de volta a prabhuphada

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  • 5/24/2018 De Volta a Prabhuphada

    1/16

    O Verdadeiro

    Guru

    Hare KrishnaNesta Edio:

    A farsa que ilegal-mente removeuSrila Prabhupada

    como o VerdadeiroGuru da ISKCON

    Edioespecialconden-sada

    Iskcon Revival Movement

    A revista do verdadeiro Movimento Hare KrishnaDerrotando a tirania no reino do pensamentoEdio especial condensada www.iskconirm.com

  • 5/24/2018 De Volta a Prabhuphada

    2/16

    Revista distribuda mundialmente lana orenascimento do Movimento Hare Krishna

    No ano de 1965 um mestre espir-itual santo chegou nos EstadosUnidos sem dinheiro para fundar o

    que em breve seria o mais signi-

    ficativo movimento espiritual na

    histria. A Sociedade Internacional

    para a Conscincia de Krishna

    (ISKCON) ou o Movimento Hare

    Krishna era esse movimento e Sua

    Divina Graa A. C. Bhaktivedanta

    Swami Prabhupada (Srila Prabhu-

    pada), o santo fundador. Comeou

    como um grande raio de esperana

    espiritual para a civilizao, cada

    vez mais descontente com o modomaterialista de vida. Num curto es-

    pao de tempo Hare Krishna tor-

    nou-se uma palavra familiar, ten-

    do inspirado muitos, de George

    Harrison dos Beatles at profes-

    sores universitrios. Isso levou o

    Dr. Harvey Cox, professor de teolo-

    gia na Universidade de Harvard, a

    referir-se a Srila Prabhupada como

    um em um milho,e seu trabalho

    como um feito impressionante. Defato, foi um xito monumental.

    Infelizmente, tambm mon-

    umental, mas amplamente es-

    condido daqueles que mantin-

    ham a seguiam o Movimento Hare

    Krishna, foi a grande farsa dos gu-

    rus, a qual foi cometida em nome

    de Srila Prabhupada logo aps a

    sua partida. Essa farsa foi to per-

    niciosa que reduziu aquilo de era

    um grande movimento espiritual

    que oferecia uma panacia espir-

    itual e um modo pacfico de vida

    para milhes em um culto que

    rapidamente se desintegra, reple-

    to de contnuos escndalos pbli-

    cos, com membros decepcionados

    abandonando a organizao em

    grande nmero. O dicionrio de re-

    ligies de Harper Collins resume a

    situao da seguinte maneira:

    Abhay Charan De (1896-1977) che-gou em Nova Iorque em 1965, para

    ensinar devoo a Krishna e fundou

    a ISKCON, popularmente conheci-

    do como Movimento Hare Krishna.

    Ele atraiu muitos jovens americanos

    para a devoo a Krishna, estabe-

    leceu templos urbanos, restaurantes

    vegetarianos e vrias comunidades

    rurais (...) Depois de sua morte, um

    grupo de gurus entre seus seguidores

    na Amrica assumiram a liderana,

    cada qual responsvel por uma rea

    geogrfica. Divises, disputas legais,

    expulses e escndalos reduziram

    o nmero de membros para menos

    de dois mil e suprimiram novas ini-

    ciaes.

    Essa degenerao tambm foireconhecida pelo prprio Movi-mento, quando o ento chefe doCorpo Governamental do Movi-mento Hare Krishna, conhecidocomo Governing Body Comission(GBC), perguntou:

    Como poderemos lidar com nos-sapolarizada e desintegrante socied-ade?(GBC memorando, maio de 2000).

    A revista De Volta a Prabhupada

    (sigla BTPem ingls) foi lanadapara fornecer uma resposta paraesta questo e um caminho parasair da sria crise que assola oMovimento. Desde seu lana-mento, esta revista trimestral peg-ou o mundo Hare Krishna comouma tempestade, pois edio apsedio tem exposto essa farsa dosgurus e tambm enfatizado as bo-as novas do verdadeiro e puro Mo-vimento que Srila Prabhupadaoriginalmente iniciou est nova-mente emergindo como o Movi-

    mento de Renascimento daISKCON (IRM).

    O IRM uma crescente conglomer-ao de centros e seguidores daISKCON que esto procurando umretorno para a pureza e alegriaespiritual que originalmente osatraram para juntar-se ISKCON,mas que tristemente hoje estofazendo muita falta.O que voc est lendo uma

    edio especial resumida da re-vista De Volta a Prabhupada, aqual destila as principais verdadessobre Srila Prabhupada e o grandeMovimento Hare Krishna por Elefundado. Nas pginas seguintes,

    voc ir saber a verdadeira exten-so da farsa dos gurus, a provaindisputvel do que Srila Prabhu-

    pada realmente ordenou para seumovimento, o que o IRM est fazen-do para reviver a ISKCON e comovoc pode ajudar. Como ser visto,a raiz de todos os problemas queafligem a ISKCON atualmente adesobedincia e negligncia tantodas instrues de Srila Prabhupadaquanto Srila Prabhupada pessoal-mente. A soluo? fcil retornara Prabhupada por isso o nome darevista!

    Por que isso importa? Algunsdevotos lem isto podem pensarque a ISKCON est bem, ou que aedio no diz respeito a eles, ouque tudo muito complexo paraser resolvido. Contudo, no poss-vel praticar servio devocional semao menos conhecer com certeza aidentidade do atual representanteautorizado de Krishna, atravs dequem voc est oferecendo essemesmo servio. Como poderemosnos aproximar de Krishna ou ajudaroutros a fazer isso (todo o propsito

    de toda a pregao) se ns nemmesmo sabemos quem o gurufidedigno? E tambm, ou SrilaPrabhupada queria continuar comoo diksa guru (iniciador) da ISKCON,ou no. Pode ser uma coisa ououtra. Quo difcil pode ser real-mente chegar a uma concluso,especialmente uma vez que SrilaPrabhupada sempre deu instruesmuito especficas para o GBC sobrecomo a ISKCON deveria funcionar? Portanto, por favor vamos

    todos voltar a Prabhupada, voltar realidade, voltar gloriosa ISKCONque ele deixou para ns. Pois somente indo De Volta a Prabhu-pada que poderemos ter algumaesperana de ir De Volta ao Supre-mo. Hare Krishna. Todas as glrias aSrila Prabhupada!

    KrishnakantEditor

    Por favor, escreva para ns:De Volta a Prabhupada

    PO Box 1056, BUSHEYGREAT BRITAIN, WD23 3XH

    E-mail: [email protected]

    Publicado trimestralmenteEditor: Krishnakant

    Fundada sob a inspirao deSua Divina Graa BhaktivedantaSwami Prabhupada, acaryafundador da SociedadeInternacional para a Conscinciade Krishna (ISKCON)

    Contedo PageA grande farsa dos gurus 3

    Diretriz do dia 9 de julho de

    1977 4

    Os desviadores seniores:

    Onde eles esto agora? 5

    Prova 1 resumo da evidncia

    que estabelece o sistema

    Ritvik por toda a durao da

    ISKCON 6

    Prova 2 GBC revela que no

    sabe como os gurus foramautorizados 8

    Prova 3 GBC admite que o

    seu sistema de gurus falso 9

    Prova 4 Um guru cai =

    nenhum guru autorizado 10

    Prova 5 Definio e aplica-

    o de diksa 11

    Prova 6 GBC derrotado pela

    Ordem Final 12

    Dissipando mitos 13

    A grande farsa dos gurus- A

    histria se repete 14

    IRM: a respeitada voz da

    Reforma na ISKCON 15

    Page 2 Edio especial DE VOLTA A PRABHUPADA

    Por favor cante: Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare, Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare - e seja feliz

  • 5/24/2018 De Volta a Prabhuphada

    3/16

    Pelo ano de 1977, Srila Prabhupadaj tinha construdo a ISKCON comouma confederao de muitas dzias

    de templos, comunidades rurais, res-

    taurantes, e aceitado 10.000 discpu-

    los. Ele tambm escreveu dzias de

    livros sobre conhecimento espiritu-

    al, dos quais mais de 150 milhes fo-

    ram distribudos em todas as princi-

    pais lnguas do mundo. Pouco antes

    de sua partida deste mundo, ele emi-

    tiu uma diretriz para todos os cen-

    tros da ISKCON e para a Comisso do

    Corpo Governamental (GBC os di-

    retores seniores que administram o

    movimento) para ser implementada

    imediatamente na ISKCON. A diretriz,a qual est reproduzida na pgina seg-

    uinte, estabelece um sistema no qual

    Srila Prabhupada continuaria aceitan-

    do discpulos sem a necessidade de ele

    estar fisicamente presente no planeta.

    Como voc ir ler nessa diretriz, ele no-

    meou 11 secretrios seniores que fo-

    ram designados para aceitar novos

    membros dentro do Movimento como

    discpulos diretos de Srila Prabhupada.

    A diretriz afirma claramente:

    Os novos devotos iniciados so discpulos

    de Sua Divina Graa A. C. Bhaktivedanta Swami

    Prabhu -pada, os supracitados onze seniores

    devotos atuam como Seu representante.

    No entanto, no muito tempo de-

    pois da partida do corpo fsico do Srila

    Prabhupada em novembro de 1977,

    o GBC audaciosamente anunciou que

    os 11 secretrios tinham sido na ver-

    dade selecionados como plenos gu-

    rus ou mestres espirituais, e aceitari-

    am aceitar discpulos por si prprios,

    e assim substituir a Srila Prabhupada

    nessa funo. Isso, sem dvida, uma

    completa contradio da diretriz, onde

    est claramente afirmado que os 11

    secretrios haviam sido selecionados

    como representantes, aceitando dis-

    cpulos PARA Srila Prabhupada. Uma

    nota oficial do GBC em 1978, at agora

    no muito conhecida, claramente doc-umenta essa farsa, preto no branco:

    ... para 1978, nenhum novo mestre es-

    piritual dever ser indicado alm dos 11 sele-

    A grande farsa dos gurus: partes 1 e 2cionados por Srila Prabhupada (resoluo

    do GBC n 16, 19 de maro de 1978).

    Estes 11 auto-apontados gu-

    rus ento imediatamente demar-

    caram o mundo em 11 zonas e

    comearam a aceitar diariamente

    ostentosa adorao em grandes

    tronos ornamentados (conheci-

    dos como Vyasasanas). Eles rotular-

    am a si prprios como sendo suces-

    sores materiais e espirituais de Srila

    Prabhupada, e sob o pretexto dessa

    farsa, juntaram imenso nmero de

    discpulos e uma vasta quantia em

    dinheiro para si prprios. Todavia,

    em pouco tempo continuar blefan-do com uma mentira descarada no

    seria mais possvel. Praticamente to-

    dos esses desobedientes secretri-

    os originalmente apontados caram

    num abismo de degradao moral

    nada condizente a um ser humano,

    o que dizer de um guru (por favor,

    leiam na pg. 5 O dos Desviadores

    Seniores: onde eles esto agora?).

