser gratos quando Deus se agrada de qualquer inclinao a ser favorvel a ns. Em ocasies as

    mudanas multido de simpatia hostilidade, em outras vezes o inverso o caso. Por isso, foi na fase agora

    chegamos histria do nosso heri.

    "Ento o rei voltou e chegou at o Jordo" (2 Sam 19:15.). O que uma mudana havia sido feito

    desde que David tinha passado ficou nas margens deste rio. Ento ele estava fugindo de Absalo, que havia

    capturado os coraes de muitos em Jud, e agora o rebelde estava morto, e Deus assim o tivesse

    restabelecido David nas afeies da tribo real, que todos os homens de Jud mandou-lhe "Volta tu , e todos

    os teus servos "(v. 14). Certeza de que Deus estava com ele, e que ele poderia contar com a lealdade de seu

    povo, David deixou Maanaim, onde seu acampamento temporrio tinha sido criado, e dirigiu-se, tanto

    quanto este fluxo famoso. Ele havia sido lento em agir, em parte porque ele queria certificar-se de sua terra,

    por determinar se ou no as pessoas que ainda queria que ele reinasse sobre eles. No pela fora das armas,

    mas pela vontade de seus sditos que ele estava determinado a manter sua posio.

    "E Jud veio a Gilgal para ir ao encontro do rei, para conduzir o rei o Jordo," (v. 15). Recorde-se

    que David tinha enviado Zadoque e Abiatar para investigar a atitude dos ancios de Jud em direo a ele:

    parece uma pena que no tinha havido nenhuma conferncia conjunta com os chefes das outras tribos.

    "Teria sido melhor se tivessem dialogado com seus irmos, e assim agiu em conjunto, pois isso teria

    impedido muitas conseqncias ruins" (Thomas Scott). Mesmo se tivesse envolvido mais delongas, a ao

    conjunta por parte de Israel teria sido muito mais satisfatrio. Nada se ganha por parcialidade: aquela

    enfermeira menosprezada sua queixa, e mais cedo ou mais tarde, expressar o seu descontentamento e

    causar problemas. Assim, provado com a Nao, por menos de um sculo mais tarde, 10 de suas tribos

    separadas, e nunca foram novamente restaurados.

    "E Jud veio a Gilgal, para ir ao encontro do rei, para conduzir o rei o Jordo." O lugar onde os

    homens de Jud j conheceu David foi associado com eventos memorveis. Foi l que Josu tinha, pelo

    comando do Senhor, os circuncidados de Israel que tinha nascido no deserto, de modo que "o oprbrio do

    Egito" foi rolado para o lado deles (Josu 5:2-9); e foi a partir desse incidente derivou seu nome, para

    Gilgal significa "role". Como disso, o local escolhido, para a reprovao de infidelidade de Jud estava

    revolvida como agora renovado sua fidelidade para com David. Mais uma vez, em uma data posterior,

    lemos: "Ento disse Samuel ao povo: Vinde, e subamos a Gilgal, e renovemos ali o reino "(1 Sam. 11:14),

    assim foi a histria agora praticamente se repetindo.

    "E Simei, filho de Gera, benjamita, que era de Baurim, se apressou e desceu com os homens de

    Jud ao encontro do rei David" (v. 16). Que surpresas agradveis s vezes tm em meio a decepes da

    vida! Este o ltimo homem de todos os que se poderia esperar para estar entre aqueles que vieram para

    saudar o rei, a Simei era o nico que tinha insultado e amaldioou-o em sua viagem de ida (2 Sam. 16:5, 6).

    Os comentadores atribuem avanos amigveis Simei, nesta ocasio, nada mais do que a prudncia carnal

    ou um instinto de autopreservao, mas isso acha que bem um erro, ele parece ter sido em nenhum perigo

    de sua vida, pois o versculo seguinte nos informa havia mil homens de Benjamim com ele. No, luz do

    versculo 14 ns acreditamos que este outro exemplo de Deus, fazendo os seus inimigos tenham paz com

    ele quando os caminhos do homem agradam ao Senhor.

    "E havia mil homens de Benjamim com ele, e Ziba servo da casa de Saul, e seus quinze filhos e

    seus vinte servos com ele, e eles passaram o Jordo diante do rei" (v. 17). Bem disse Matthew Henry

    sugere: "Talvez Jordan nunca fosse aprovada com tanta solenidade, nem com tantas ocorrncias notveis,

    como o foi agora, j que Israel passou sob Josu". Era quase como surpreendente para a Ziba mentindo

    para apresentar a sua reverncia ao rei nesta ocasio, como era a Simei, pois se o tivesse o insultado com

    uma lngua suja, o outro, por sua imposio mpios (2 Sam 16. :1-4) abusaram dele com um justo. Sem

  • dvida, ele estava ansioso para estabelecer-se mais firmemente em favor do rei ele Mefibosete deve

    desengan-lo.

    "E l se foi mais de um val para fazer passar a casa do rei, e fazer o que ele achava bom" (v. 18).

    Este o nico lugar em que um barco para passar sobre um rio mencionado. Pontes no so mencionadas nas Escrituras. Rios foram geralmente naquele tempo (Thomas Scott). "E Simei, filho de Gera, se prostrou diante do rei, como ele ia passar o Jordo" (v. 18). Veja aqui uma demonstrao do sinal

    do poder de Deus: nada difcil demais para Ele: Ele pode subjugar o corao mais rebelde. Que

    maravilhas so forjadas pelo Esprito, mesmo no rprobo, pois sobre eles tambm Ele coloca diante de

    tanto Sua conteno e restringindo operaes: se no fosse assim, o eleito no poderia viver neste mundo

    em tudo. No entanto, como debilmente isso percebido hoje, mesmo pelos santos. Como pouco a mo de

    Deus contemplou por eles a subjugar de dio seus inimigos e em fazer os outros para ser amigvel e gentil

    para com eles. Um esprito do atesmo, o que exclui Deus de todos os assuntos humanos, cada vez mais

    infectando esta gerao perversa.

    "E disse ao rei, no deixe a minha iniquidade imputar-me o Senhor, no te lembres do que to

    perversamente fez teu servo, no dia em que o rei meu senhor saiu de Jerusalm, que o rei deveria lev-la ao

    seu corao. Para tua servo deveras sei que eu pequei por isso, eis que eu vim a este dia primeiro de toda a

    casa de Jos, a descer ao encontro do rei meu senhor "(vv. 19, 20). Vamos ver nesse incidente um quadro

    tpico do pecador penitente lanando-se sobre a misericrdia de maior Filho de Davi e Senhor. Este

    exatamente o que ocorre em uma verdadeira converso: "Deixe o mpio o seu caminho, eo homem maligno

    os seus pensamentos, e deix-lo voltar para o Senhor, e Ele ter misericrdia dele, e ao nosso Deus, pois

    Ele vai rico em perdoar "(Is. 55:7). Este o curso que Simei agora seguido: ele deixou a sua conduta

    rebelde, jogou as armas da sua luta contra David, reconheceu seus crimes graves, atirou-se aos ps do rei,

    assim confessando a sua vontade de estar sujeito ao seu cetro real. Guardar misericrdia no para ser

    obtido de outra maneira. Deve haver uma completa da direita sobre a face: contrio e confisso so to

    imperativas como a f em Cristo.

    J voc, meu leitor, realmente e verdadeiramente rendeu-se ao senhorio de Cristo? Se voc no

    tiver, no importa o que voc acredita, ou como ortodoxo a profisso que voc faz voc est ainda em seus

    pecados e em seu caminho para a perdio eterna. No se engane sobre este ponto, ns vos rogamos: como

    voc avalia a sua alma, examinar cuidadosamente os fundamentos de qualquer esperana de salvao que

    voc pode estimar. Se voc est vivendo uma vida de auto satisfao, e no so submissas aos

    mandamentos de Cristo, ento voc est em revolta aberta contra ele. Deve haver uma ruptura completa da

    velha vida de mundanismo e gratificao carnal, e a entrada em um novo relacionamento com Deus em

    Cristo, ou seja, uma apresentao Sua santa vontade ea ordenao de todo o vosso procedimento assim.

    Ou voc est vivendo para si mesmo, ou se esforando para servir e agradar a Deus, e em seu corao voc

    sabe que curso voc est seguindo. Ser religioso no sbado e irreligioso nos outros seis dias vai valer nada.

    "Porm, Abisai, filho de Zeruia, e disse: Porventura no Simei ser condenado morte por isso,

    porque ele amaldioou o ungido do Senhor?" (V. 21). Abisai era irmo de Joabe o arrogante e possua

    grande parte de seu esprito dominador. Ele era o nico que se ofereceu para matar Simei na poca ele tinha

    insultado Davi (2 Sam 16:9).: Misericrdia era estranho sua natureza, e apesar de Simei agora reconhecer

    publicamente a sua ofensa e suplicou o perdo do rei, este filho de Zeruia sede de seu sangue. No

    podemos considerar esta linha em nosso quadro tpico como ilustrativos do princpio (cf. Lucas 9:42; 15:2,

    etc) que h alguns prontos para se opor sempre que um pecador leva o seu verdadeiro lugar diante de Deus.

    Se h aqueles que se queixam de que o caminho da salvao feita muito fcil quando a graa de Deus

    enfatizada, h outros que argumentam que a salvao pelas obras est sendo incutida quando a justia de

    Deus e as afirmaes de Cristo esto devidamente pressionadas.

    "E Davi disse: Que tenho eu convosco, filhos de Zeruia, que vos neste dia ser adversrios para

    mim? Deve haver qualquer homem ser condenado morte neste dia, em Israel? por no sei que eu sou isso

    dia rei sobre Israel? Assim disse o rei a Simei: No morrers. Ento o rei jurou-lhe: "(vv. 22, 23). Na

    verdade, abenoada para marcar como a alma de Davi odiava a sugesto mal feita por Abisai. Aquele

    filho de Zeruia, cujo corao nunca havia sido quebrado diante de Deus e, portanto, era desprovida de suas

  • misericrdias, era muito cego para perceber que no era o momento para a aplicao da justia sem

    mistura. Mas isso bem diferente com Davi: "Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcanaro

    misericrdia" (Mateus 5:7): ele tinha recebido misericrdia maravilhosa do Senhor, e agora ele exerceu

    misericrdia para esta Simei miservel, e em troca de isso, ele dever obter mais misericrdia de Deus. No

    vamos ignorar essa palavra a pesquisa, "Se perdoardes aos homens as suas ofensas, tambm vosso Pai

    celeste tambm vos perdoar, mas se no perdoardes aos homens as suas ofensas, tambm vosso Pai vos

    perdoar as vossas ofensas (Mateus 6:14, 15) Deus. comunica a graa ao Seu povo, a fim de torn-los

    graciosos de refletores de Si mesmo.