    Um memorando interno, escrito

    por um guru eleito pelo GBC maistarde(veja Grande Farsa dos Gurus:

    parte 2), sobre os excessos dos 11

    gurus originais afirma o seguinte:

    FATO: os gurus da ISKCON tm usurpa-

    do e feito mal uso de dinheiro e tambm

    desviado outros recursos da ISKCON para

    prestgio pessoal e gratificao dos senti-

    dos. Os gurus da ISKCON tm tido sexo il-

    cito tanto com homens como com mul-

    heres, e possivelmente com crianas

    tambm (Onde os Ritviks Esto Certos

    [Where the Rtvik People are right]

    Jayadvaita Swami, 1996).

    Devido ao imenso embarao

    causado pelo horrendo compor-

    tamento desses impostores gu-

    rus iniciais, algum poderia pensar

    que pessoas ss, para no falar de

    pessoas religiosas, teriam levanta-

    do as mos e admitido a farsa que

    eles perpetraram. Infelizmente, emvez de fazer isso e restaurar o siste-

    ma original de representantes esta-

    belecido por Srila Prabhupada, tudo

    o que nos deram foi a grande farsa

    dos gurus parte 2.

    A grande farsa dos gurus: parte 2

    Por volta de 1986, depois da queda

    espiritual e moral de muitos dos au-

    to-apontados gurus impostores, a

    Comisso do Corpo Governamental

    tentou encobrir sua altamente per-

    niciosa farsa inicial, que levou a sit-

    uao a tal ponto, com mais out-

    ra farsa. Tendo em vista pacificar os

    membros do Movimento e desviar

    ateno de sua prpria m condu-

    ta, eles repentinamente anunciaram

    que mudanas drsticas deveriam

    ser feitas. Mas a mudana propos-ta no inclua admitir a farsa origi-

    nal pela qual o status de falso guru

    havia sido obtido por indivduos

    que foram apenas apontados como

    secretrios. Em vez disso, espantosa-

    mente foi anunciado que em 1978

    no foram feitos auto-apontados

    gurus o suficiente. Eles decretaram

    que agora qualquerum com a maio-

    ria de votos do GBC poderia ser fei-

    to guru.

    ... qualquer GBC pode apresentar um

    candidato a diksa-guru diante dos membros

    do GBC, (...) e sob a aprovao da maioria dos

    membros, ele pode tomar as responsabili-

    dades de um guru iniciador na ISKCON (GBC,

    resoluo n 3, 30 de maro de 1986).

    E a autorizao escrita por Srila

    Prabhupada para essa nova farsa de

    guru por voto ? A mesma antes-

    NENHUMA. Deste modo, os gurus

    no autorizados na ISKCON agora se

    expandiram em cerca de 70, com o

    nmero variando a cada ano devido

    mais quedas em degradao mor-

    al e espiritual, e assim mais outros

    so adicionados para rep-los.

    Todo esse tempo, essa ba-

    guna de gurus completamente

    deixou de lado o verdadeiro e nico

    guru da ISKCON, Srila Prabhupada,

    que como ns temos visto autori-zou que ele permaneceria o guru

    da ISKCON via representantes que

    deveriam agir apenas como seus

    agentes para aceitar discpulos em

    seu nome. Infelizmente, esses rep-

    resentantes decidiram surrupiar o

    Movimento para seus prprios fins,

    assim criando o caos que ns temos

    atualmente. O que incrvel sobre

    essas farsas que elas foram de fato

    admitidas pelos prprios seniores

    dos gurus farsantes (por favor leia a

    pg. 9). Ainda mais impressionante

    fato de que, como indica a seguinte

    conversa proftica feita em 1977, os

    futuros gurus farsantes j tinham

    considerado o fato de que alguns

    entre eles estavam prontos para ile-

    galmente tentar se tornar gurus:

    Bhavananda: Haver homens,eu sei. Haver homens que iro ten-

    tar colocar a si mesmos como gu-

    rus.

    Tamal Krishna: Isso j estava ac-

    ontecendo muitos anos atrs. Seus

    irmos espirituais estavam pensan-

    do assim. Madhava Maharaja...

    Bhavananda: sim, prontos

    para pular.

    Srila Prabhupada: Uma ad-

    ministrao muito forte e vigi-lante observao so necessrios.

    (conversa no quarto, 27 de maio de 1977).

    Essa foi uma escorregada freud-

    iana dos dois futuros falsos gurus que

    provaram a si mesmos mais do que

    prontos para pular em apenas uns

    poucos meses mais tarde por favor

    veja a pg. 5. (Eles tambm aludiram

    ao fato de que a farsa dos gurus j

    havia ocorrido em uma organizao

    anterior ISKCON por favor veja

    a pg. 14). Na conversa acima, Srila

    Prabhupada d uma clara respos-

    ta de como agir contra semelhante

    programa de falsos gurus: uma ad-

    ministrao muito forte e vigilan-

    te observao so necessrios.

    A revista De Volta a Prabhupada foi

    criada tendo em vista prover essa

    vigilante observao, e atravs da

    sua organizao, o IRM, a forte ad-

    ministrao para que a verdadei-ra ISKCON livre da farsa dos gurus,

    tendo Srila Prabhupada como o

    genuno guru, possa mais uma vez

    emergir.

    Edio especial DE VOLTA A PRABHUPADA Page 3Por favor, cante Hare Krisna, e sua vida se tornar sublime!

    Por favor cante: Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare, Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare - e seja feliz

  • 5/24/2018 De Volta a Prabhuphada

    4/16

    Diretriz final sobre iniciaesassinada por Srila Prabhupada

    9 de julho de 1977

    Para todos G. B. C. e Presidentes de Templo

    Caros Maharajas e Prabhus,

    Por favor aceitem minhas humildes reverncias aos seus ps. Recentemente,

    quando todos os membros do GBC estiveram com Sua Divina Graa em Vrindavana, Srila

    Prabhupada indicou que em breve Ele iria apontar alguns de Seus discpulos sen-

    iores para atuarem como Ritvik representantes do Acarya com o propsito de exec-

    utar iniciaes, tanto a primeira iniciao como a segunda. Sua Divina Graa at ago-

    ra forneceu uma lista de onze discpulos que iro atuar nessa funo:

    Sua Santidade Kirtanananda Swami

    Sua Santidade Satsvarupa dasa Gosvami

    Sua Santidade Jayapataka Swami

    Sua Santidade Tamal Krsna Gosvami

    Sua Santidade Hrdayananda Gosvami

    Sua Santidade Bhavananda Gosvami

    Sua Santidade Hamsaduta SwamiSua Santidade Ramesvara Swami

    Sua Santidade Harikesa Swami

    Sua Graa Bhagavan dasa Adhikari

    Sua Graa Jayatirtha dasa Adhikari

    No passado, os presidentes de templo escreviam para Srila Prabhupada recomendando um de-

    voto em particular para iniciao. Agora que Srila Prabhupada nomeou estes representantes,

    os presidentes de templo devem daqui por diante enviar a recomendao para a primeira e se-

    gunda iniciao para qualquer um destes representantes que esteja mais prximo de seu temp-

    lo. Aps considerar a recomendao, estes representantes devem aceitar o devoto como um dis-

    cpulo iniciado por Srila Prabhupada dando a ele um nome espiritual, ou, no caso de segun-

    da iniciao, cantando com o cordo Gayatri, assim como Srila Prabhupada fez. Os novos devo-

    tos iniciados so discpulos de Sua Divina Graa A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada e os

    onze devotos seniores atuam como Seus representantes. Aps o presidente de templo ter rece-

    bido uma carta de um daqueles representantes dando o nome espiritual ou o cordo, ele pod-

    er ento executar a cerimnia de fogo Yaja no templo, como fora feito antes. O nome de

    um novo discpulo iniciado dever ser enviado pelo representante que o aceitou para Srila

    Prabhupada, para ser includo no livro dos discpulos iniciados de Sua Divina Graa.

    Esperando que esta os encontre bem.

    Aprovado Seu servo,

    Tamal Krsna Gosvami

    Secretrio de Srila Prabhupada(Assinatura de Srila Prabhupada no documento original)

    Nota: A carta foi redatilografada do original para maior clareza; o sublinhado no texto foi adicionado.

    Page 4 Edio especial DE VOLTA A PRABHUPADA

    Por favor cante: Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare, Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare - e seja feliz

    Por favor cante:Krishna KrishnaHare, Hare RaRama Rama Hare

  • 5/24/2018 De Volta a Prabhuphada

    5/16

    Os desviadores seniores:

    Onde eles esto agora?

    Satsvarupa Das: admitiuter um romance com umamulher casada. Foi proibido decontinuar a atuar como guru.

    Hridayananda Das Goswami:retornou a escola para recebereducao. Ainda atua como guru.

    Bhagavan: a ISKCON apster sido pego envolvido ematividades ilcitas. Depois disso

    foi preso, e agora anda porvolta margem do Movimento.

    Tamal Krishna Goswami:contou muitas estrias parajustificar a farsa dos gurus antesde morrer de forma horrvelem um acidente de carro.

    Hamsadutta:deixou a ISKCONdepois de ter sido pegoenvolvido em atividade ilcita.Posteriormente confessou afarsa dos gurus. Est tentandose tornar ativo novamente.

    Bhavananda:deixou a ISKCON apster sido pego envolvido em atividadeilcita. Agora est empregadona ISKCON como consultor.

    Ramesvara:deixou a ISKCON apster sido pego envolvido em atividadeilcita. Agora est trabalhando nacompra e venda de imveis.

    Jayapataka Swami:estsob investigao policialpor fomentao ao suicdio.

    Ainda atua como guru.

    Jayatirtha: deixou a ISKCON paracomear seu prprio culto de LSD,e teve a sua cabea decepadapor um dos seus seguidores numataque induzido por drogas.

    Harikesa: fugiu com sua terapeuta

    massagista e dinheiro. Agora estcasado e desfruta do dinheiro.

    Kirtanananda:deixou a ISKCON ao ser

    pego envolvido em atividade ilcita.Foi preso por crime organizado, e apssair da priso em 2004, est tentandocontinuar como guru.

    Edio especial DE VOLTA A PRABHUPADA Page 5Por favor, cante Hare Krisna, e sua vida se tornar sublime!

    Por favor cante: Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare, Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare - e seja feliz

    are Krishna HareKrishna Hare

    a Hare RamaHare - e seja feliz

    P

    rincipais fatos:1. Os onze acima inauguraram a farsa fingindo atuar como gurus, embora tendo sido apontados apenas como

    representantes. Pelo visto, seu comportamento desautorizado tem levado ao fiasco e devastao da ISKCON.

    2. A diretriz final sobre iniciaes no Movimento assinada por Srila Prabhupada mantm a ele como o nico guru da ISKCON.3. Nenhuma diretriz apontando ou autorizando qualquer indivduo ou indivduos como guru foi jamais emitida.

    4. Atualmente, h mais de 70 gurus que foram ou auto-eleitos, ou votados por outros gurus auto-eleitos ou gurus

    votados.

  • 5/24/2018 De Volta a Prabhuphada

    6/16

    Tamala Krishna Goswami, escreveu

    para Kirtanananda:

    Uma carta foi enviada para todos os presi-

    dentes de templo e GBC, a qual voc dever

    receber em breve, descrevendo o processo

    para iniciao a ser seguido no futuro. At

    agora Srila Prabhupada apontou 11 destes

    representantes que devero iniciar novos

    devotos em seu nome.

    Acima ns vimos que o sistema ritvik

    foi descrito como o processo para

    iniciao a ser seguido no futuro. Ele

    no disse, o processo para iniciao

    para ser seguido agora, nem por en-quanto, nem at os ritviks se tornar-

    emdiksa- gurus.

    No dia 31 de julho, Tamala Krishna

    Goswami novamente escreve para

    outro dos 11 representantes apon-

    tados, Hamsaduta, e repete para ele

    uma instruo de Srila Prabhupada,

    a qual Srila Prabhupada tinha dita-

    do para Tamala Krishna Goswami

    anteriormente, no dia 19 de julho

    (fita-cassete disponvel):

    Agora voc tem um campo muito bom.

    Agora organize-o e ser um grande crdi-

    to. Ningum ir perturbar voc l. Faa seu

    prprio campo e continue sendo um Ritvik

    atuando em meu nome.

    Srila Prabhupada disse: contin-

    ue sendo um Ritvik. Ele no disse,

    continue sendo um Ritvik at eu

    partir, e ento se torne um guru ini-

    ciador; tampouco disse, contin-

    ue sendo um Ritvik apenas por en-

    quanto.Ele apenas disse: continue.

    E de fato, apesar de Hamsaduta ser

    um dos onze gurus farsantes origi-

    nais, mais tarde ele rendeu-se e ad-

    mitiu toda a farsa e que ele foi ap-

    enas autorizado para agir como

    um Ritvik e permanecer como tal.

    3)No dia 14 de novembro de 1977,

    Srila Prabhupada deixou este mun-do, e o seu testamento se tornou vi-

    gente:

    Clusula 2 de seu testamento

    afirma:

    Prova 1 Resumo da evidncia estabelecendo osistemaRitvikpor toda a durao da ISKCON

    Ns apenas vimos a evidncia decomo a grande farsa dos gurusfoi perpetrada substituindo os 11

    representantes por 11 acaryas.A di-

    retriz do dia 9 de julho de 1977 assi-

    nada por Srila Prabhupada prova aci-

    ma de dvidas que ele autorizou ap-

    enas representantes (Ritviks) para a

    ISKCON, cuja nica funo era manter

    Srila Prabhupada como o guru (veja a

    pg. 4). Portanto, que ironia o fato de

    que esses representantes - cuja ni-

    ca funo era deixar Srila Prabhupada

    atuar como guru - proclamaram a si

    mesmos como gurus. Na pgina seg-

    uinte, ns iremos ver mais evidnciaque confirma essa farsa. Esta evidn-

    cia, colocada junto com a diretriz do

    dia 9 de julho, forma a slida base do

    fato de que apenas Ritviksforam au-

    torizados para a durao da ISKCON, e

    que mascarar a si mesmos como gu-

    rus foi de fato uma farsa monumental .

    1) A diretriz do dia 9 de julho envia-

    da para toda a ISKCON 120 dias antes

    da partida de Srila Prabhupada foi aordem final a respeito de como as ini-

    ciaes deveriam ser conduzidas na

    ISKCON da por diante (ver pg. 4). A

    diretriz afirma trs vezes que aqueles

    que seriam iniciados na ISKCON no

    futuro seriam discpulos somente de

    Srila Prabhupada . A diretriz jamais foi

    rescindida ou substituda, tampouco

    afirma que foi emitida por apenas

    um tempo limitado, portanto, esse

    o sistema para ser usado na ISKCON.

    2) Cartas seguintes emitidas pelo

    secretrio de Srila Prabhupada,

    Tamala Krishna Goswami, que tam-

    bm emitiu a diretriz do dia 9 de ju-

    lho, confirmam que a diretriz no foi

    uma medida temporria, emitida ap-

    enas para permanecer vigente por

    120 dias at a partida fsica de Srila

    Prabhupada, mas um sistema perma-

    nente para iniciaes na ISKCON:

    No dia 11 de julho, em uma cartapara um dos 11 representantes apon-

    tados como Ritviks, que deveriam ini-

    ciar os novos candidatos na ISKCON

    como discpulos de Srila Prabhupada,

    O sistema de administrao dever

    continuar como agora e no h necessi-

    dade de qualquer mudana.

    Isso significa que a diretriz do dia 9

    de julho, a qual estabeleceu o sis-

    tema para administrar as iniciaes

    na ISKCON, e a qual no foi rescind-

    ida, deve continuar na ISKCON sem

    modificaes.

    A clausula 3 de seu testa-

    mento estabelece o processo

    de seleo futura dos Diretores

    Executivos para os templos mais

    gloriosos da ISKCON na ndia, que

    foram estabelecidos para durarpor milhares de anos, e afirma:

    Os diretores executivos que foram aqui

    designados so vitalcios. Na ocasio da

    morte ou falha por qualquer razo de

    qualquer um dos ditos diretores, um dire-

    tor sucessor, ou diretores, deve ser apon-

    tado pelos diretores remanescentes, con-

    tanto que o novo diretor seja meu dis-

    cpulo iniciado, seguindo estritamente to-

    das as regras e regulaes da SociedadeInternacional para a Conscincia de

    Krishna, como detalhado em meus livros,

    e contanto que jamais haja menos do que

    trs (3) ou mais do que cinco (5) diretores

    executivos atuando ao mesmo tempo.

    Ele afirma que somente discp-

    ulos iniciados de Srila Prabhupada

    poderiam ser esses Diretores Exec-

    utivos para os prximos milhar-

    es anos de possvel durao da

    ISKCON. Obviamente, isso poderia

    ocorrer somente se Srila Prabhupa-

    da continuar permanecer como o

    diksa-guru da ISKCON por toda a

    sua durao, iniciando mais e mais

    discpulos no futuro para que sem-

    pre haja uma comunidade de seus

    discpulos iniciados, dentre os quais

    os futuros Diretores Executivos

    poderiam ser selecionados.

    4) Na seguinte pgina ns tam-bm veremos trs locais nos livros

    de Srila Prabhupada onde o sistema

    especfico para iniciaes para ser

    seguido na ISKCON mencionado.

    Nestas citaes Srila Prabhupada

    expressa o sistema de iniciao o

    qual era corrente na poca em que

    ele escrevera os livros, ou seja, du-

    rante sua presena fsica. Esse sis-

    tema tinha duas caractersticas: um

    candidato era recomendado para a

    iniciao pelo presidente do temp-

    lo, e ento automaticamente se tor-

    nava um discpulo iniciado de Srila

    Prabhupada. Uma vez que Srila

    Prabhupada no expressou aqui

    que ele est apenas descrevedo o

    que ir acontecer na ISKCON en-

    quanto ele estivesse no planeta, e

    uma vez que ele no emitiu livrosseparados para serem usados na

    ISKCON DEPOIS de sua partida, o

    que quer que seja afirmado nos seus

    livros com respeito ao modo como a

    ISKCON dever funcionar deve, por-

    tanto, ser aplicado como regra para a

    ISKCON por toda sua durao que

    a durao na qual esses livros so

    aplicados. Tampouco ensinou Srila

    Prabhupada que o sistema descri-

    to terminaria em breve na ISKCON eque um sistema diferente seria apli-

    cado depois de sua partida. Por con-

    seguinte, o sistema de iniciao de-

    scrito nos livros, os quais eram uti-

    lizados quando Srila Prabhupada

    estava presente no planeta, deve

    ser usado sem modificaes por

    toda durao da ISKCON. De out-

    ro modo, Srila Prabhupada deveria

    ter escrito algo para como: corren-

    temente na ISKCON esse o sistema...

    mas aps minha partida um novo

    sistema dever ser introduzido. De

    outro modo, o que quer que este-

    ja escrito nesses livros da lei para a

    ISKCON, ser sempre lei na ISKCON.

    Ento ns temos uma clara,

    direta, e irrefutvel evidncia dos

    livros de Srila Prabhupada e dire-

    trizes assinadas provando de que

    o sistema estabelecido por Srila

    Prabhupada para as iniciaes nasua presena era o sistema esta-

    belecido para a ISKCON por toda

    sua durao.

    Page 6 Edio especial DE VOLTA A PRABHUPADA

    Por favor cante: Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare, Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare - e seja feliz

    Por favor cante:Krishna KrishnaHare, Hare RaRama Rama Hare

  • 5/24/2018 De Volta a Prabhuphada

    7/16

    Em nosso Movimento para a Conscincia de

    Krishna, o requisito que a pessoa dever estar

    preparada para abandonar os quatro pilares

    da vida pecaminosa: sexo ilcito, comer carne,

    intoxicao e jogos de azar. Especialmente

    nos pases ocidentais, ns primeiramente

    observamos se um discpulo em potencial est

    preparado para seguir princpios regulativos.

    Ento dado a ele o nome do servo de um

    Vaishnava, e iniciado para cantar o Maha

    Mantra Hare Krishna no mnimo dezesseis voltas

    diariamente. Desta forma, o discpulo presta

    servio devocional sob a orientao do mestre

    espiritual ou seu representante por no mnimo de

    seis meses a um ano. Ele ento recomendado

    para a segunda iniciao, durante a qual o

    cordo sagrado oferecido ao discpulo e o

    discpulo aceito como um brahmana fidedigno.

    (Sri Caitanya-caritamrta, Madhya-lila, 24:330,

    comentrio, A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada)

    Devido necessidade destas atividades, ns

    no iniciamos um discpulo imediatamente na

    Sociedade Internacional da Conscincia de

    Krishna. Por seis meses, um candidato inicia-

    o dever primeiramente assistir ao Arati e as

    aulas sobre os Sastras, praticar os princpios

    regulativos e associar-se com outro devotos.