    Fingir que vivemos por mais um momento no esprito encantador que agora adicionado o nosso

    heri. Nas sees anteriores, de um e dois Samuel ns vimos a graa de Deus para David eleio,

    exaltando, perdoando e preservando-o, assim tambm temos visto a graa de Deus operando na dele. Era a

    regra geral de sua vida, dando carter de suas relaes com os outros, como ele tinha, assim, dado carter

    ao trato de Deus com ele. Ser chamado para entrar na bno, prestou bno. Quando ele foi insultado,

    no insultado novamente (1 Sam 17:28.), Quando perseguido, ele no ameaou, mas sofreu ele (1 Sm

    19:31).. Nunca lemos de ele procurar o seu prprio avano ou honra: quando chegou a notici-lo da morte

    de Saul, ele chorou ao invs de jbilo; no outono de Abner e Isbosete, s da tristeza e do jejum de Davi

    que ouvimos. Assim , em diferentes medidas, com todos os cristos: no obstante o funcionamento

    detestava da carne, h tambm os preciosos frutos do Esprito, visto e aprovado por Deus, se nem sempre

    observveis por outros ou a ns mesmos percebidos.

    Este era o homem segundo o corao de Deus, e em cada cena em que ele foi chamado a participar,

    salvo quando ele era, por um tempo, virou de lado por Satans, o vemos procurando no engrandecimento

    prprio ou mesmo uma justificativa, mas servindo na graa e bondade. Um exemplo mais abenoada de

    isso foi antes de ns, quando ponderando 2 Samuel 9. Ele seria um emulador ou seguidor de Deus (Ef 5:1),

    como uma criana querida. Ento foi quando Abisai era exigente para a justia nua, mas a misericrdia

    tinha alegrou em juzo para si mesmo no corao do Senhor, e nada, mas o mesmo j est contemplado no

    corao de Davi. A graa divina no s perdoou seus pecados graves contra Urias, mas j tinha entregado

    os projetos de assassinos de Absalo; como, ento, ele poderia consentir na morte do mesmo o pior inimigo

    dele! Ah, meu leitor, a graa divina no s perdoa os pecados, mas tambm transforma pecadores: domar o

    leo, fazendo com que o lobo suave. Assim a "obra divina" (Ef 2:10) se manifesta.

    Mas vamos olhar de novo para alm de David para que um abenoado de quem ele era to eminente

    um tipo. Em que acaba de ser diante de ns, somos confrontados com uma imagem linda de Evangelho. A

    grande verdade do Evangelho que Cristo "recebe pecadores." Sim, Ele no apenas peas de reposio,

    mas congratula-se com seus piores inimigos, e livremente perdoa-los. No entanto, eles devem busc-Lo,

    render-se ao Seu senhorio, tomar o seu lugar diante dEle na poeira como penitentes, confessando os seus

    pecados, e lanando-se em Sua misericrdia soberana. Isto o que Simei fez. Ele determinou para fazer as

    pazes com David, veio a ele, e se prostrou diante dele, e lemos que o rei disse: "Tu no morrers". E isso,

    caro leitor, o que o Rei dos reis vai dizer de voc, se voc derrubar as armas de sua guerra contra Deus e

    exercer f nele. Que o Esprito de Deus graciosamente causar algum leitor descrente a faz-lo.

    CAPTULO SETENTA E CINCO

    Sua Restaurao

    2 Samuel 19

    Ns continuamos a traar o progresso de David em seu caminho de volta de Maanaim para a

    Jordnia, e da para Jerusalm. Uma srie de incidentes ocorridos a entender a mudana na sua

    sorte. Muitos daqueles que abandonaram o rei no tempo da adversidade, agora se reuniram em torno dele

    no dia da sua prosperidade. No entanto, estes no eram todos amigos justos, alguns havia lhe prestado

  • servio real quando a tempestade explodiu sobre ele, outros, que tinha sido impedida de faz-lo, tinha, no

    entanto, permaneceram leais a ele e agora chegou a receb-lo quando ele retornou do exlio . Cada um

    destes incidentes possui um encanto muito prprio. No final do nosso ltimo vamos a magnanimidade

    linda do nosso heri at Simei, o homem que tinha amaldioado; seguinte, eis que sua sabedoria e

    fidelidade.

    "E Mefibosete, filho de Saul, desceu ao encontro do rei, e no tinham nem vestidos seus ps, nem

    fizera a barba, nem lavara as suas vestes desde o dia em que o rei sara at o dia em que voltou em paz" (2

    Sam. 19:24). Isto maravilhoso tocar. Mefibosete, ele vai ser lembrado, foi o neto de Saul, arqui-inimigo

    de Davi. Pelo amor de seu pai de Jnatas havia recebido tanta bondade nas mos do rei, que ele foi

    concedido um lugar em sua mesa (2 Sam. 9). Mefibosete era praticamente um aleijado, sendo coxo de

    ambos os ps (2 Sam. 9:3 e cf. 4:4). No dia da necessidade dolorida de Davi, Mefibosete tinha preparado

    um presente elaborado e til, e ordenou a seu servo para selar um jumento para que ele pudesse andar com

    o rei fugitivo. Mas ao invs de ordens, obedecendo, o servo, Ziba, ele prprio tinha montado para o rei,

    ofereceu o presente como um dom de si mesmo, e tinha ento gravemente caluniado e mentido sobre seu

    mestre (2 Sam. 16:1-4). Durante todo o tempo de sua ausncia David tinha trabalhado no mbito de um

    equvoco da lealdade de Mefibosete, mas agora a verdade era para ser revelado.

    O que est registrado sobre Mefibosete aqui no versculo 24 claramente denotado a sua devoo a

    David na hora de sua rejeio e humilhao. To real e to grande era seu pesar pela passagem triste em

    que o rei tinha sido reduzido, que Mefibosete havia completamente negligenciado sua prpria pessoa. Em

    vez de procurar o seu prprio ninho pena, ele genuinamente lamentou a ausncia de Davi. Isso lindo, e

    est registrado para o nosso aprendizado, pois tudo no Antigo Testamento tem uma lio para ns, se s

    temos olhos para ver e corao para receber. A lio prtica neste incidente para o crente hoje encontrado

    nessas palavras de Cristo: "Os dias viro, quando o noivo ser tirado do meio deles, e ento jejuaro"

    (Mateus 9:15), torna-se a ns choram durante a ausncia do Rei!Observe como o apstolo repreende os

    corntios porque eles estavam "cheios", "rico" e que "reinou como reis" (1 Cor. 4:8).

    "O rei disse-lhe: foste, pois, no te comigo, Mefibosete?" (V. 25). Em primeiro lugar, note-se que

    David no se afastou dele com raiva ou nojo, recusando-lhe uma audincia. Provavelmente, o rei ficou

    surpreso ao v-lo em tudo aps a falsa impresso de que Ziba havia transmitido a ele. Mas a atual condio

    de Mefibosete deve ter feito uma impresso bastante, de modo que o rei lhe deu oportunidade de explicar e

    justificar-se. Uma lio importante isso para nos dar ateno. Ns sempre temos que procurar ser justo e

    imparcial, e pronto para ouvir ambos os lados. obviamente injusto dar crdito a um relatrio recebido

    pelas costas de uma pessoa, e depois se recusa a ouvir o seu rosto explicao para enfrentar.

    Mefibosete bom grado aproveitou a oportunidade dada agora, e comeou a fazer uma declarao

    nua e crua dos fatos (vv. 25, 26). Ele empregou o mais respeitoso e carinhosa linguagem um exemplo

    tambm faz bem em prestar ateno se colocado em circunstncias semelhantes, para no se ganha nada, e

    nosso caso bastante enfraquecida do que fortalecida, se veementemente condenamos nosso interlocutor

    ou o juiz por ter sido to pronto para acredito mal de ns. "Mas o rei meu senhor como um anjo de Deus:

    fazer, portanto, o que bom aos teus olhos" (v. 27). Aqui Mefibosete expressou sua confiana na sabedoria

    de Davi e da justia. Ele estava convencido de que uma vez seus mestres reais ouvidas ambas as partes e

    teve tempo para refletir sobre o mrito do caso, ele no seria imposta, e, portanto, ele no tinha medo de

    deixar-se nas mos de Davi.

    Em seguida, Mefibosete propriedade da indignidade absoluta de si e sua famlia, e reconheceu a

    graa sinal de que tinha sido mostrado a ele. "Porque toda a casa de meu pai foi morta, mas antes o rei meu

    senhor, contudo, puseste teu servo entre os que comem tua mesa. Que direito tenho eu ainda a chorar

    mais ao rei?" (V. 28). "Isso mostra que a sugesto Ziba era improvvel: para Mefibosete poderia ser to

    tolo para tentar fuga mais alta, quando ele saiu-se to facilmente, to feliz, como ele fez?" (Matthew

    Henry). Este foi raciocnio poderoso. Por clemncia do rei Mefibosete j havia sido amplamente prevista:

    por que, ento, ele deve aspirar ao reino? No foi to ruim que ele foi desprezado e deixado sem

    dote. Tendo sido adotada no crculo do rei famlia, que tinha sido uma loucura total deliberadamente

    cortejar desagrado do rei. Mas ele iria se abstiver de qualquer outra auto-justificao.

  • "E o rei lhe disse: Por que tu falas mais de teus negcios? Eu disse: Tu e Ziba dividir a terra "(v.

    29). parece estranho que os comentaristas perder completamente a fora desta, considerando que David

    estava muito convencido pela defesa de Mefibosete, sim, se consider-lo fraco e insatisfatrio. Sentimos,

    ento, temos de trabalho, o ponto um pouco. Primeiro, as palavras de Davi nesta ocasio no pode

    significar que a sua deciso anterior permaneceu inalterada, que o veredicto que ele tinha dado, no passado,

    deve permanecer. E por esta razo simples, mas conclusivos: David no tinha dado essas ordens

    anteriormente! Se nos voltamos para a ocasio em que o servo havia enganado o rei, ns achamos que ele

    disse: "Eis que teu tudo quanto tem Mefibosete "(16:4).

    Mas agora: uma vez que Davi fez no confirmar aqui a ordem que ele tinha dado em 16:4, como

    devemos entender suas palavras? Ele estava to intrigado com as declaraes contraditrias de Ziba e

    Mefibosete que ele no sabia que acreditar, e por isso sugeriu uma diviso da terra como um compromisso

    justo? Certamente no, pois que havia sido extremamente injusto para ambos. O que ento? Este: David

    disse que ele no cometeu qualquer dureza, mas, a fim de testar o corao de Mefibosete e tirar suas

    afeies. Obviamente, um falso e Mefibosete mercenrio teriam gritou: Sim, sim, que uma soluo muito

    satisfatria. Mas no era esse o idioma do Mefibosete verdadeiro devoto.