    Quando algum est verdadeiramente avan-

    ado no Purascarya-vidhiele recomendado

    pelo presidente do templo local para a iniciao.

    No que qualquer um pode repentinamente

    ser iniciado sem que preencha os requisitos.

    Quando algum se torna mais avanado can-

    tando diariamente dezesseis voltas do mantra

    Hare Krishna , seguindo os princpios regulativos

    e assistindo as aulas, ele recebe o cordo

    sagrado (reconhecimento brahmnico) aps

    outros seis meses.

    (Sri Caitanya-caritamrta, Madhya-lila,15:108,

    comentrio, A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada)

    Assim, no comeo os estudantes do

    nosso Movimento da Conscincia de

    Krishna concordam em viver com os

    devotos, e gradualmente, tendo aband-

    onado as atividades proibidas- sexo

    ilcito, jogos de azar, comer carne e

    intoxicao- eles se tornam avanados

    nas atividades da vida espiritual.

    Quando algum segue regularmente

    estes princpios, ele recebe a primeira

    iniciao (Hari-Nama), e canta regular-

    mente pelo menos dezesseis voltas por

    dia. Ento, aps cerca de seis meses ou

    um ano, ele iniciado pela segunda vez,

    recebendo o cordo sagrado com o

    ritual e sacrifcio habitual.

    (Sri Caitanya-caritamrta, Adi-lila, 17:265,

    comentrio, A. C. Bhaktivedanta Swami

    Prabhupada)

    Documento de ltimo desejo e testamento de Srila Prabhupada:Um diretor sucessor, ou diretores, deve ser apontado pelos diretores

    remanescentes, contanto que o novo diretor seja meu discpulo iniciado.

    Cartas emitidas em 11 e 31 de julho de 1977 pelosecretrio de Srila Prabhupada:O processo para iniciao a ser seguido no futuro

    ...continue sendo um Ritvikatuando em meu nome.

    are Krishna HareKrishna Hare

    a Hare RamaHare - e seja feliz

    Edio especial DE VOLTA A PRABHUPADA Page 7Por favor, cante Hare Krisna, e sua vida se tornar sublime!

    Por favor cante: Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare, Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare - e seja feliz

  • 5/24/2018 De Volta a Prabhuphada

    8/16

    No Srimad-Bhagavatam, SrilaPrabhupada afirma:Deve-se tomar iniciao de um

    mestre espiritual fidedigno vindo na

    sucesso discipular e que autoriza-

    do pelo seu mestre espiritual predeces-

    sor. Isso chamado diksa-vidhana

    (Srimad-Bhagavatam, 4.8.54, comentrio).

    O que segue so apenas algu-

    mas das muitas histrias diferentes

    que o GBC e seus seguidores tem

    contado a respeito de como a au-

    torizao necessria para seu siste-

    ma de gurus foi dada:

    QUANDO os gurus farsantes foramautorizados a se tornarem gurus?

    1) 28 de maio de 1977

    O presente texto mostrar que em

    28 de maio de 1977, Srila Prabhu-

    pada ordenou seus discpulos a se

    tornarem mestres espirituais

    iniciadores

    (Discpulo de meu discpulo[Disciple of MyDisciple], pg. 2, Badrinarayana Das,

    Umapati Swami, etc., 1997)

    2) 7 de julho de 1977

    No dia 7 de julho, Prabhupada deu

    uma lista daqueles a quem ele

    escolheu. O processo j era claro.

    Primeiramente em seu nome, ento

    guru regular. (Continuando o Parampara

    [Continuing the parampara], Sivarama

    Swami, pg. 20, 1994)

    3) 8 de julho de 1977

    O apontamento do dia 8 de julho, o

    qual o nico apontamento gravdo

    o apontamento dos Ritviks... a

    maior parte dos devotos que tm

    estudado esta conversao transcrita

    concordam que razovel concluir

    que Prabhupada esperava que aque-

    les que oficiaram como Ritviksna

    sua presena, sob sua ordem continu-

    ariam como diksa-gurus depois doseu desaparecimento .

    (Sob Minha Ordem[Under my order];

    reflexes sobre o guru na ISKCON,

    Ravindra Svarupa Das, 1985)

    Prova 2 GBC revela que no sabe como seusgurus foram autorizados

    4) 9 de julho de 1977

    Assim, a carta do dia 9 de julho

    no foi, como falsamente afirma o

    autor de A Ordem Final, uma regra

    declarada sobre como ele queria

    que as iniciaes fossem conduzidas

    na ISKCON, e sim meramente uma

    ordem interina pela qual as pessoas

    nomeadas atuariam como gurus

    mesmo na sua presena, embora

    ainda observando a etiqueta.

    (A Ordem de Prabhupada[Prabhupadas Order],

    apndice 3, GBC 1998)

    COMO os gurus farsantes foramautorizados a se tornarem gurus?

    1) Por Srila Prabhupada direta-

    menteAqui Prabhupada diz para toda a

    liderana do Movimento para a Con-

    scincia de Krishna ( GBC, Sannyasis

    e presidentes reunidos em Mayapur)

    que ele esperava que eles se tornas-

    sem Acaryas (gurus), que iniciariam

    seus prprios discpulos... Ento est

    muito claro que Prabhupada durante

    toda a palestra do dia 6 de abril de

    1975 sobre Acaryas que iro iniciar

    discpulos. (A Ordem Fantasma[The

    Phantom Order] , Drutakarma Das, 1998)

    No dia em que Srila Prabhupada deu

    Sannyasa para Bhakti Caru Swami,

    ele disse para ele: Agora que voc

    um sannyasi, voc pode dar ini-

    ciao. Mas enquanto o seu mestre

    espiritual estiver vivo ningum d ini-

    ciao. Esta a etiqueta.

    (Gurus e Iniciao na ISKCON [Gurus and initia-

    tions in ISKCON], GBC, 1995)

    2) Pelo GBC

    Srila Prabhupada queria que o GBC

    decidisse quem deveria iniciar.

    (Bkakti Caru Swami, carta do dia 24 de

    setembro de 1993,New Mayapur, Frana)

    Seu diksa-guru est dando a vocdiksa porque a instituio da ISKCON

    decidiu que ele deveria dar diksa

    (Bhakti Caru Swami, texto PAMHO6829041,

    dia 19 de maio de 2003)

    QUEM foi autorizado a ser guru?

    1) 11 devotos autorizados aserem gurus

    Srila Prabhupada nomeou onze

    devotos para dar diksa (como gurus

    iniciadores). (Sivarama Swami,Siksa fora

    da ISKCON?, Lal Publishing, 2002) *

    * quase imediatamente aps Srila Prab-

    hupada partir, os devotos que ele tinha

    solicitado dar diksa caram (dos onze

    que ele nomeou apenas quatro no

    caram).

    2) Ningum foi autorizado aser guru

    Srila Prabhupada no queria nom-

    ear ningum como seu sucessor ou

    sucessores

    (Bhakti Caru Swami, carta do dia 24 de

    setembro de 1993, New Mayapur, Frana)

    A autorizao para guru foi clara?

    1) Ela foi muito clara

    Srila Prabhupada deixou bastante

    claro que eles deveriam iniciar aps o

    seu desaparecimento

    (Bhakti Caru Swami,carta do dia 24 de

    setembro, 1993,New Mayapur, Frana)

    Mas jamais houve qualquer dvida

    de que Srila Prabhupada ordenou

    claramente seus seguidores a cont-

    inuar o Parampara como gurus

    regulares. (Catecismo Ritvik: erguntas

    e Respostas sobre Ritvik,GBC 1998)

    2) Ela no foi muito clara

    Os enunciados de Srila Prabhupada

    neste caso parecem um tanto vagos,

    o que no usual em Srila Prabhu-

    pada. (Bhakti Caru Swami, carta do dia 24

    de setembro de 1993, New Mayapur, Frana)

    Eu devo admitir que Srila Prabhu-

    pada no disse nada muito clara-

    mente sobre como o sistema de

    iniciao na ISKCON deveria serdepois do seu desaparecimento

    deste planeta. (Bhakti Caru Swami, dia

    3, LA, Seminrio, Perguntas e Respostas,

    publicado em 11 de junho de 2000).

    Concluso

    Do precedente, est claro para ver

    que os maiores lderes da ISKCON ja-

    mais foram capazes de dar uma clara

    resposta para quando, como e quem

    foi autorizado a ser guru. Nem mes-

    mo esto eles certos se a autoriza-

    o foi clara! No pode haver mui-

    tas verses da verdade; por definio

    pode existir apenas uma. Esta verso

    foi apresentada de modo consistente

    emA Ordem Final, bem como est sen-

    do repetida aqui nas pginas da re-

    vista De Volta a Prabhupada, e isto:

    Somente Srila Prabhupada o Diksa-guru (iniciador) enquanto a ISKCON ex-

    istir. Isso apoiado tanto pela ltima di-

    retriz escrita sobre as iniciaes emitida

    para o GBC da ISKCON e presidentes de

    templo, quanto pelo seu testamento e

    documento de ltimo desejo.

    Simples. Um fato. Uma Verdade. Um

    guru. Uma ISKCON unida e gloriosa. O

    prprio fato de que os gurus farsantes

    tm tido que inventar muitas histrias

    contraditrias e diferentes para mant-er o seu sistema de gurus uma das

    mais fortes evidncias de que ns es-

    tamos lidando com farsa (naquele sis-

    tema deles). Assim como numa fraude

    complexa envolvendo mais do que um

    perpetrador, os criminosos geralmente

    se esforam para que suas histrias se-

    jam no-contraditrias entre eles mes-

    mos, e devido a propenso da alma

    condicionada a cometer erros, discrep-

    ncias nas histrias deles iro ocor-

    rer naturalmente. Se Srila Prabhupada

    de fato tivesse autorizado diksa-gurus

    para substitu-lo na ISKCON, por que

    o GBC no pode declarar em unsso-

    no e de uma vez por todas, quando,

    como e quem foi autorizado? Por que

    eles jamais foram capazes de declarar

    isso nos ltimos 30? Simples, porque

    tais gurus nunca foram autorizados!

    Assim, esta a prova de que tais gu-

    rus nunca foram autorizados, pois se

    existisse verdade na autorizao dosgurus, o GBC seria capaz de declarar

    essa verdade. Mas eles no so capaz-

    es, e isso significa que no existe ver-

    dade na autorizao dos gurus.

    Page 8 Edio especial DE VOLTA A PRABHUPADA

    Por favor cante: Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare, Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare - e seja feliz

  • 5/24/2018 De Volta a Prabhuphada

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    Tendo visto que o GBC efetivamente consente que eles no sabem como eles foram autorizados a atuar como diksa- gurus, ns os vemosabaixo tambm admitindo que o modo no qual eles poderiam se tornar e se tornaram gurus foi de fato falso.