    No temos um caso semelhante na situao intrigante apresentado a Salomo pelas duas

    prostitutas? Ambas as mulheres deram luz a uma criana: um sobrejacente e seu sufoca mento, e depois

    roubar o restante. Quando as duas mulheres compareceram perante o rei, cada um dizia ser a me da

    criana sobrevivente. O que dizer de Salomo? Isto, " Divida o menino vivo em dois, e dai a metade a uma,

    e metade para o outro "(1 Reis 3:25)-o muito proposta Davi fez a Mefibosete! E como foi a sugesto de

    trabalhar fora? Por que, o impostor estava disposto para o arranjo, mas a me real de a criana viva uma

    vez gritou: " meu senhor, d seu o menino vivo, e em nenhum o mateis "(v. 26). E assim foi aqui, como a

    sequela mostra.

    "E Mefibosete disse ao rei, Sim, que ele tome tudo, porquanto o rei meu senhor voltar em paz para

    sua casa "(v. 30). Como claramente que evidenciam o carter sincero e desinteressado de seu amor! Tudo o

    que ele queria era prpria companhia de Davi. Agora que o rei foi restaurado, nada mais importava. Para

    estar na prpria presena de Davi significava muito mais do que qualquer outro para Mefibosete casas ou

    terras. Um incidente posterior confirma o fato de que Mefibosete tinha no foi expulso do favor do rei, para

    quando sete descendentes de Saul foram mortos como uma satisfao para o seu pecado na matana dos

    gibeonitas, expressamente registrado que "O rei poupou a Mefibosete" (21:7)! E quanto ao Ziba

    mpios? Ele foi autorizado a ir embora impune, como Simei fora, por David marcou sua apreciao de sua

    restaurao pela remisso graciosa das leses que lhe fizeram.

    Tambm Barzilai, o gileadita, desceu de Rogelim, e passou o Jordo com o rei, para conduzi-lo Jordo Barzilai era um homem muito idoso, mesmo oitenta anos. E ele tinha provido o rei de sustento, enquanto ele estava em Maanaim, porque ele era um homem muito grande (vv. 31, 32). Esta amizade do rei na hora de sua necessidade veio antes de ns como ns ponderamos os versos finais do captulo 17. No

    h dvida de que, ministrando-o livremente para Davi e seus homens, Barzilai tinha feito um risco

    considervel para si mesmo, pois tinha Absalo prevaleceu h pouca dvida de que ele havia sido feita a

    sofrer severamente por suas dores. comovente v-lo aqui, na sua fragilidade, levando uma viagem para

    realizar seu monarca amado outro lado do Jordo.

    "E disse o rei a Barzilai: Vem tu comigo, e eu te sustentarei com mim em Jerusalm" (v.

    33). Profundamente que o rei aprecia a lealdade, generosidade e boas-vindas de seu tema idoso, e, portanto,

    desejava que ele devesse participar da festa que era para marcar a sua restaurao. Mas Barzilai tinha

    outros pensamentos. Ele sentiu, e com razo, que algum to prximo da morte deve ser contratado no

    exerccio mais grave e solene do que diverso festiva. No, mas h um tempo para festa, bem como um

    tempo para jejuar, contudo tal no era uma ocupao adequada para um homem to perto da beira da

    eternidade. O idoso deve ser feito com os prazeres carnais, e definir os seus pensamentos e afetos em algo

    mais duradouro e satisfatrio do que a melhor esta terra tem para oferecer.

  • "Mas eis a o teu servo Quim; passe ele com o rei meu senhor, e no a ele o que deve parecer bem

    aos teus olhos" (v. 37)-aparentemente este foi um dos seus filhos ou netos. Barzilai no era cnico austero

    que amo um co perto da manjedoura atitude para a nova gerao. "Eles que so velhos no devem invejar

    os jovens dessas delcias que eles prprios so passados o gozo de, nem obrig-los a se aposentar

    como eles fazem (Matthew Henry). Se por um lado os de experincia devem fazer o possvel para advertir e proteger seus juniores de loucuras carnais e os laos deste mundo, por outro lado, eles devem se

    proteger contra esse extremo o que privaria o jovem desses prazeres legais que se uma vez participou

    polegadas fcil para algumas disposies para desenvolver o egosmo e teimosia sob uma suposta

    preocupao de proteger aqueles sob seu comando. Tal, ns tom-lo, uma das lies aqui inculcadas em

    resposta Barzilai, para o convite do rei.

    "E o rei respondeu, Quim passar comigo, e eu vou fazer com ele o que deve parecer bom para ti:

    e tu quantos tens exigir de mim, eu o farei por ti" (v. 38). David logo caiu com sugesto Barzilai, pois ele

    estava ansioso para retribuir sua bondade. nosso dever fazer o que pudermos para ajudar os filhos

    daqueles que fez amizade com ns, quando estavam em necessidade. bonito de ler como que, quando o

    David idoso estava dando instrues para Salomo, ele fez meno especial aos descendentes de Barzilai:

    "Mas a bondade mostrar aos filhos de Barzilai, o gileadita, e sejam eles entre os que comem tua mesa :

    por que eles vieram a mim quando eu fugia por causa de Absalo, teu irmo "(1 Reis 2:7). E isso no era

    tudo o que Davi fez, como a sequela ir mostrar.

    Em seu notvel trabalho pouco ", Coincidncias da Escritura," JJ Blunt aponta como Quim que

    mencionado pelo profeta Jeremias, e dessa forma incidental comum a centenas de aluses semelhantes na

    Palavra que to evidentemente tm o selo da verdade sobre eles. Este argumento para a inspirao divina

    das Escrituras produz uma forte convico de que qualquer evidncia externa. H uma coincidncia exata

    observveis por aluses a fatos particulares que demonstra consistncia perfeita , sem artifcio ou

    conluio. Como vimos, Quim acompanhado David de Jerusalm, mas o que o rei fez por ele, alm de

    fornecer um lugar para ele em sua mesa e recomend-lo aos cuidados de Salomo, no aparece. Nada mais

    dito sobre ele nos livros histricos do Antigo Testamento. Mas em Jeremias 41 o seu nome aparece

    novamente. Uma conta dada l do assassinato de Gedalias, o oficial a quem Nabucodonosor tinha

    deixado a cargo da Judia como seu governador, quando ele levou cativo o mais rico dos seus

    habitantes. Os judeus, temendo as conseqncias de seu crime, e apreender a vingana dos caldeus,

    preparado para a fuga: "E eles partiram, e habitou na habitao de Quim, que de Belm para ir para

    entrar no Egito "(Jeremias 41 : 17).

    " impossvel imaginar algo mais incidental do que a meno a esta propriedade, perto de Belm,

    que era a morada de Quim; no entanto, como bem ele se coaduna com o esprito do discurso de Davi a

    Barzilai, cerca de quatrocentos anos antes que pode ser mais provvel! , do que David, cujo local de

    nascimento era este muito Belm, e cujo patrimnio em consequncia ali, tendo comprometeu a fornecer

    para Quim, deveria ter concedido, no todo ou em parte, como a recompensa mais lisonjeiro que ele

    pudesse conferir, uma pessoal, bem como um real, marca do favor, do filho do homem que lhe salvara a

    vida e as vidas de seus seguidores na hora de sua angstia, e que, para o dia em que Jeremias escreveu,

    deveria ter permanecido na posse da famlia de Quim e ser chamado pelo seu nome "(JJ Blunt).

    "Ento o rei passou a Gilgal, e Quim passou com ele:. E todo o povo de Jud conduziu o rei, e

    tambm metade do povo de Israel E eis que todos os homens de Israel vieram ao rei, e disse: ao rei: Por

    que nossos irmos, os homens de Jud te furtaram, e trouxeram ao rei, e sua famlia, ea todos os homens de

    Davi com eles mais de Jordan? (Vv. 40, 41). Pelo tempo que David tinha atravessado o rio Jordo muitos

    dos ancios e ao povo de Israel veio para trazer de volta o rei, apenas para descobrir que tinha sido

    antecipado. Os oficiais de Jud tomou a liderana neste , e no conseguiu notificar as Dez Tribos de suas

    intenes. Esta omisso foi fortemente ressentida, para aqueles de Israel se sentiram menosprezados, sim,

    que uma reflexo sria foi lanada sobre a sua lealdade ao rei.

    "E todos os homens de Jud responderam aos homens de Israel: Porquanto o rei parente para ns:

    Por que, ento Irai-vos para este assunto temos comido custa do rei, ou tem ele nos deu algum presente?

    E os homens de Israel responderam aos homens de Jud, e disse: Temos dez partes no rei, e temos tambm

  • mais direito em David do que vs: por que ento vos desprezam-nos, que o nosso conselho no deve ser a

    primeira teve em trazer o nosso rei? E as palavras dos homens de Jud foi mais forte do que as palavras dos

    homens de Israel "(vv. 42, 43). Infelizmente, o que a pobre natureza humana. Se estes israelitas estavam

    to desejosos de que o rei deve ser honrado, por ser irritado porque os outros os precederam? o que

    travessuras questes de orgulho e inveja. Como muitos so rpidos para se ofender pelo menos

    aparentemente ligeiro. Como precisamos assistir contra o funcionamento do nosso prprio orgulho, e se

    esforar para evitar ofender o orgulho dos outros. Mas ns, no encerramento, contemplar um significado

    mais profundo possudo pelos incidentes que foram antes de ns.

    "Mas aqui novamente alguns vislumbres pode ser discernido do carter glorioso eo reino do Filho

    de David e Senhor. Ser ungido pelo Pai para ser o seu Rei sobre seu santo monte de Sio, Ele reina sobre

    um povo disposto, que considerem o privilgio de ser Seus sditos Uma vez que na verdade eles eram

    rebeldes (e os nmeros de seus associados perecem em rebelio):. mas quando se tornou consciente de seu

    perigo, eles estavam com medo ou relutante em apresentar a Ele; at que os seus ministros, representando

    Seu terno amor e Suas promessas de perdo e preferment, atravs das influncias afirmativos de Seu

    Esprito, curvou seus coraes para uma vontade humilde que Ele reine sobre eles, ento ele prontamente

    perdoou e aceitou-os, e sobre nenhuma conta de que Ele vai expulsar ou cortar o maior . delinquente que

    chora por misericrdia, Ele ir recompensar aqueles que, por amor a Ele, alimentam Seus servos, Ele ir

    atribuir-lhes um lugar em sua cidade santa Alas que deve ser adicionado, enquanto que o prprio rei to

    grande em benignidade. muitos de seus sditos professos so invejosos e contenciosa com o outro, e

    discutir sobre as preocupaes mais triviais, que impedem que muita coisa boa, e faz mal imenso "(Thomas

    Scott).