    ISKCON admite a farsa dos gurus, parte 1 (1978-1986):

    Nenhum guru apontado

    Realmente Prabhupada nunca apontou nenhum guru. Ele apontou onze Ritviks. Ele jamais os apontou como gurus.

    (Tamala Krishna Goswami [1946-2002], Pyramid House Confession,Topanga Canyon, 3 de dezembro de 1980)

    Srila Prabhupada nunca apontou qualquer um como guru para o futuro

    (Jayadvaita Swami, guru eleito pela ISKCON, vdeo, San Diego debate, 1990)

    Srila Prabhupada jamais disse aqui esto os onze Acaryas, e eles so os gurus autorizados para o Movimento. Ele no fez isso.

    (Ravindra Svarupa Das, guru eleito pela ISKCON, vdeo, San Diego debates, 1990)

    Pela influncia de Maya- iluso -logo uma idia diferente se desenvolveu que Srila Prabhupada tinha apontado onze devotos puros para ser-vir como um nicos gurus depois dele... Este sistema de guru regional, como ele veio a ser chamado, prevaleceu na ISKCON por cerca de dez anos,

    at a sua falsidade ter ficado clara... Em 1986, a Comisso do Corpo Governamental da ISKCON formalmente desmantelou esse sistema.

    (Uma apologia[An Apology], Back to Godhead, #25-01, 1991)

    A primeira Guru farsa, como detalhado na pgina 3, foi quando os 11 devotos selecionados para atuarem como agentes (Ritvik) mascararam-

    se como Gurus. Embora o GBC admita que este sistema estivesse incorreto, a base deste sistema, de que estes 11 foram de algum modo au-

    torizados a agirem como Diksa Gurus, ainda permaneceu intacta, uma vez que qualquer um destes 11 Guru farsantes ainda estava na ISKCON

    em 1986, tendo sido permitido ficar no posto como Diksa Gurus, levando a pleno a Guru farsa 2

    A farsa dos gurus da ISKCON, Parte 2 (1986-presente) exposio:Guru por voto falso

    Voc no pode simplesmente eleger uma pessoa para o posto da mais exaltada posio de santidade

    (Nota do editor deBack to Godhead,#13-01/02-1978)

    Como em 1987, apesar de ter havido uma reforma, aps muitos gurus terem cado uma comisso de cinqenta homens foi formada, e houve uma

    reforma; ela no foi de fato uma reforma, pelo menos minha percepo que ela no foi realmente uma reforma. Foi como diluir o mesmo equvoco e

    continuar. O que ns fizemos foi apontar mais alguns gurus e abrir o mundo para qualquer um iniciar onde quer que ele quisesse, enquanto que previ-

    amente havia um tipo de Acaryaregional. Assim, penso que esse o principal erro onde comeamos, que sucedeu logo depois do desaparecimento de

    Srila Prabhupada, e que jamais foi apropriadamente retificado (...) Sim, eu concordo. Primeiramente, eu penso que no comeo eu disse que o nosso prin-

    cipal problema foi ter introduzido um sistema de iniciao defeituoso. E esse sistema defeituoso talvez tenha sido diludo at certo ponto, mas apesar dis-

    so ainda prevalente. Aps a queda de Harikesa, em 1998, em 1999 eu propus que era bvio que estvamos indo na direo errada. Agora, quando voc

    est indo errado, quando voc sabe que v est indo na direo errada, o que voc faz? Voc pra para encontrar o caminho correto. Assim, neste meio

    tempo, vamos parar de dar iniciaes e encontrar qual realmente o problema e qual a soluo para este problema, se que podemos encontrar uma

    soluo, e at que isso acontea, vamos parar (Bhakti Caru Swami, Toronto Meeting, 20 de julho de 2003).

    A parte 2 da farsa dos gurus, como foi detalhado na pgina 3, foi onde agora qualquer um foi subitamente permitido a atuar como diksa-guru,

    contanto que ele simplesmente obtenha a maioridade dos votos do GBC. Ainda assim, foi admito que esta forma no , e nem poderia ser a cor-

    reta. Obviamente, repor uma farsa por outra no , de forma alguma, a soluo para o problema. E o fato de que a farsa original foi admitida como

    sendo errada meramente confirma o que est dito na diretriz do dia 9 de julho, pgina 4 que os 11 retratados na pgina 5 foram apontados ap-

    enas para agirem sempre como Ritviksna ISKCON. Como o guru eleito pelo GBC, Bhakti Caru Swami, pessoalmente afirmou acima: quando voc

    est indo na direo errada voc pra para encontrar o caminho. O caminho dado por Srila Prabhupada pessoalmente no dia 9 de julho de 1977

    atravs do sistema Ritvikque ele autorizou para a ISKCON. Assim, se admitido pelos prprios gurus que ambos os sistemas de gurus criados poreles no foram de fato autorizados, ento como pode haver sequer um guru na ISKCON que hoje tenha autoridade para atuar como guru? Na p-

    gina anterior ns vimos que o GBC concorda que eles no sabem exatamente como eles foram autorizados a se tornar gurus, e agora eles admiti-

    ram que o prprio processo pelo qual eles se tornaram gurus falso. Essa mais uma prova de que eles nunca foram autorizados para substituir o

    sistema de Ritvikna ISKCON - como fora autorizado na diretriz do dia 9 de julho (veja a pgina 4) - pelo seu falso sistema de gurus.

    Prova 3 O GBC admite que seu sistema de gurus falso

    Edio especial DE VOLTA A PRABHUPADA Page 9Por favor, cante Hare Krisna, e sua vida se tornar sublime!

    Por favor cante: Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare, Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare - e seja feliz

  • 5/24/2018 De Volta a Prabhuphada

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    Prova 4 - Um guru cai = nenhum guru autorizado

    Quando o guru foi feito Nmero de gurus feitos Nmero de gurus cados Censurados pelo GBC (ou outros gurus) Standing (without censure)

    Menos de 18 anos atrs (a maio-

    ria feita nos ltimos 10 anos)

    45 7 (16%) 6 (13%) 32 (71%)

    Mais do que 18 anos atrs 48 19 (40%) 5 (10%) 24 (50%)

    Mais do que 25 anos 11 8 (73%) 3 (27%) 0 (0%)

    Ns apenas vimos trs provasdiferentes baseadas nas pala-vras de Srila Prabhupada e do prp-

    rio GBC, provando que unicamente

    o sistema de iniciao Ritvikfoi o au-

    torizado para a ISKCON.

    Alm disso, a histrica oper-

    ao do sistema de gurus que sub-

    stituiu o sistema Ritviktambm d

    evidncia prtica provando que

    eles no foram autorizados. No

    Nctar da Devooest dito que:

    Mas algumas vezes, se um mestre

    espiritual no apropriadamente au-

    torizado e apenas por sua prpria ini-

    ciativa se torna um mestre espiritual,

    ele pode ser desviado por um acmu-lo de riqueza e um grande nmero de

    discpulos.(Nctar da Devoo,capitulo 14,

    A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada)

    Isso afirma que se um mestre es-

    piritual no autorizado, ento al-

    gumas vezes isso fica evidente pelo

    fato de que ele cair devido acu-

    mulao de riqueza e um grande

    nmero de discpulos. Disto ns po-

    demos concluir que se um guru

    desviado por acumular riquezas eum grande nmero de discpulos,

    ento ele jamais foi autorizado. Por

    favor, leia a pgina 5, onde os gu-

    rus farsantes originais que perpe-

    traram a grande farsa parte 1 tiver-

    am seu perfil descrito. Ali temos ple-

    na evidncia de que mais do que um

    guru foi desviado por um acmulo

    de riqueza e um grande nmero de

    discpulos.Isso prova que o guru em

    questo no foi apropriadamente

    autorizado e por sua prpria iniciati-

    va se tornou um mestre espiritu-

    al. Mas uma vez que todos os 11 in-

    divduos que tomaram parte da far-

    sa parte 1 se tornaram gurus exata-

    mente do mesmo modo, isso pro-

    va que na realidade nenhum deles

    foi autorizado apropriadamente. Da

    mesma forma, aps a farsa dos gu-

    rus parte 1, mais 93 indivduos fo-

    ram autorizados pelo GBC para se

    tornarem gurus, dentre os quais

    pelo menos 26 notoriamente se des-

    viaram por um acmulo de riqueza

    e um grande nmero de discpulos,

    ou seja, caram. E novamente, cada

    um daqueles 93 indivduos se tor-

    naram gurus exatamente da mesma

    maneira (via farsa dos gurus parte 2),

    provando que cada um dos 93 gu-

    rus no foi apropriadamente autor-

    izado e apenas pela sua prpria ini-

    ciativa se tornaram gurus. Por con-

    seguinte, a contnua queda de gu-rus, em qualquer sistema que o GBC

    tenha adotado para produzi-los,

    em si mesmo uma prova positiva de

    que toda a operao no autori-

    zada. Assim, o fato de alguns gurus

    da ISKCON no terem cado ( pelo

    menos visivelmente), no indica de

    forma alguma que eles foram au-

    torizados o fato de seus colegas

    cados terem sido autorizados pelo

    mesmo processo toda a evidn-cia que ns precisamos para com-

    provar que eles tambm no foram

    autorizados, ainda que eles no ex-

    ibam sinais externos de gratificao

    grosseira dos sentidos (que seja de

    nosso conhecimento).

    Para fazer uma estimao, a at-

    ual estatstica do sistema de gurus

    da ISKCON no seu todo, que entre

    1978 e 2004:

    104 gurus foram feitos

    34 caram 33%

    14 foram censurados (pelo GBC

    ou colegas gurus) 13%

    56 mantm-se (sem queda ou

    censura) 54%

    Ento, at mesmo pelo prprio

    entendimento defeituoso do GBC,

    cerca da metade dos gurus por eles

    autorizados - 46% - at agora prov-

    aram ser no confiveis.

    Esta anlise apenas um reg-

    istro oficial ou seja, ela apenas re-

    flete o que o GBC admiti voluntar-

    iamente e o que de fato veio luz.

    Quando adicionamos a isso o fato

    de o GBC ter uma histria de enco-

    brir os ocorridos, e tambm o fato

    de que os gurus se tornaram peri-

    tos em manter suas indiscries em

    segredo (ex.: Prithu Das, um guru vo-

    tado pelo GBC e cado, admitiu em

    sua carta de demisso que ele no

    estava seguindo os princpios reg-

    ulativos por um bom tempo ), oquadro provavelmente muito pior.

    De fato, quando os nmeros acima

    so cuidadosamente analisados, ba-

    seados em quanto tempo algum

    est atuando como guru, emerge

    um quadro pior. Dividindo o quadro

    abaixo em trs grupos, aqueles que

    tm sido gurus por mais de 25 anos;

    os que tm sido gurus por mais de

    18 anos e os restantes, surge o quad-

    ro abaixo (ver a tabela).O quadro perturbador que

    surge que por maior o tempo al-

    gum atua como guru, maior sua

    chance de ser censurado por desvio

    de conduta (suspenso, etc.). O quad-

    ro abaixo indica que eventualmente

    queda ou censura virtualmente ir

    atingir todos os gurus. E isso ap-

    enas um quadro das estatsticas ofi-

    ciais, onde quedas e indiscries fo-

    ram de fato admitidas. Mas como foi

    mencionado acima, quantos gurus

    permanecem irrelevante. apenas

    necessrio que um guru caia, e isso

    prova que nenhum deles foi autori-

    zado, uma vez que eles todos foram

    autorizados por intermdio do mes-

    mo sistema ( por favor observe tam-

    bm que mesmo se nenhum guru

    tivesse jamais cado, isso no signifi-

    caria que eles foram autorizados, pois

    queda simplesmente uma evidn-

    cia da falta de autorizao; mas a fal-

    ta de queda no em si mesma uma

    evidncia de autorizao, pois al-

    gum no autorizado poderia cuida-

    dosamente evitar gratificao gros-

    seira dos sentidos externamente as-

    sim como h muitos gurus de muitas

    seitas falsas que externamente jamais

    caem. A prpria citao acima afirma

    que um mestre espiritual no autor-

    izado pode cair. Certamente, isso se

    refere apenas a queda grosseira o

    prprio fato de algum sem autoriza-

    o ocupar a posio de guru em simesmo uma evidncia de uma que-

    da muito maior - desvio filosfico por

    desobedecer as ordens do mestre es-

    piritual). Em resumo, o sistema ado-

    tado pelo GBC no tem tido resulta-

    dos muito bons. Mas independente

    do sistema ser bom ou ruim, o fato de

    que pelo menos alguns gurus caram

    prova que nenhum dos gurus da

    ISKCON jamais foi apropriadamente

    autorizado. Isso mais uma vez con-duz para o sistema de Ritvik, dado na

    diretriz do dia 9 de julho como sendo

    o nico mtodo autorizado de como

    as iniciaes deveriam ser conduzi-

    das na ISKCON. Para recapitular, aqui

    esto provas:

    a) O Nctar da Devoo afirma

    que no sendo devidamente autor-

    izado, s vezes o guru cai;

    b)Portanto, se o guru cai, ento

    ele no foi adequadamente autori-

    zado.

    c) Mas todos os outros gurus fo-

    ram autorizados exatamente da mes-

    ma maneira.

    d)Assim todos os gurus no so

    autorizados.

    e)O sistema Ritvik, autorizado na

    diretriz do dia 9 de julho permanece. (Registros so dos arquivos do GBC, e so at 2004)

    Page 10 Edio especial DE VOLTA A PRABHUPADA

    Por favor cante: Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare, Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare - e seja feliz

    Por favor cante:Krishna KrishnaHare, Hare RaRama Rama Hare

  • 5/24/2018 De Volta a Prabhuphada

    11/16

    Prova 5 Definio e aplicao dediksa

    Com a definio de inciaoe diksadada por Srila Prab-hupada abaixo ns provaremos

    conclusivamente quediksa um

    processo que envolve contnua

    transmisso de conhecimento.

    Este processo comea com a ini-

    ciao, a qual em si mesma no

    definida como uma cerimnia,

    e sim como uma sria determi-

    nao da parte do futuro discpu-

    lo a comear a seguir as ordens

    do guru. Este comeo, o qual

    normalmente acompanhado por

    uma cerimnia, usualmente

    mal entendido como sendo o so-matrio geral de diksa. Portanto,

    uma vez que diksano depende

    de, ou efetivada por ocasio de

    um simples evento como uma

    cerimnia, no pode haver qual-

    quer relao entre diksa e a

    presena fsica do guru. Caso

    contrrio, o processo de diksa te-

    ria parado para todos os discpu-

    los de Srila Prabhupada em 1977,

    depois da sua partida do mundomaterial.

    Diksadada pelo transmissor do

    conhecimento transcendental

    Em outras palavras, o mestre es-

    piritual desperta a entidade viva

    adormecida para o seu estado

    original de conscincia, para que

    assim ela possa adorar o Senhor

    Visnu. Este o propsito de diksa,

    ou iniciao. Iniciao significa re-

    ceber o conhecimentopuro da con-

    scincia espiritual

    (Sri Caitanya-caritamrta, Madhya-lila,

    9.61, comentrio, A. C. Bhaktivedanta

    Swami Prabhupada)

    Diksana verdade significa iniciar

    um discpulo com o conhecimento

    transcendental pelo qual ele se tor-

    na livre de toda a contaminao

    material.(Sri Caitanya-caritamrta,Madhya-lila,4.111, comentrio, A. C.

    Bhaktivedanta Swami Prabhupada)

    Diksa o processo pelo qual al-

    gum pode despertar seu con-

    hecimento transcendental e an-

    iquilar todas as reaes causa-

    das por atividades pecamino-

    sas. Uma pessoa perita no estu-

    do das escrituras reveladas con-

    hece este processo como diksa.

    (Sri Caitanya-caritamrta, Madhya-lila,

    15.108, comentrio, A. C. Bhaktivedanta

    Swami Prabhupada)

    Iniciao o comeo de seguir o

    proceso da Conscincia de

    Krishna no uma cerimnia

    Assim, de qualquer forma, eufiquei de 1922 at 1933 pratica-

    mente sem ser iniciado, mas eu re-

    cebi a impresso para pregar o cul-

    to de Caitanya Mahaprabhu. Isso

    era o que eu pensava, e isso foi a ini-

    ciao pelo meu Guru Maharaja.

    (Palestra de Srila Prabhupada, Hydera-

    bad, 10/12/76)

    Iniciao uma formalidade.

    Primeiro de tudo voc tem que de-cidir obedecer s regras e regu-

    laes e se tornar consciente de

    Krishna. Isso voc deve consider-

    ar. Voc tem que se decidir por si

    prprio se ir aceitar a conscincia

    de Krishna seriamente. Esta uma

    deciso sua. A iniciao uma for-

    malidade. Sua seriedade a ver-

    dadeira iniciao. Se voc com-

    preende a filosofia de Krishna, e

    se voc decidiu que voc ir aceit-

    ar a conscincia de Krishna seria-

    mente e preg-la para outros, isso

    a sua iniciao. Meu toque sim-

    plesmente uma formalidade. a

    sua determinao, isso iniciao.

    (Conversa com Srila Prabhupada, A

    Procura pelo Divino, De Volta ao Supremo,

    #49).

    ... sucesso discipular nem sem-

    pre significa ser iniciado oficial-

    mente. Sucesso discipular signifi-ca aceitar a concluso discipular

    (Srila Prabhupada, carta para Dinesh,

    31/10/69).

    O canto de Hare Krishna a nossa

    principal atividade; essa a verda-

    deira iniciao. E se voc est seg-

    uindo todas minhas instrues e

    este respeito, o iniciador j est de

    fato a (Srila Prabhupada, Carta para

    Tamala Krsna, 19/08/68).

    Bem, iniciao ou no, a primei-

    ra coisa conhecimento... con-

    hecimento. Iniciao uma for-

    malidade. Assim como voc vai

    escola por conhecimento, e ad-

    misso uma formalidade. Isso

    no algo muito importante.

    (Entrevista com Srila Prabhupada,

    Chandigarh, 16-10-76)

    Assim, a no ser que cada dis-

    cpulo de Srila Prabhupada tenha

    completado o processo de diksa

    na presena de Srila Prabhupada,

    parado de receber o conheci-

    mento puro da Conscincia de

    Krishna e destrudo todas as

    reaes causadas por atividades

    pecaminosas antes da partida deSrila Prabhupada, o processo de

    diksa continuou aps a partida

    de Srila Prabhupada. Ento, uma

    vez que o processo de diksacon-

    tinua na ausncia do mestre es-

    piritual, no h nada na sua defin-

    io impedindo outros novos de-

    votos de seguirem este mesmo

    processo. Uma vez que a defin-

    io de diksa no menciona que

    o processo tinha que ter comea-

    do durante a presena fsica de

    Srila Prabhupada para continu-

    ar funcionando aps sua partida

    fsica, a ausncia fsica do mestre

    espiritual no pode ser a razo de

    negar diksa para novos devotos.

    Certamente o guru dever pri-

    meiramente aceitar o futuro dis-

    cpulo, mas no sistema Ritvikes-

    tabelecido na diretriz do dia 9 de

    julho (veja a pgina 4), esta aceit-

    ao era feita pelos Ritviks repre-sentando Srila Prabhupada, sem

    qualquer consulta, mesmo na sua

    presena fsica, uma vez que o sis-

    tema de Ritvik operou por mais

    de 4 meses antes da sua partida

    fsica. Isso est confirmado numa

    conversa mantida antes da di-

    retriz do dia 9 de julho ser emit-

    ida, onde Srila Prabhupada deu

    aos Ritviks todos os poderes de

    procuradores para aceitar discpu-

    los em seu nome sem consult-lo:

    Srila Prabhupada: Assim, sem es-

    perar por mim, quem quer que

    vocs considerem que merea.

    Isso ir depender de discrio.

    Tamala Krishna Goswami: Com

    discrio.

    Srila Prabhupada: Sim.Tamala Krishna Goswami:Isso para

    primeira e segunda iniciaes?

    Srila Prabhupada:Hum, hum!

    (Conversa sobre o apontamento dos

    Ritvkis, Vrindavana, 7 de julho de 1977).

    Portanto, Srila Prabhupada con-

    tinua atuando como o Diksa-guru

    da ISKCON para TODOS os devo-

    tos, antes e depois de sua part-

    ida. Isso est confirmado pelo fatode que Srila Prabhupada estabe-

    leceu o sistema Ritvik por meio

    da diretriz do dia 9 de julho para

    facilitar a concesso de diksapara

    quem quisesse juntar-se a ISKCON

    no futuro uma diretriz cuja oper-

    ao no necessita a presena fsi-

    ca de Srila Prabhupada, mas que

    em vez disso especificamente em-

    prega o uso dos Ritvikspara acei-

    tar discpulos em seu nome sem

    precisar consult-lo.

    Srila Prabhupada: NossoDiksa-guru (iniciador)

    Edio especial DE VOLTA A PRABHUPADA Page 11Por favor, cante Hare Krisna, e sua vida se tornar sublime!