    CAPTULO SETENTA E SEIS

    Sua Restaurao

    (Continuao)

    2 Samuel 20

    Houve no um pouco para compensar a dor de Davi sobre a revolta ea morte de Absalo. Como

    vimos, a viagem de volta a Jerusalm, foi marcado por vrios incidentes que deve ter trazido satisfao e

    alegria para o corao dos reis. A mudana radical na atitude de Simei em direo a ele, a descoberta de

    que depois de todo o corao de Mefibosete bater fiel a ele, a homenagem carinhosa do Barzilai idade, e as

    boas-vindas dos mais velhos e homens de Jud, foram calculados para alegrar e incentivar o exlio de

    retornar. As coisas pareciam ter tomado um rumo decidido para o melhor, eo sol brilhou de um cu

    claro. Sim, mas as nuvens tm o hbito de retornar, mesmo depois de uma chuva pesada. E foi assim

    aqui. Uma nuvem escura apareceu de repente no horizonte de Davi, que deve ter-lhe causado mal-estar

    considervel, pressagiando como fez a coleta de outra tempestade.

    O lder das Dez Tribos conheceu David em Gilgal, e uma disputa de uma vez se seguiu entre eles e

    os homens de Jud. Esta foi a mosca na sopa. Uma briga tola eclodiu entre as duas faces sobre a questo

    de trazer de volta o rei. "Foi um ponto de honra que estava sendo disputado entre eles, que tinham mais

    interesse em David." Ns somos mais numerosos ", dizem os ancios de Israel." Estamos mais perto

    semelhante a ele ", dizem os ancios de Jud. Agora seria um David acha muito seguro e feliz quando seus

    sditos esto se esforando que devem ama-lo melhor, e ser mais para a frente para mostrar-lhe respeito,

    mas mesmo que luta provou a ocasio para uma rebelio "(Matthew Henry). Mal foi um dos ensaios de

    Davi sobre que outra surge, por assim dizer, a partir das cinzas da antiga.

  • Ah, meu leitor, no devemos esperar que viajasse para longe neste mundo sem encontrar problemas

    de uma forma ou outra, no, no, mesmo quando a providncia de Deus parece estar sorrindo para ns. No

    ser muito antes de receber alguma lembrana rude que "este no o seu descanso." Foi assim nas

    experincias atuais de nosso heri: em meio de seus triunfos, ele foi forado a testemunhar uma

    perturbao entre seus sditos principais, que logo ameaou a derrubada de seu reino. No h nada estvel

    aqui em baixo, e ns s decepo tribunal certo se ns construirmos nossas esperanas em qualquer coisa

    terrena ou pensar para encontrar satisfao na criatura. Sob o sol apenas "vaidade e aflio de

    esprito." Mas como somos lentos para realmente acreditar que a verdade melancolia, ainda, no final, achar

    que verdade.

    Fechamos o nosso ltimo captulo com uma citao que chamou a ateno para o significado tpico

    dos incidentes registrados em 2 Samuel 19; os versculos iniciais do captulo 20 pode ser considerado como

    tendo a mesma linha de pensamento. Reino visvel de Cristo na terra introduzido por profisso, portanto,

    h joio no mesmo, bem como de trigo, peixe ruim, assim como boas, as virgens loucas, bem como sbios

    (Mateus 13 e 25). Isso ser feito inequivocamente manifesta no dia a dia vir, mas mesmo neste mundo,

    Deus s vezes to ordens de coisas que a profisso testada e que falso exposto. Tal o significado

    dispensacional do episdio que estamos agora a considerar. Os israelitas tinham aparecido para ser fiel e

    dedicado a David, sim, tanto que eles foram feridos quando os homens de Jud teve, sem consult-los,

    tomou a dianteira em trazer de volta o rei.

    Mas a rapidez com que o estado real de seus coraes foi feito aparente. Que pouca coisa levou a

    causar a sua afeio por David no s para se refrescar, mas a evaporar-se completamente. To logo fez um

    grito inimigo "para suas tendas, Israel", que eles prontamente responderam, renunciando a sua fidelidade

    professa. No houve a realidade suas promessas de fidelidade, e quando a escolha foi definida antes que

    eles preferiam um "homem de Belial" ao invs do homem segundo o corao de Deus. Como solenemente

    este lembra-nos as multides de Israel em uma data posterior: a primeira gritando "Hosana ao Filho de

    Davi, Bendito o que vem em nome do Senhor" (Mateus 21:9) e pouco tempo depois , quando a questo foi

    elaborada, preferindo Barrabs a Cristo. E como muitas vezes desde ento, especialmente nos momentos de

    provao e perseguio, tem milhares de pessoas que fizeram uma profisso de alto do cristianismo

    preferiu o mundo ou sua prpria segurana carnal.

    "E aconteceu que estar l um homem de Belial, cujo nome era Seba, filho de Bircri, benjamita, e ele

    tocou a buzina, e disse: No temos parte em Davi, nem temos herana no filho de Jess, cada um sua

    tenda, Israel "(2 Sam 20:1.). Ai de mim! Quantas vezes, parece que em um concurso feliz daqueles que se

    renem para saudar e homenagear David no "um filho de Belial" pronto para tocar a trombeta de

    conteno. Satans sabe muito bem que poucas coisas so mais bem calculado para favorecer os seus

    desgnios prprios de base que por causar divises entre o povo de Deus. Triste que no estamos mais

    sobre o nosso guarda, pois no somos ignorantes de seus dispositivos. E para estar em guarda significa

    estar constantemente mortificando orgulho e inveja. Aqueles eram as razes do mal de que este problema

    emitidos, como clara a partir do "que o nosso conselho deve nem primeiro ser tido em trazer de volta o

    nosso rei "(19:43 ).

    "E as palavras dos homens de Jud foi mais forte do que as palavras dos homens de Israel"

    (19:43). Esta foi apenas a adio de combustvel para o fogo. "A resposta branda desvia o furor, mas a

    palavra dura suscita a ira" (Provrbios 15:1). Se o esprito de cimes prevaleceu entre os lderes de Israel, o

    orgulho era certamente no trabalho nos coraes dos ancios de Jud, e quando esses dois males se

    confrontaram, raiva e contenda logo em seguida. solene para observar que o prprio Deus tomou

    conhecimento de e registrado em Sua Palavra a ferocidade das palavras dos homens de Jud, uma

    insinuao clara de que Ele agora registra contra ns que a linguagem que no agradvel a Ele.. Como

    devemos orar para que Deus criaria um relgio antes de nossas bocas, que a porta dos nossos lbios podem

    ser mantidos de permitir que o mal passe para fora.

    "E aconteceu que estar l um homem de Belial, cujo nome era Seba, filho de Bircri, benjamita, e ele

    tocou a buzina, e disse: No temos parte em Davi, nem temos herana no filho de Jess. Seba pertencia tribo de Saul, que tinha amargamente invejado a honra feita para Jud, quando o filho de Jess, foi eleito

  • rei. Os benjamitas nunca submetidos ordenao divina. O mais profundo significado disso no difcil

    perceber: h uma inimizade perptua na semente da serpente contra o David antitpico. Como era

    notavelmente este recurso misterioso ainda proeminente do reino de Cristo esboado na oposio contnua

    da casa de Saul contra Davi: primeiro o prprio Saul, ento, em Isbosete (2 Samuel 2:8, 9, 3:1, etc.), e

    agora Seba. Mas to certo como David prevaleceu sobre todos os seus inimigos, assim ser Cristo vencer

    todos os Seus inimigos.

    "E ele tocou a buzina, e disse: No temos parte em Davi, nem temos herana no filho de Jess: Cada

    um as suas tendas, Israel." Veja como pronto uma mente perversa para colocar uma falsa interpretao

    sobre as coisas, e como isso pode ser facilmente realizado quando determinado modo de fazer. Os homens

    de Jud havia dito "o rei parente para ns" (19:42), mas esse filho de Belial agora pervertidas suas

    palavras e fez-lhes para significar "Temos nenhuma parte em Davi ", enquanto que pretendiam tal coisa

    . Ento no vamos ficar surpresos quando aqueles que nos odeiam secretamente dar um significado

    completamente falso o que temos dito ou escrito. A histria est repleta de incidentes em que as

    declaraes mais inocentes foram brutalmente arrancados para se tornar o meio de luta e derramamento de

    sangue. Foi assim com o prprio Senhor Jesus: veja Joo 2:19-21 e compare com Mateus 27, 26:61, 62-

    suficiente, ento ao discpulo ser como seu Mestre. Mas vamos ver o cristo diligentemente para que ele

    no deixe -se (ou ela) ser usado como uma ferramenta de Satans neste trabalho vil.

    "Todo homem para as suas tendas, Israel." Esta chamada coloc-los prova testar sua lealdade e

    amor a Davi. A sequela de uma vez evidenciada como volvel e falso eram. "Ento todos os homens de

    Israel se separaram de Davi, e seguiram Seba, filho de Bircri" (v. 2). Mal eles voltaram a sua fidelidade,

    que o abandonaram. Como a natureza humana totalmente confivel , e quo tolo so eles que colocam sua

    confiana no homem. Que criaturas de extremos que ser: agora acolher Moiss como um libertador, e

    prximo injuriando-o, porque a libertao no veio to facilmente e rapidamente como se esperava, como

    contente para fugir da escravido do Egito, e um pouco mais tarde ansiosa para voltar para l. Que graa

    necessrio para ancorar essas criaturas instveis e no confiveis.

    "Ento todos os homens de Israel se separaram de Davi, e seguiram Seba, filho de Bircri" (v.

    2). Nada nos dito quanto possibilidade ou no o prprio Davi havia tomado qualquer parte do debate

    entre os ancios de Israel e de Jud, ou se ele tinha feito qualquer tentativa para derramar o leo sobre as

    guas turbulentas. Se ele fez, parece que ele no conseguiu convencer completamente o anterior, pois agora

    no s se recusou a atend-lo adiante em seu retorno a Jerusalm, mas se recusou a aceit-lo como seu

    rei. Mais ainda, eles estavam determinados a criar um rei rival do seu prprio. Assim, os prprios

    fundamentos do seu reino foram novamente ameaados. Mal Deus libertou Davi da revolta de Absalo. que

    ele foi agora confrontada com esta insurreio de Sab. E no , portanto, na experincia da semente

    espiritual de Davi? To logo eles conseguem dominar uma luxria ou pecado, do que o outro levanta sua

    cabea feia contra eles.

    "Mas os homens de Jud se apegou a seu rei desde o Jordo at Jerusalm" (v. 2). Ela abenoada

    para encontrar houve alguns que permaneceram leais a Davi, recusando-se a abandon-lo, mesmo quando a

    maioria de seus sditos se afastou dele. Assim, embora o teste exposto a falsa, tambm revelou a

    verdadeira. Por isso, nunca . E quem foram os que permaneceram firmes ao rei? Ora, os homens de sua

    prpria tribo, aqueles que foram relacionadas a ele por laos de sangue. O significado tpico disso

    bvia. Apesar de no dia de testes h multides que abandonam a bandeira real do David anti-tpica, h

    sempre um resto que o prprio Satans no pode induzir a apostatar, ou seja, aqueles que so irmos de

    Cristo espiritualmente. Como foi muito bem que aqui ilustrado.

    "E Davi chegou sua casa em Jerusalm, e tomou o rei as dez mulheres, suas concubinas, que

    deixara para guardarem a casa, e coloc-los na ala, e os alimentava, cabana no entrou a elas e estiveram

    encerradas. at o dia de sua morte, vivendo como vivas "(v. 3). Aqui vemos um dos ganhos resultantes da

    grave punio que David tinha sofrido. Como vimos em captulos anteriores, David havia se multiplicado

    as esposas e concubinas para ele mesmo contrrio lei de Deus, e eles provaram uma tristeza e uma

    vergonha para ele (15:16; 16:21, 22). Deus muitas vezes tem que tomar medidas severas com ele ns

    estamos dispostos a abandonar nossos dolos. bom notar que a partir deste ponto em diante, lemos nada

  • mais concubinas em conexo com David. Mas como solene para descobrir, mais tarde, que este mau

    exemplo, que ele havia estabelecido antes de sua famlia, foi seguido por seu filho Salomo para o desenho

    de distncia do seu corao do Senhor. O que os pais deram mais ateno para a ameaa divina de que seus

    pecados, certamente ser visitado em cima de seus descendentes.

    "Ento disse o rei a Amasa: Convoca-me os homens de Jud dentro de trs dias, e apresenta-te aqui"

    (v. 4). Embora os homens de Jud no tivessem seguido o mau exemplo das Dez Tribos em sua revolta

    contra o rei, mas ele aparece com esse versculo que muitos deles no estavam mais no atendimento a Davi,

    no tendo nenhuma dvida voltou para suas prprias casas. Considerando as circunstncias, parece que eles

    colocaram o seu prprio conforto e segurana em primeiro lugar, num momento em regime de seu mestre

    foi seriamente ameaada. "Apesar de avanar o suficiente para atender triunfos do rei, que estavam para

    trs o suficiente para no lutar suas batalhas. A maioria ama uma lealdade, bem como uma religio, que

    barato e fcil. Que muitos se gloriam do seu ser semelhante a Cristo, que ainda so muito relutantes

    aventurar-se por Ele (Matthew Henry). Por outro lado, no deixe que seja esquecido que no sem razo o povo do Senhor so chamados de "ovelhas"-um do mais tmido de todos os animais.

    "Ento disse o rei a Amasa: Convoca-me os homens de Jud dentro de trs dias, e apresenta-te

    aqui." Isso mostra a inquietao de David em rebelio Sab e sua determinao de tomar medidas fortes e

    imediatas para acabar com ele. Amasa, que pode ser apontado, tinha sido o capito "do exrcito, para

    Absalo contra David (17:25), mas ele estava perto semelhante ao rei. Ele foi o nico que Davi tinha a

    inteno deve substituir Joabe como o comandante da seus exrcitos (19:13), ea rebelio de Sab agora

    fornecido a oportunidade para a realizao desse propsito. Tendo recebido uma notificao prvia de

    projeto do rei pode ter sido a principal razo pela qual Amasa, apesar de um israelita, no entraram foras

    com os insurretos. Ele viu uma oportunidade de melhorar sua posio e adquirir maior honra militar. Mas,

    como veremos, em aceitar esta nova comisso, ele s assinou sua prpria sentena de morte, to inseguro

    so as honras deste mundo.

    muito de se duvidar que a escolha de Davi ou fosse um sbio ou um popular. Desde Amasa tinha

    enchido uma posio de destaque em Absalo, ele mal podia esperar que o homem que Joabe havia

    comandado com sucesso seriam agora saborear a ser colocado em sujeio ao homem que muito

    recentemente tinha sido o inimigo de seu rei. isso que, muito provavelmente, as contas para o atraso, ou

    melhor, a falta Amasa de sucesso na execuo de ordens do rei, porque nos dito "Partiu Amasa para

    reunir os homens de Jud, mas demorou-se alm do tempo que ele tinha apontado a ele "(v. 5). Como diz

    Scott, "Os homens de Jud parece ter sido mais ansioso em disputar sobre o seu rei, que se engajar na

    batalha sob Amasa." Esta fornecido uma advertncia solene para Amasa, mas no orgulho de seu corao,

    ele no atendeu ele.

    "E disse Davi a Abisai, agora far Seb, filho de Bircri nos fazer mais mal do que fez Absalo: levar

    tu os servos de teu senhor, e persegue-o, para que ele no para si cidades fortificadas, e nos escapam" (v.

    6). Ela j havia sido claramente demonstrada que Seba era um homem que possua considervel influncia

    sobre os homens de Israel, e, portanto, Davi teve bons motivos para temer que, se fosse permitido a

    amadurecer os seus planos, o problema mais grave seria certo a seguir. Seu fim de Amasa mostra que ele

    estava determinado a frustrar os insurrectos por beliscando seus planos enquanto ainda estavam pela raiz,

    atravs do envio de uma fora poderosa contra eles. Escoriaes com a demora ocasionada pela falta

    Amasa de sucesso na recolha de imediato um exrcito, David agora deu ordens a Abisai para assumir o

    comando das tropas regulares, pois ele estava determinado a degradar Joabe.

    "E saiu atrs dele os homens de Joabe, e os quereteus e os peleteus, e todos os valentes: estes saram

    de Jerusalm para perseguirem a Seb, filho de Bircri" (v. 7).Isso, ns tom-lo, define "os servos de teu

    senhor" do verso anterior, ou seja, os guerreiros experientes que Joabe havia anteriormente

    ordenado. Embora ele no tinha inteno de empregar Joabe se nesta ocasio, David de bom grado se valeu

    de seus homens treinados Abisai era um oficial comprovada e poderosa, sendo na verdade irmo de

    Joabe. Tudo parecia ser agora fixado para a realizao de projeto de David, mas mais uma vez que era para

    ser demonstrado que se o homem prope Deus quem dispe. Mesmo os grandes homens, sim, os prprios

    reis, so muitas vezes contrariados em seus planos, e descobrem que esto subordinadas vontade

  • d'Aquele que o Rei dos reis. Como devemos ser gratos de que isto assim, que o Senhor, em Sua infinita

    sabedoria domina sobre tudo.

    "Quando chegaram pedra grande que est junto a Gibeo, Amasa veio diante deles" (v. 8). Parece

    que este era o local de encontro marcado para as foras concentradas de David. Amasa agora entrou em

    cena na cabea dos homens que ele havia reunido, e prontamente se colocou no comando do exrcito. Mas

    breve de fato era o momento de sua glria militar, para no mais cedo ele chegar ao auge de sua ambio

    do que ele foi brutalmente tracejado da, estabelecer revolver em seu prprio sangue. "So distines

    terrenas e nomeaes, que excita tanta inveja e inimizade, sem oferecer qualquer segurana adicional para

    homem vida incerta: ns podemos, ento, ser ambicioso do que a honra que vem do Deus nico" (Thomas

    Scott).

    CAPTULO SETENTA E SETE

    Sua Finalidade Frustrado

    2 Samuel 20

    Nos captulos anteriores, tem sido apontado que Joabe era um homem de um esprito feroz e

    intratvel, e que era ser mpio e sem escrpulos, em princpio. Uma vez que David colocou-se em seu

    poder (fazendo-lhe o seu agente secreto a morte de Urias:. 2 Sam 11:14, 15), a partir da ele tomou o

    assunto cada vez mais em suas prprias mos, executar ou ignorar as ordens do rei como mais adequada a

    si mesmo, arrogante e implacvel at o ltimo grau, Joabe faria no admite interferncias com a sua prpria

    poltica. Desprovida de sentimento natural, temendo nem Deus nem o homem, no hesitou em matar

    qualquer um que estava em seu caminho.Medo que sua arrogncia, traio e brutalidade aparecer no

    incidente que deve ser antes de ns. Finja que iramos passar por um episdio to revoltante, ainda est

    registrado nas Sagradas Escrituras e, portanto, deve conter alguma mensagem que necessrio para ns.

    Vimos tambm como que, por fim, David fez um esforo determinado para remover Joabe de seu

    poder, removendo-o do chefe do exrcito. Assim Amasa foi selecionado como o nico a substitu-lo. Mas o

    design do rei foi frustrado, frustrado por um dos mais vis fatos narrados nas Escrituras. Sob pretexto de

    reverenciando o novo general, Joabe o traspassou com a espada. Tal atrocidade cambaleia o pensativo,

    tornando-se perguntar por que Deus sofre esses ultrajes a ser perpetrado. Este certamente um dos

    mistrios escuros da providncia divina, por que o Senhor permite que esses monstros do mal para andar na

    terra. A f a certeza de que Ele deve ter alguma razo suficiente. Embora muitas vezes Deus d "nenhuma

    conta de seus atos" (J 33:13), mas Sua Palavra no indica, mais ou menos claramente, os princpios gerais

    que regulam suas relaes governamentais.

    Ajuda muito oferecida sobre o mistrio da Providncia, quando se percebe que Deus faz "todas as

    coisas trabalham juntas "(Rom. 8:28). Quando os incidentes so contemplados isoladamente eles aparecem

    naturalmente distorcida, pois eles so vistos fora de sua perspectiva correta, mas quando somos capazes de

    examin-los em relao aos seus antecedentes e consequentes, geralmente o seu significado muito mais

    evidente. Os fragmentos destacados da vida so sem sentido, desconcertante, surpreendente, mas coloc-los

    juntos, e eles manifestam uma concepo e finalidade. Muito no presente encontra sua explicao em que a

    precedeu no passado, enquanto sujar "no presente vai tambm tornar-se inteligvel pela continuao no

    futuro" O que eu fao, tu no sabes agora, mas tu o sabers depois "(Joo 13:7). Se esses princpios foram

    mais constantemente ter em mente, devemos ser menos perplexo por ocorrncias surpreendentes.

    Nosso presente incidente um caso no ponto. Vistos por si s parte, o brutal assassinato de Amasa

    realmente impressionante, segundo a qual Deus deveria permitir-lhe chegar a um fim to terrvel. Mas

    visto em relao a outras coisas, contemplados em conexo com esse princpio inexorvel, mas justo de

    semear e colher, a luz lanada sobre a cena escura. se nos dermos ao trabalho de voltar a partir de causar

  • efeito, veremos que Deus tinha um motivo justo para o emprego de Joabe para frustrar propsito de Davi, e

    que em reunio com tal morte Amasa, mas recebeu apenas seus desertos. Se isso pode ser demonstrado,

    ento podemos perceber mais claramente por este incidente revoltante registrado nas Sagradas Escrituras,

    pois uma vez que evidente que Deus tinha um motivo suficiente para sofrer esta tragdia acontea,

    podemos descansar a melhor certeza de que Ele tem Seus prprios fins sbios em coisas que muitas vezes

    parecem to intrigantes e assustador para ns no mundo de hoje.