    Por favor cante: Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare, Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare - e seja feliz

    are Krishna HareKrishna Hare

    a Hare RamaHare - e seja feliz

  • 5/24/2018 De Volta a Prabhuphada

    12/16

    Prova 6 o GBC derrotado porA Ordem Final

    Todas as evidncias e provasapresentadas at o momentoforam retiradas do livro chamado

    A Ordem Final (veja a contracapa),

    o qual foi comissionado pelo prp-

    rio GBC quando eles pediram a

    Krishnakant, o editor da revista De

    Volta a Prabhupada, para apresen-

    tar uma resposta posio do GBC

    sobre os gurus, que naquela poca

    estava resumida no texto chamado

    On my Order Understood (Sob

    Minha Ordem compreendido):

    O GBC aprova o texto intitulado

    On My Order Understood, o qual

    estabelece como lei da ISKCON o

    Siddhanta final sobre o desejo de

    Srila Prabhupada para continuar asucesso discipular aps a partida

    de Sua Divina Graa(Gurus e iniciao

    na ISKCON,pg.1, GBC, 1995)

    A Ordem Final (AOF), o tex-

    to da posio definitiva do IRM,

    documentando a posio de Srila

    Prabhupada como o Diksa-guru

    para a ISKCON foi, portanto, escrito

    especificamente por Krishnakant

    em resposta ao texto do GBC aci-

    ma mencionado, como seu oficialsiddhanta final sobre este assun-

    to tomando aquele texto como

    ponto de referncia. AOF mostrou

    compreensivamente que a con-

    cluso e argumentos daquele tex-

    to eram falsos. O GBC finalmente

    concordou com isso, ao que eles

    agora retiraram aquele texto- o

    mesmo texto ao qual AOF se des-

    tinava a responder- admitindo que

    estava cheio de mentiras:

    409: Continuando a Sucesso

    Discipular (declarao)

    OBJEO:

    O texto On my order Understood

    contm suposies e asseres que,

    em vrios lugares, no correspond-

    em evidncia disponvel nas afir-

    maes de Srila Prabhupada, por

    isso o GBC deseja fazer uma de-

    clarao mais sucinta.

    DECISO:

    On my Order Understood estsendo reposto como posio oficial

    do GBC pela seguinte declarao

    [...]: (Resoluo do GBC, 409, 2004)

    Enquanto submetendo as

    razes para enterrar seu tex-

    to oficial, Sivarama e Jayadvaita

    Swamis, as pessoas por detrs da

    resoluo acima, na verdade dis-

    seram que esse siddhanta final,

    o texto do GBC, contm menti-

    ras, e que aumenta os fatos e

    contm uma lgica pobre.

    A resoluo do GBC continua di-

    zendo:

    O GBC oficialmente aceita as

    seguintes concluses sobre a con-

    tinuao da sucesso discipular:

    Srila Prabhupada consisten-

    temente disse que seus discpulos

    deveriam eles mesmos tornar-se

    mestres espirituais. Guru, Sadhu e

    Sastra-todos apiam este modo pa-dro de continuidade da sucesso

    discipular. Srila Prabhupada disse

    que seus discpulos deveriam se

    tornar gurus regulares, e cada

    um dos seus discpulos deveria as-

    sim ser discpulo do meu discpu-

    lo. Sob a fora da nossa tradio

    Vaishnava e das afirmaes de Srila

    Prabhupada, o GBC conclui que

    Srila Prabhupada pretendia que

    seus discpulos se tornassem gurusregulares aps a sua partida fsi-

    ca. (Resoluo do GBC, 409, 2004)

    Desse modo, enquanto ad-

    mitindo que seu texto basica-

    mente uma inveno, o GBC no

    o substituiu por outro texto, mas

    apenas por uma reafirmao das

    mesmas concluses dadas no tex-

    to reposto, ou seja, ns queremos

    ser gurus; apenas sem o apoio de

    qualquer evidncia. A resoluo

    declara que o GBC chegou as suas

    concluses com base nas declar-

    aes de Srila Prabhupada, mas

    eles no dizem quais so estas

    declaraes. Isso era de ser espe-

    rado, uma vez que eles admitem

    que sua tentativa anterior para

    justificar suas concluses os levou

    a fazer suposies e asseres que,

    em vrios lugares, no correspond-

    em evidncia disponvel nas afir-

    maes de Srila Prabhupada. Porconseguinte, eles agora esto si-

    mplesmente se esquivando da

    confusa tarefa de apresentar qua-

    isquer argumentos ou evidncias

    para suas concluses, e em vez

    disso reporam seu texto anterior

    por um pulo direto concluso

    que eles gostariam de ver: Srila

    Prabhupada nos fez gurus.Porm,

    eles simplesmente aludem uma

    linha que Srila Prabhupada fala

    numa fita cassete, na qual foi a ni-

    ca vez em que Srila Prabhupada

    usou o termo guru regular o

    termo destacado pelo GBC na sua

    resoluo o que nem sequer

    declara o que o GBC reivindica.

    No dia 28 de maio de 1977, Srila

    Prabhupada declarou o seguinte:

    Quando eu ordenar voc se

    torna guru; ele se torna um guru

    regular. Isso tudo. Ele se torna dis-cpulo de meu discpulo.

    Aqui Srila Prabhupada clara-

    mente declara que os gurus iro

    surgir apenas quando ele der uma

    ordem para tal efeito quando

    eu ordenar voc se torna guru

    e como o GBC parece agora con-

    cordar, tal ordem jamais foi dada.

    Por esta razo o GBC fabricou a

    seguinte nota:

    Srila Prabhupada disse queseus discpulos deveriam se tornar

    gurus regulares, e que cada um dos

    seus discpulos deveria assim ser

    um discpulo do me discpulo.

    Por favor percebam a enorme

    diferena entre o que Srila

    Prabhupada disse e a fabricao

    do GBC. Srila Prabhupada no

    disse que seus discpulos deveri-

    am se tornar gurus regulares. Ele

    afirma que apenas quandoele or-

    den-los a se tornar gurus que

    eles se tornariam gurus, e no que

    eles deveriamse tornar gurus. E os

    autores da ltima resoluo do

    GBC tm o atrevimento de diz-

    er que o texto reposto contm

    suposies e asseres que, em

    vrios lugares, no correspond-

    em evidncia disponvel nas afir-

    maes de Srila Prabhupada, ain-

    da que tenhamos visto que seus

    ltimos esforos no so nadamelhores.

    Assim, ao enterrar o seu tex-

    to com o siddhantafinal, o GBC

    simplesmente disse: Nossos argu-

    mentos anteriores estavam errados;

    ns no vamos fornecer qualquer

    novo argumento, mas apesar disso

    queremos afirmar que a concluso

    anterior - de que ns fomos permiti-

    dos a agir num programa de gurus

    em substituio a Srila Prabhupada

    correta.

    Assim, o programa do GBC

    simplesmente ser guru a todo o

    custo. Primeiramente, eles ten-

    taram fazer isso instituindo a far-

    sa dos gurus parte 1 o sistema

    do acaryaregional. Quando eles

    falharam, tentaram a farsa dos gu-

    rus parte 2 o programa no qual

    qualquer um pode ser guru

    justificado pelo agora descartadotexto, On my Order Understood.

    Essa contnua mudana de textos

    para continuar e manter o neg-

    cio na estrada foi completamente

    condenada por Srila Prabhupada:

    Ento estes patifes iro

    mudar sua teologia a cada ano.

    (Srila Prabhupada, caminhada matinal,

    21/12/73).

    Assim, a posio oficial do

    GBC sobre o seu sistema de gurus

    admitida como sendo errada e

    foi retirada, e ela no foi reposta

    por outro texto que pelo menos

    tente documentar precisamente

    como, quando e quem foi autori-

    zado a substituir Srila Prabhupada.

    Ao contrrio, eles esto simples-

    mente dando a concluso de que

    Srila Prabhupada nos fez gurus.

    Porm, isso no prova e, portan-

    to, o GBC atualmente no tem um

    texto de posicionamento que re-

    fute os argumentos em AOF. Na

    ausncia disso, as concluses de

    A Ordem Final mais uma vez se

    mantm.

    Page 12 Edio especial DE VOLTA A PRABHUPADA

    Por favor cante: Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare, Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare - e seja feliz

  • 5/24/2018 De Volta a Prabhuphada

    13/16

    Dissipando MitosAssim ns apresentamos seis diferentes provas, mostrando que apenas o sistema Ritvik de iniciao na ISKCON autorizado, como est de-talhado na diretriz do dia 9 de julho, e que o sistema de gurus introduzido pelo GBC em substituio no autorizado. Isto torna o caso de

    Srila Prabhupada como Diksa-guru irrefutvel. Abaixo ns iremos apontar brevemente alguns dos mitos espalhados pelos oponentes de Srila

    Prabhupada para tentar distrair os devotos das provas apresentadas..

    1) O guru deve estar vivo.a) Srila Prabhupada jamais disse isso.b) Srila Prabhupada jamais se encontrou fisicamente com a grande maioria dos seus discpulos. Ainda assim, eles foram iniciados. Portanto,

    iniciao no pode requerer a presena fsica do guru.

    c) Nem tampouco as prprias pessoas que exigem que ns os aceitemos como gurus- simplesmente porque elas esto vivas- tm tido umguru vivo nos ltimos mais de 25 anos. Se eles no tiveram a necessidade de um guru vivo por mais de 25 anos, por que seus discpulosteriam?

    2) O Sistema Ritvik jamais aconteceu antesa) Srila Prabhupada jamais afirma que se algo no aconteceu antes, ele deve ser rejeitado.

    b) Se ns rejeitamos algo simplesmente baseados no fato de que ele no aconteceu antes, ento a primeira coisa que deveremos rejeitar osistema de gurus do GBC, no qual gurus no-indianos so votados; um sistema que jamais havia sido praticado antes.

    c) No h precedente histrico para um discpulo rejeitar a ordem do seu guru puramente com base no fato de que no h precedentehistrico, portanto, o argumento auto-contraditrio.

    3) Srila Prabhupada disse que cada um deve tornar-se guru. Sim, ele disse muitas vezes. Mas ns devemos tornar-nos gurus no modo como ele nos disse, no no modo como ns queremos. Quando

    nos pedindo para nos tornarmos guru, Srila Prabhupada costumava invariavelmente invocar as instrues do Senhor Caitanya do Caitanya-caritamrta amara ajnaya guru hana. Explicando este famoso verso, Srila Prabhupada instrui: melhor no aceitar discpulos (Sri Caitanya-caritamrta, Madhya-lila,7.130, comentrio). Tambm na descrio deste tipo de guru, Srila Prabhupada diz: como posso eu me tornar guru?No necessrio qualificao... qualquer um que voc encontre, simplesmente instrua o que Krsna disse(palestra, 21/05/76); e, tambm:qualquer um pode fazer. Umacriana pode fazer. (Conversa, 11/05/77). Ento, claramente ele no estava ordenando seus discpulos a aceitar seus prprios discpulos, masmeramente a pregar, agir como siksa-gurus ou gurus instrutores e para iniciar em seu nome.