    Havia uma razo para que Deus permitisse que Jacob fosse to vilmente enganado sobre o destino

    de seu amado Joseph (General 37:31-35): ele era apenas colhendo o que ele tinha semeado no enganosa de

    seu pai Isaque (Gn 27) . Havia uma razo para que Deus permitiu que os egpcios para tratar os hebreus

    com tanta crueldade e gravidade (Ex. 1 e 5): eram seus instrumentos em puni-los por sua idolatria e sua

    recusa em atender ao apelo divino para afastar o abominaes pags com a qual eles haviam se

    contaminado (Ez 20:7, 8). Havia uma razo para que Deus permitiu que Doegue para matar brutalmente

    pelo menos 85 da famlia sacerdotal (1 Sam 22: 18.): Era a execuo da sentena solene que Ele

    pronunciou sobre a casa de Eli (1 Sm, 2:31-36; 3:12-16), os pecados do rei pais visitados sobre os

    filhos. H uma razo por que Deus permitiu que os judeus a ser mais odiado e perseguido ao longo desta

    poca crist do que qualquer outro povo: a culpa da crucificao de Cristo repousa sobre eles e seus filhos

    (Mateus 27:25).

    "A maldio sem causa no vir" (Provrbios 26:2). Enquanto Deus soberano absoluto e exerce

    Sua justia ou misericrdia como e quando lhe apraz, mas Ele no age arbitrariamente: Ele no pune os

    inocentes, nem que Ele perdoar o culpado sem reparao ou seja, atravs de um substituto. Assim,

    podemos ter a certeza de que quando a maldio divina cai em cima de uma pessoa, no h justa causa para

    o mesmo. Mas no deixe que o leitor nos entenda mal: no queremos dar a entender que qualquer um

    de ns so capazes de determinar a razo ou razes que esto por trs de qualquer calamidade que pode

    ultrapassar nem a ns mesmos ou qualquer um dos nossos companheiros. Pelo contrrio, ele est

    totalmente fora da nossa provncia para explicar os mistrios da providncia divina, e seria o cmulo da

    presuno de dizer por que uma aflio foi enviada a outro, o livro de J adverte alto contra tal

    procedimento.

    No, o que temos vindo a procurar fazer ressaltar que a mais misteriosa das providncias divinas,

    os eventos mais terrveis da histria, se envolvendo apenas indivduos ou naes, tm uma explicao

    satisfatria, que Deus tem razo suficiente para tudo o que Ele faz ou autorizaes. E em Sua Palavra que

    Ele graciosamente feito isso evidente, revelando em instncia aps instncia, a bvia conexo entre a

    semeadura ea colheita. verdade, Ele tem de modo algum feito em cada caso, pois Deus no escreveu a

    Sua Palavra, quer para justificar seu prprio carter e conduta ou para satisfazer a nossa

    curiosidade. Suficiente se diz em Sua Palavra para mostrar que Deus infinitamente digno de nossa

    extrema confiana, de modo que devemos dizer com ele cuja f foi julgada de uma forma e na medida em

    que alguns nunca ter sido, "Embora Ele me mate, ainda assim Eu confio nele. "

    Temos acompanhado o comboio presente de pensamento, porque alguns so to emocionado com

    as coisas chocantes que acontecem no mundo ao longo do tempo, que sua f est abalada. Eles sabem que,

    longe de sua oferea qualquer soluo para o problema, ao afirmar que Deus no tem nenhuma ligao com

    essas coisas, um grave erro de negar governo de Sua presena e controle sobre o dos mpios. No,

    porque reconhecem que Deus realmente permite que esses ultrajes, que eles acham to difcil harmonizao

    com o Seu carter revelado. Temos chamado a ateno para alguns excelente facilita porque eles so para

    ser consideradas como exemplos de um princpio geral. Retributiva de justia uma das perfeies divinas,

    e embora muitas vezes so muito mope para perceber o seu funcionamento, no entanto, podemos ter

    confiana implcita em suas operaes, e como ela regulada pela oniscincia, sabemos que no comete

    erros.

    Retomando agora no ponto onde paramos no nosso passado: "Quando chegaram pedra grande que

    est junto a Gibeo, Amasa veio diante deles" (2 Sam 20:08.).Recorde-se que, em conexo com a jornada

    de Davi volta para Jerusalm, aps a sua travessia do Jordo, havia ocorrido uma controvrsia acentuada

    entre os ancios de Jud e os ancios de Israel. O velho esprito de rivalidade e cime foi agitada para cima,

  • eo homem mau, Seba, que pertencia tribo de Saul, procurou capitalizar a situao, e apelou a que

    pertencem a Israel a abandonar a causa de Davi. Nesta era, para o momento, bem sucedido, porque nos

    dito: "Ento todos os homens de Israel se separaram de Davi, e seguiram Seba, filho de Bircri" (v. 2). Isso

    ameaava as consequncias mais graves, ea menos que os planos de Seb foram cortados pela raiz, David

    seria confrontado com uma outra rebelio.

    O rei reconheceu o perigo, e logo tomou medidas para enfrent-lo. Agora foi a oportunidade,

    segundo ele, para colocar em execuo o plano que ele havia formado para a remoo de Joabe da cabea

    de suas foras. Chamando Amasa para ele, ele disse: "Convoca-me os homens de Jud dentro de trs dias, e

    apresenta-te aqui." Como vimos, houve algum atraso, por isso ", disse Davi a Abisai, agora far Seb, filho

    de Bircri nos fazer mais mal do que fez Absalo: levar tu os servos de teu senhor, e persegue-o, para que

    ele no para si cidades fortificadas, e nos escapam. " Em seguida, nos dito: "E l saram atrs dele os

    homens de Joabe, e os quereteus, os peleteus, e todos os valentes: estes saram de Jerusalm para

    perseguirem a Seb." Eles tiveram alguma distncia a percorrer e, aparentemente, a pedra grande em

    Gibeo era para ser o ponto de encontro das foras de Davi, pois "quando eles chegaram pedra grande

    que est junto a Gibeo, Amasa veio diante deles." Por isso entendemos que os homens que se tinham

    reunido junto Amasa veio com aqueles liderados por Abisai, e que Amasa, de acordo com as ordens de

    Davi, agora se encarregou de toda a expedio.

    "E Joabe roupa que ele tinha colocado estava cingido para ele, e sobre ele um cinto com uma espada

    presa aos seus lombos, na sua bainha, e como ele saiu ela caiu para fora" (v. 8). Parece-se que Joabe havia

    acompanhado os soldados a ttulo privado. Ele fingiu prazer apresentar ao novo arranjo, e estar cheio de

    zelo pela causa de Davi, preparado para fazer a sua parte na preveno de outra insurreio geral. Mas as

    aparncias so muitas vezes enganosas. Na realidade, Joabe estava determinado a vingar a desonra feita a

    ele e assassinar aquele que tinha sido nomeado para substitu-lo. Como ele avanou para saudar o novo

    comandante-em-chefe, com a espada caiu da bainha, e evitar a sua queda ao cho, ele pegou em sua mo

    esquerda. Parecia que a espada tinha-se tornado desembainhou por acidente, mas a sequencia mostra que

    foi por design, e era apenas um dispositivo sutil para encobrir o seu propsito vil.

    ? . "E disse Joabe a Amasa: Tu s bem, meu irmo E Joabe o tomou Amasa pela barba com a mo

    direita para beij-lo Mas Amasa no teve o cuidado ao fio da espada que estava na mo de Joabe, de modo

    que o feriu com ela no quinta costela, e derramou as entranhas da terra, e no o feriu segunda vez, e ele

    morreu "(vv. 9, 10). Como o verdadeiro carter de Joabe foi exibido aqui! Traioeiro, cruel, flagrante,

    completamente endurecido. Amasa era o seu prprio primo, ainda laos de sangue no significava nada

    para este desgraado insensvel. Amasa havia sido definitivamente nomeado pelo rei para liderar suas

    foras, mas a autoridade real contada por nada a Joabe. Alm disso, ele estava na frente de todas as tropas

    que Joabe cometeu seu crime hediondo, no importando o que eles pensavam, nem medo do que eles

    poderiam fazer. Completamente sem lei e desafiador, ele nunca hesitou em tomar matrias em suas

    prprias mos e esmagar quem estava em seu caminho.

    Visto como um evento isolado, aqui era um crime mais terrvel. Um homem no caminho do dever

    brutalmente assassinado sem um momento de advertncia. E ainda um Deus santo permitido, pois

    certamente Ele poderia ter evitado que tinha ele to contente. Por que, ento, ele sofreu propsito de Davi

    ser to rudemente contrariado? E por que foi Joabe permisso para matar Amasa? As duas perguntas so

    bastante distintos e devem ser considerados separadamente. Indizivelmente solene, embora o sujeito seja,

    ainda eventos anteriores lanar sua luz sobre esta cena escura. Depois do assassinato de Urias por Davi

    Deus havia dito, "a espada jamais se apartar da tua casa" (2 Sam 12:10.), E Amasa era Davi prprio

    sobrinho: veja 2 Samuel 17:25 e compare 1 Crnicas 2:13, 16 . "Tenha certeza que seu pecado vos h de

    achar" (Nm 32:23). Constatou-se David out: na morte de criana de Bate-Seba, no estupro de Tamar, no

    assassinato de Amnom, na morte de Absalo, e agora, no assassinato de Amasa.

    E o que de Amasa si mesmo? Ah, foi ele quem serviu o rei com lealdade inabalvel? De fato no,

    longe disso. E o do estoque de onde veio? Eram seus pais piedosos, para que a bno do Senhor era de se

    esperar em cima de sua prole? E mais uma vez a resposta no. "E Absalo constituiu a Amasa

    comandante do exrcito em lugar de Joabe" (2 Sam 17:25.). Assim, Amasa no s haviam fracassado

  • David no momento mais crtico, mas ele havia tido um papel ativa e proeminente contra ele. E agora ele

    estava morto, morto justamente por algum que tinha lutado para o rei. 2 Samuel 17:25 tambm nos diz:

    "Que Amasa era filho de um homem, cujo nome foi Itra um israelita, que foi a Abigail, filha de Nas, irm

    de Zeruia, me de Joabe" para que aqui, novamente, foi um caso de os pecados do pai que est sendo

    visitado sobre a criana. Assim, revoltante que este episdio seja, podemos ver nele o justo juzo de Deus.

    "Ento Joabe e Abisai, seu irmo, perseguiram a Seb, filho de Bircri. E um dos homens de Joabe

    estava com ele, e disse: Aquele que favorece Joabe e ser que por Davi, deix-lo ir a Joabe" (vv. 10, 11

    ). Este foi brincar de poltica com uma vingana, fingindo que fidelidade a David exigiu que o exrcito

    deve seguir a liderana de Joabe, como muitas vezes as pessoas so induzidas a seguir um curso que mal

    sob a impresso de que eles esto promovendo uma causa justa! Por que, estes soldados tinham acabado de

    ver Joabe matar o prprio homem a quem o rei tinha chamado para dirigir suas foras: como, ento,

    poderiam ser para David se seguissem esse assassino? Mas poucas pessoas pensam por si mesmas, e menos

    ainda so regulados pelo princpio moral. A grande maioria facilmente imposta, aceitando que qualquer

    lder de lngua improvisada ou forada lhes diz.

    "E Amasa estava envolto em sangue no meio da estrada. E quando o homem viu que toda a pessoa

    parava, removeu Amasa do caminho para o campo, e lanou sobre ele um manto, porque viu que todo

    aquele que chegava a ele parava. Quando ele foi removido para fora do caminho, todos os homens

    seguiram a Joabe, para perseguirem a Seb, filho de Bircri "(vv. 12, 13). Embora nenhum deles levantasse

    a mo contra o assassino a sangue-frio, eles tiveram a decncia suficiente para defender sua terra at que o

    corpo de sua vtima foi removido da via pblica e respeitosamente coberto. Isto feito, eles unanimemente

    seguido Joabe. Ele pode ser impetuoso e arrogante, ainda que ele fosse um guerreiro valente, e aos olhos

    desses soldados, que cobriu uma multido de pecados. Alm disso, ele no era perseguir Seba, o inimigo de

    seu rei, no poderia, ento, ser qualquer coisa radicalmente errado com ele. Tal tem sido muitas vezes a

    lgica superficial da multido, como o testemunho da histria ilustra abundantemente. Mas a f discerne

    Um nos bastidores de trabalho todas as coisas segundo o conselho da sua prpria vontade.

    Seba tinha, entretanto, refugiou-se na "cidade", ou cidade fortificada de Abel. L veio a Joabe e

    suas foras para siti-la, golpeando em cima do muro exterior para derrub-lo. Ao que uma mulher sbia da

    cidade exclamou, com Joabe, protestando contra a destruio desnecessria da cidade e do assassinato de

    seus habitantes, lembrando-lhe que assim ele iria "engolir a herana do Senhor" (v. 19). Joabe de uma vez

    fez saber que tudo que ele foi depois foi a captura do arco-rebelde contra David, garantindo a mulher que,

    logo que o filho de Belial foi entregue a ele, ele e suas foras se retirariam. Assim, Seba foi executado e sua

    cabea jogada por cima do muro. Assim pereceu mais um daqueles que se colocaram contra o ungido do

    Senhor. "O mal deve caar o homem violento com golpe sobre golpe" (Salmo 140:1 1).

    A prontido de Joabe a ateno os sbios conselhos da mulher de Abel no para ser tomado como

    um aspecto positivo nesta ocasio, e menos ainda como conflitante com o que dissemos acima sobre seu

    carter geral. Joabe no teve ofensa pessoal contra os habitantes daquela cidade: tinha que sido o caso, ele

    de fato tinha ido duro com eles. Alm disso, ter feito um massacre em massa dos israelitas inocentes, teria

    sido manifestamente contrria aos interesses do reino em geral, e Joabe era muito poltico para ser culpado

    de to grave asneira. "E Joabe voltou para Jerusalm, ao rei" (v. 22). Escancarada em seu crime, consciente

    do poro culpado que ele tinha sobre ele, Joabe no temia enfrentar seu mestre real. Assim, foi propsito de

    Davi frustrado, e como se para enfatizar particularmente o fato, o captulo termina dizendo: "Ora, Joabe

    estava sobre todos os exrcitos de Israel", etc (v. 23).

    CAPTULO SETENTA E OITO

    Sua conduta honrosa

    2 Samuel 21

  • No parece ser muito em comum entre o assassinato de Amasa e da fome que se abateu sobre a

    terra de Israel, ainda que o contedo de 2 Samuel 20 e 21 esto definitivamente ligados entre si

    claramente insinuado pela abertura "Ento" do ltimo . O que essa conexo , um pouco de reflexo deve

    deixar claro: o que agora de ser diante de ns fornece uma ilustrao do principal pensamento

    desenvolvido em nosso passado. a justia retributiva de Deus, que novamente vista em exerccio. No

    tinha a ver com um indivduo, aqui isso afetou toda uma nao. Valiosa luz aqui derramado sobre o

    assunto do governo divino do mundo, para ns no dado somente para ver como que Deus controla

    totalmente at mesmo a sua histria fsica, mas tambm so mostrados algo dos princpios morais que

    regulam seu procedimento. Assim, longe de ser um governo que um capricho, regulado pelo projeto

    definido e mtodo. a nota desta que fornece a chave para a filosofia da histria.

    "Ento, houve uma fome nos dias de David trs anos. Ano aps ano" (2 Sam 21:1.). Quando

    confrontados com as secas e fome, os cientistas (assim chamada) e outros sabiches tagarelar sobre

    distrbios planetrios, sol, manchas, a repetio de ciclos astronmicos, etc, mas o cristo olha para alm

    de todas as causas secundrias e discerne o Criador deste mundo dirigir todos os seus assuntos. E, assim, a

    simples crente tem a luz que os mais sbios dos sbios deste mundo no possuem. Eles, e todos os que

    segui-los, deixar Deus fora de seus pensamentos, e, portanto, a luz que neles h so trevas, e quo grande

    a escurido. s o olho da f que v a mo do Senhor em tudo, e onde a f est em exerccio h garantiu

    um lugar de descanso satisfatrio para o corao.

    "E Davi consultou ao Senhor" (v. 1). Sbio: ele se recusou a inclinar-se ao seu prprio

    entendimento. Nem ele, como os monarcas do Egito e da Babilnia, antes dele, envie para os astrlogos e

    adivinhos. No houve necessidade de, quando teve acesso ao Deus vivo. A pena que ele no consult-lo

    antes, em vez de esperar at que a situao ficou muito desesperada. Ao consultar o Senhor, no tempo da

    angstia, David deixou-nos um exemplo que ns fazemos bem em seguir. O remetente do problema o

    nico que pode remov-lo, e se ela no for o seu prazer de remov-lo, Ele o nico que pode nos mostrar

    a melhor forma de enfrent-lo. Ele fez isso para David, e Ele ser para ns, se buscam corretamente, isto ,

    com um humilde, corao penitente ainda confiante.

    Problemas no vm por acaso. O mundano pobre pode falar de sua "m sorte", mas o crente deve

    empregar uma linguagem mais honra a Deus. Ele deve saber que seu Pai que ordena todas as suas

    circunstncias e regula todos os detalhes de sua vida, portanto, quando a fome vem em cima dele, seja ele

    espiritual ou financeira de um que um privilgio de Deus ea sua obrigao de buscar at o Senhor e

    perguntar: "Mostre-me por que contendes Tu comigo" (J 10:2). Quando o sorriso de Deus retirado de

    ns devemos de uma vez suspeitar que algo esteja errado. verdade, a Sua graa no deve ser medida

    pelos benefcios seu material, e tambm verdade que a Sua reteno deles nem sempre indica o Seu

    desagrado. No, Ele pode estar testando a f, desenvolver a pacincia, ou nos preparando para uma

    confiana alargada. No entanto, sempre a parte da sabedoria de pensar o pior de ns mesmos, pois a

    promessa "buscai primeiro o reino de Deus ea sua justia, e todas estas coisas (materiais) vos sero

    acrescentadas" (Mateus 6:33 ).

    "E o Senhor respondeu: por causa de Saul e da sua casa sanguinria, porque matou os gibeonitas"

    (21:1). O Senhor no fazem ouvidos moucos ao inqurito de Davi, mesmo que fosse tal atraso. Como

    longanimidade Ele est com Sua prpria! Quanto de ns tenho sido como David nisso! Sofrendo debaixo

    da vara correo de Deus, mas permitindo um intervalo longo para se passar antes que definitivamente

    consultou a Deus como sua causa. Justamente foi o poeta diz: "O que a paz que muitas vezes perdida, ,

    que dor desnecessria tivermos, tudo porque no fazemos, tudo a Deus em orao." Sim, muitas vezes eles

    so muito "desnecessria", pois se Deus nos mostrar o que est errado, e ns colocamos questes direita,

    sua vara vai ser rapidamente removido.

    solene notar que a controvrsia que o Senhor tinha com Israel neste momento no era mais uma

    coisa recente, mas que tinha sido cometidos anos antes, ainda era um que nunca tinha sido posto

    direito. Deus no se esquece, se o fizermos. Muitas aflies, tanto sobre as pessoas e sobre as naes, so

    expressamente por ele enviados para o propsito de "trazer memria" os pecados do passado. No caso

    diante de ns Israel estava sofrendo por causa da transgresso de Saul, pois um princpio imutvel no

  • governo divino que Deus lida com naes de acordo com a conduta de seus governantes ou chefes

    responsveis. Nenhuma verdade mais claramente revelada nas Escrituras do que isso, eo mesmo

    claramente exemplificado na histria do mundo durante todo este era crist. Nem precisa deste fato e

    princpio em tudo nos surpreende, pois na grande maioria dos casos, os governantes seguem a poltica que

    melhor agradar seus sditos.

    A histria anterior fornece nenhum registro de que o que ocasionou esta calamidade sobre a

    nao. Mencionamos isso para corrigir a afirmao de que muitas vezes feita em alguns setores que a

    Escritura sempre explica as Escrituras, pelo qual se entende que cada verso ou declarao no Word pode

    ser entendido por alguma outra declarao em outro lugar. Como princpio geral, isso verdade, mas de

    nenhuma maneira, sem exceo, e por isso precisa de qualificao. A descrio acima um exemplo do

    que queremos dizer: no h relato histrico de matar Saul, os gibeonitas. E isso no exemplo, por

    qualquer meio um caso isolado. Paulo disse: "trs vezes sofri naufrgio, uma noite e um dia passei no

    abismo" (2 Corntios. 11:25), ainda no sabemos quando e onde isso ocorreu. Em conexo com a

    promulgao da lei no Sinai "Moiss disse: Estou todo assombrado e tremendo" (Hb 12:21), mas no h

    registro no Velho Testamento deste.Hebreus 13:23 fala de Timteo ser "posto em liberdade", mas sua

    priso nada registrado nas Escrituras.

    "Agora os gibeonitas no eram dos filhos de Israel, mas do restante dos amorreus, e os filhos de

    Israel lhes tinham jurado" (v. 2). A aluso ao que encontrado em Josu 9. Recorde-se que, depois de

    Josu havia derrubado Jeric e Ai os moradores de Gibeo tinham medo, e recorreram estratgia

    desonesta. Eles conseguiram enganar a Josu. Depois de contar um conto plausvel, os gibeonitas se

    ofereceu para ser os servos de Israel. E nos dito "E Josu fez paz com eles, e fez um pacto com eles,

    deix-los viver, e os prncipes da congregao lhes prestaram juramento" (Js 9:15). Um pouco mais tarde,

    Israel soube que eles tinham sido enganados, que em vez de os gibeonitas estar dos viajantes provenientes

    de um pas distante (como haviam afirmado) eram realmente cananeus. A sequela bastante

    impressionante e contm uma lio que os lderes governamentais faria bem em levar a srio hoje.

    Trs dias depois, como eles continuaram seu avano, os israelitas chegaram s cidades dos

    gibeonitas, e nos dito "E os filhos de Israel os no feriram, porquanto os prncipes da congregao lhes

    haviam prestado juramento pelo Senhor, Deus de Israel" (v. 18). Os chefes da nao respeitado o tratado

    solene em que tinham entrado com os gibeonitas. Em seguida, eles foram submetidos a um teste mais

    severo: "E toda a congregao murmurava contra os prncipes" (v. 18). As pessoas comuns pediu que seus

    lderes considerassem que tratado como um pedao de papel-natureza humana era apenas o mesmo, ento

    como agora: sem princpios, cego para os seus prprios interesses mais altos, totalmente egosta,

    indiferente aprovao divina. Mas na providncia misericordiosa de Deus, Israel naquela poca foi

    favorecida com os lderes de conscincia, que se recusaram a ceder ao clamor popular e fazer o que eles

    sabiam que estava errado.

    "Mas todos os prncipes disseram a toda a congregao: Ns lhes prestamos juramento pelo Senhor,

    Deus de Israel: agora, portanto, no pode toc-los Isso ns vamos fazer com eles, vamos mesmo deix-los

    viver, para que ira ser em cima de ns, por causa do juramento que jurou a eles "(vv. 19, 20). Que

    misericrdia quando as curvas responsveis da nao so homens tementes a Deus, cuja palavra sua

    obrigao, que no podem ser induzidos a abandonar os caminhos da justia. E, meu leitor como

    precisou orar (como somos ordenados a fazer: 1. Tim 2:1, 2) para todos os que tm autoridade sobre ns,

    que Deus vai faz-los honesto, justo, verdadeiro, e que Ele vai continuar los firmes no cumprimento do

    dever. Sua posio no fcil: eles esto em necessidade da graa divina, ea orao o canal designado

    atravs da qual as prestaes de graa so comunicados para os ministros de Estado, to verdadeiramente

    como os ministros do Evangelho. Ento, em vez de criticar e conden-los, vamos segurar suas mos atravs

    da splica diria para eles.

    Josu confirmou a posio tomada pelos "prncipes", os chefes das tribos. Chamando os gibeonitas

    lhe, ele perguntou por que tinha seduzido ele. Diante disso, eles confessaram que era por medo de suas

    prprias vidas que tinham recorrido impostura, e ento lanar-se sobre a sua misericrdia e fidelidade. "E

    assim lhes foi feito, e os livrou da mo dos filhos de Israel, que mataram eles no. E Josu os fez

  • rachadores que dia de lenha e tiradores de gua para a congregao, e para o altar do Senhor, at este dia

    "(vv. 26, 27). A partir desse momento, os gibeonitas permaneceram no meio de Israel, atuando como seus

    agentes, de um povo pacfico e til, como Neemias 3:7 e outras passagens ntimas.

    "E Saul procurou feri-los no seu zelo pelos filhos de Israel e Jud" (2 Sam 21:2.). Em total

    desrespeito para que o tratado solene que garantiu a sua segurana, Saul determinado a exterminar estes

    gibeonitas, mas isso no foi feito fora de zelo pelo Senhor, mas "em seu zelo pelos filhos de Israel." Como

    a natureza humana perversa! Deus havia dado a Saul nenhuma comisso para matar os gibeonitas, mas

    Ele tinha lhe ordenou para destruir os filisteus e amalequitas, mas isso ele deixou de fazer. Ah, a extirpao

    dos filisteus foi uma tarefa difcil e perigosa, pois eles eram um povo bem armados e poderosos, totalmente

    preparadas para resistir e que os gibeonitas eram uma presa fcil. E no l muito zelo carnal que est

    sendo exibido na cristandade corrupta hoje? De milhares empenhados no trabalho para que Deus nunca os

    chamou, enquanto negligenciar a grande tarefa Ele foi designado a eles. Que nmeros da classificao e

    arquivo de cristo esto agora ocupados na tentativa de ganhar almas para Cristo", negligenciando o humilhante de sua carnal e mundana concupiscncias, o primeiro muito mais fcil do que o ltimo.

    Saul, ento, quebrou a f pblica com os gibeonitas, para o solene convnio celebrado com eles por

    Josu garantiu sua preservao. Isso fica claro a partir do versculo 5, por enquanto o verso 2 diz apenas

    que ele "procurou feri-los", aqui, os gibeonitas se referiu a ele como "o homem que nos consumia, e

    intentou contra ns, que devem ser destrudos de permanecer em qualquer um dos termos de Israel ", que

    uma amplificao das palavras do Senhor:" por causa de Saul e da sua casa sanguinria, porque matou os

    gibeonitas "(v. 1). Isso derrubou culpa pesada sobre a nao, que no tinham sido expiados pela punio

    dos culpados.Fome os trs anos que agora veio sobre a terra era prova disso. "Aprouve a Deus desta

    maneira, e tanto tempo depois, a proceder contra a nao para isso: para mostrar a sua repulsa contra tais

    crimes; para ensinar os governantes a manter a uma distncia de infraes semelhantes se, e para puni-los

    em outros, e para intimar o castigo do pecado a chefe aps a morte dos criminosos "(Thomas Scott).

    O fato de que Deus esperou tantos anos antes de ele publicamente evidenciada Seu desagrado

    contra Israel por essa transgresso hedionda, manifestou o Seu sofrimento longo, concedendo-lhes um

    espao extenso para o arrependimento. Mas eles no se arrependeram, e agora Ele os fez perceber que ele

    no tinha esquecido nem esquecido o seu crime. Saiba ento, meu leitor, que a passagem do tempo no

    remover ou atenuar a culpa do pecado. Vamos tambm aprender o que uma coisa solene para uma nao

    forte para voltar a sua palavra empenhada quando eles prometeram proteo para um povo fraco.

    Deus fez conhecido a Davi a razo de seu presente controvrsia com Israel, para que pudesse tomar

    as medidas adequadas para expiar a culpa nacional. Como um homem temente a Deus, Davi, uma vez

    reconhecida a obrigao de ligao da liga Josu tinha feito com os gibeonitas, e culpa da nao em violar

    o mesmo. Assim "disse Davi ao gibeonitas: Que hei de fazer por voc? E como hei de fazer expiao, para

    que vos abenoe a herana do Senhor" (v. 3). Este foi, mas justo: eles eram os que tinham sido enganadas

    e, portanto, que era, mas apenas que deve ser dada a oportunidade para decidir a forma que a reparao

    deve tomar. Alis, deixe-o ser cuidadosamente notado que esta ainda outra passagem que claramente

    ensina que "expiao" feita com o propsito expresso de se afastar o desagrado do Senhor, no h

    pensamento de reconciliao aqui, para os gibeonitas no eram alienados Dele!

    "E os gibeonitas lhe disseram: Ns no teremos nenhuma prata nem ouro de Saul, nem de sua casa,

    nem para ns matar pessoa alguma em Israel" (v. 4). Mais generoso e nobre foi sua resposta. Ele mostrou

    que eles no eram nem mercenrios, nem rancorosos: ele no desejava transformar essa situao em seu

    proveito prprio material, nem eles abrigam um esprito de vingana. Durante sculos, eles agiram como

    servos, e agora que Israel havia quebrado a aliana que poderia muito bem ter exigido a sua

    liberdade. Como seu egosmo envergonha o esprito, vido agarrando deste sculo to apregoada XX! No

    sempre que os pobres esto livres da cobia e da avareza, a grande maioria no pobre de escolha, mas

    da necessidade das circunstncias. No admira que o Senhor estivesse pronto para defender a causa de to

    mansas e leve um povo.

  • E ele disse: O que haveis de dizer, eu o farei para voc. E eles responderam ao rei: O homem que

    nos consumia, e intentou contra ns que devem ser destrudos de permanecer em qualquer um dos termos

    de Israel; deem sete homens de seus filhos se entregue a ns, e vamos pendur-los at o Senhor em Gibe

    de Saul, a quem o Senhor tinha escolha "(vv. 5, 6). Aqui percebemos a sua inteligncia espiritual e da

    piedade. Sua pedindo" sete "dos descendentes de Saul mostrou que eles entenderam que o nmero

    significava completude. Sua sugesto de que estes sete homens devem ser "enforcado", insinuou que eles

    sabiam que esta forma de maldio morte denotava (Dt 21:23). Suas palavras "pendur-las diante do

    Senhor em Gibe" evidencia seu conhecimento que a satisfao deve ser oferecido aos A justia de Deus

    antes da Sua ira poderia ser afastado de Israel. Sua declarao: "Saulo, a quem o Senhor tinha escolha" foi

    um reconhecimento aberto da soberania de Deus. Sua oferta que vai pendur-las para o Senhor "foi

    magnnimo, disposto a poupar David, e se suportar qualquer crtica pblica que era susceptvel de ser

    oferecido.

    Mas vamos agora perceber a nobreza de conduta de Davi, a este respeito. Primeiro, em sua

    consultar o Senhor sobre a razo por que a fome tinha sido enviada em sua terra. Voc deve se lembrar de

    quantas vezes essa graa foi visto nele sinal evidncia de sua piedade. Em segundo lugar, a sua

    disponibilidade para consultar com os gibeonitas. Quantos homens teriam considerado que abaixo de sua

    dignidade de manter uma conversa com lacaios!, Mas a humildade foi outra graa, que brilhava em

    David. Em terceiro lugar, em sua justia. Um homem sem escrpulos teria disputado sua alegao, dizendo

    que a liga fez nos dias de Josu foi a muito obsoleta. Em quarto lugar, em seu consentimento sua

    proposta. Sabemos de outras passagens que ele estava sentimentalmente ligado famlia de Saul, mas com

    ele as reivindicaes da justia substitudas todas as consideraes pessoais. Finalmente, a sua fidelidade

    promessa que fizera a Jnatas: "Porm o rei poupou a Mefibosete, filho de Jnatas, filho de Saul, por causa

    do juramento do Senhor que estava entre eles" (v. 7) e cf. I Samuel 15:20, 42.

    CAPTULO SETENTA E NOVE

    Sua conduta honrosa

    (Continuao)

    2 Samuel 21

    "Ento, houve uma fome nos dias de David trs anos, ano aps ano:. E Davi consultou ao Senhor E

    o Senhor respondeu: por causa de Saul e da sua casa sanguinria, porque matou os gibeonitas" (2 Sam .

    21:1). Em nossa ltima procuramos mostrar que esta ocorrncia fornece uma ilustrao definitiva ou

    exemplo de formas governamentais de Deus com as naes. Nesta ocasio ele estava lidando com Israel

    por um crime que havia cometido muitos anos antes. Esse crime respeitada a sua violao de um tratado

    que havia sido celebrado entre eles e os gibeonitas nos dias de Josu. O rei Saul havia impiedosamente

    ignorado que a obrigao solene, e em vez de proteger os mais fracos que ele brutalmente procurou

    extermin-los, trazendo assim para baixo em cima de sua prpria casa e sobre a nao a ira santa do

    Senhor.