    4) O sistema Ritvikir parar a sucesso discipular (parampara).

    a) Conduzir iniciaes com Srila Prabhupada como o Diksa-guru no pode parar com a sucesso discipular, caso contrrio ela j teria paradoquando Srila Prabhupada estava iniciando entre 1966 e 1977. Ela nunca parou ento, e, portanto, no ir parar agora, a no ser que se declareque as iniciaes somente podem ser conduzidas na presena fsica do guru para que o Paramparacontinue. Mas Srila Prabhupada jamaisdisse isso.

    b) Srila Prabhupada jamais definiu a sucesso discipular em termos de corpos fsicos. Ele definiu a sucesso discipular (Parampara) como sendoo seguinte: O Parampara significa ouvir a verdade de um mestre espiritual (Srila Prabhupada, conversa em 20/12/76). Ento, claramente este ouvir averdade de um mestre espiritual continuar mesmo hoje com Srila Prabhupada, da mesma maneira que fora feito de 1966 a 1977.

    5) Como pode Srila Prabhupada no ter feito nem sequer um devoto puro para suced-lo? No h conexo entre o nmero de devotos puros feitos e a questo de Srila Prabhupada ter estabelecido ou no o sistema Ritvik. Uma

    vez que no compulsrio para todos os devotos puros agir como diksa-gurus, Srila Prabhupada pode ter feito muitos tais devotos puros,que deveriam humildemente servir a ele sob o sistema Ritvikpor ele estabelecido. Pois se eles fossem devotos puros, eles obviamente, peladefinio, no se desviariam da ordem de seu mestre espiritual .

    6) Ento, isso significa que ns podemos aceitar iniciao mesmo de Rupa Goswami?No. O sistema Ritvikfoi estabelecido para conectar novos devotos da ISKCON no a Rupa Goswami, mas a Srila Prabhupada, que o eloatual ou o representante na corrente de sucesso espiritual. Iniciao pode ser recebida somente do elo atual. No se pode pular sobre esteelo atual e tentar receber iniciao de um acaryapredecessor:

    Como j se afirmou, Brahma o mestre espiritual original do universo, e uma vez que ele foi iniciado pelo prprio Senhor, a mensagem doSrimad-Bhagavatamvemdescendo pela sucesso discipular, e tendo em vista receber a verdadeira mensagem do Srimad-Bhagavatam, uma pessoa deve se aproximar do elo atual , ou mestreespiritual na corrente de sucesso discipular(Srimad-Bhagavatam, 2.9.7, comentrio).

    O representante atual Srila Prabhupada (uma vez que ele no autorizou nenhum sucessor), e ele estabeleceu o sistema Ritvikpara habilitartodos os devotos a continuar conectados com ele na ISKCON como seu Diksa-guru. Rupa Goswami no nos deixou um sistema Ritvikparaconectar recm-chegados na ISKCON a ele.

    7) a lei da sucesso discipular que na presena do guru no se deve aceitar discpulos, mas no seu desaparecimento, odiscpulo pode aceitar seus prprios discpulos sem limitaes.

    a) Mas o prprio GBC no aceita esta lei, uma vez que eles permitem os discpulos a iniciar na presena do seus gurus.

    b)Srila Prabhupada meramente afirma que possvel ser guru apenas na sua ausncia, e no na sua presena. Srila Prabhupada jamais declarouque na sua ausncia todos seus discpulos iriam automaticamente suced-lo, ou que eles esto ordenados a se tornarem gurus to logo elepartisse. Portanto, a afirmao sobre quando possvel para um discpulo ser um guru no a mesmo que uma ordem para um discpulorealmente ser guru naquele tempo. Estes e muitos outros mitos distrativos so respondidos em detalhes emA Ordem Final- veja acontracapa para pedir sua cpia gratuitamente.

    Edio especial DE VOLTA A PRABHUPADA Page 13Por favor, cante Hare Krisna, e sua vida se tornar sublime!

    Por favor cante: Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare, Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare - e seja feliz

  • 5/24/2018 De Volta a Prabhuphada

    14/16

    A grande farsa dos gurus: a histria se repete

    Um dos pontos mais difceis paraos devotos entenderem sobretal monumental farsa como tan-

    tas pessoas puderam ser enganad-

    as por tanto tempo. De fato, esse

    um dos principais argumentos usa-

    dos pelo GBC para distrair os devo-

    tos das 6 irrefutveis provas que j

    foram apresentadas. Contudo, ten-

    tar determinar a verdade pela fora

    de nmeros no um argumen-

    to vlido, e em vez disso ns deve-

    mos simplesmente aceitar as evi-

    dncias. Pois uma farsa semelhante

    a que est acontecendo na ISKCON

    j aconteceu com uma instituio

    que precedera a ISKCON. Essa foi

    a Gaudiya Matha, ou a sociedadefundada por Srila Bhaktisiddhanta

    Sarasvati Maharaja, o mestre espir-

    itual de Srila Prabhupada. Ali, nova-

    mente, a sociedade de muitos devo-

    tos supostamente avanados se des-

    viou completamente da ordem de

    seu guru to logo ele partiu. E teor-

    icamente esses devotos da Gaudiya

    Matha tinham credenciais muito

    melhores do que os atuais gurus da

    ISKCON, muitos deles tendo sidotreinados como devotos de Krishna

    desde o nascimento, cantando 64

    voltas do Maha MantraHare Krishna

    todos os dias, etc. Embora neste

    caso, Srila Bhaktisiddhanta Sarasvati

    Maharaja no tenha decretado um

    sistema Ritvikpermanente, mas sim

    declarou que um acaryaauto-efug-

    ente iria surgir no futuro, que, como

    sabemos, foi Srila Prabhupada (e

    que decretou um sistema Ritvikper-

    manente sendo ele o nico Guru

    para a ISKCON). Ns veremos que

    um mecanismo semelhante foi us-

    ado para cobrir a verdade e negar

    o verdadeiro Guru que em ambas

    farsas, Srila Prabhupada!

    AGrande Farsa dos Gurus - Parte 1Como vimos, antes de sua par-

    tida Srila Prabhupada no nomeou

    ningum para suced-lo como guru.

    Contudo, seus principais secretrios,que foram apontados apenas como

    Ritviks ou representantes, fizeram

    planos desautorizados para instalar-

    em-se como sucessores do acarya

    (gurus).

    Essa foi a farsa dos gurus parte

    1. A Gaudiya Matha fez a mesma

    coisa, exceto que eles instalaram

    um nico acarya para o mundo,

    enquanto que a ISKCON dividiu o

    mundo em 11 zonas e instalou 11

    acaryas.

    Bhaktisiddhanta Sarasvati

    Thakura na poca da sua partida

    pediu para que todos os discpulos

    formassem um corpo governamen-

    tal e conduzissem as atividades

    missionrias de forma cooperati-

    va. Ele no instruiu nenhuma pes-

    soa em particular para se tornar o

    prximo acarya. Mas logo aps sua

    partida seus principais secretriosfizeram planos, sem autorizao,

    para ocupar o posto de acarya, e

    eles dividiram-se em duas faces

    sobre quem deveria ser o prximo

    acarya. Consequentemente, am-

    bas as faces foram asara, ou in-

    teis, porque eles no tinham au-

    toridade, tendo desobedecido or-

    dem de seu mestre espiritual (Sri

    Caitanya-caritamrta, Adi-lila, 12.8, co-

    mentrio).Nos ltimos dias de meu Guru

    Maharaja ele estava muito des-

    gostoso (...) Ainda assim ele pe-

    diu para que seus discpulos for-

    massem um forte corpo governa-

    mental para pregar o culto de

    Caitanya Mahaprabhu. Ele jamais

    recomendou qualquer um para ser

    o acarya da Gaudiya Matha. Mas

    Sridhara Maharaja foi o respon-

    svel por desobedecer esta ordem

    de Guru Maharaja, e ele e outros

    j falecidos pensaram desneces-

    sariamente que deveria haver um

    acarya. Se Guru Maharaja tivesse

    visto um entre eles que fosse qual-

    ificado na poca para ser acarya,

    ele teria mencionado. Porque na

    noite anterior de abandonar o cor-

    po ele falou de muitas coisas, mas

    jamais mencionou um acarya. Sua

    idia era que nenhum acarya de-

    veria ser nomeado entre o cor-po administrativo. Ele disse aber-

    tamente para formarem um GBC

    e conduzirem a misso. Ento sua

    idia era que entre os membros do

    GBC que fossem bem sucedidos um

    acarya auto-efulgente automatica-

    mente seria selecionado. (...) Ento

    Sridhara Maharaja e seus dois cav-

    alheiros associados desautorizad-

    amente selecionaram um acaryae

    depois isso provou ser um fracasso

    (Srila Prabhupada, carta para Rupanuga,

    28/4/74)

    A Grande Farsa dos Gurus Parte 2

    Subsequentemente, com o

    fracasso dos 11 acaryas impos-

    tos no movimento, a ISKCON re-

    agiu permitindo muitos outros a

    tambm ter a chance de se colo-

    car como gurus no autorizados.

    Ento, hoje ns temos 70 difer-entes cultos a gurus, todos com-

    petindo por uma fatia do bolo da

    ISKCON. Esta a grande farsa dos

    gurus parte 2.

    A maioria entre esses gurus

    est simplesmente satisfeita com

    a expanso do seu prprio cul-

    to. A Gaudiya Matha tambm se

    dividiu em muitas Mathas difer-

    entes, cada uma com seu prp-

    rio guru no autorizado atuando,depois do fracasso do seu progra-

    ma de acarya, como todas essas

    Mathas tambm estando satisfei-

    tas simplesmente em expandir o

    culto de seu prprio guru:

    Por que esta Gaudiya Matha

    falhou? Porque eles tentaram se

    tornar maiores do que o guru.

    (...) Eles declararam uma pes-

    soa desqualificada para se tor-

    nar acarya. Ento outra pessoa

    veio, depois outro acarya, e outro

    acarya (Srila Prabhupada, conversa no

    quarto, 16/8/76).

    O resultado que agora cada

    um proclama ser o acarya, ainda

    que eles sejam kanistha adhika-

    ri, sem habilidade para pregar. Em

    alguns locais o acarya est sen-

    do mudado trs vezes por ano

    (Srila Prabhupada, carta para Rupanuga,

    28/4/74).

    Todos esto satisfeitos com umlocal para residir em nome de um

    templo; eles engajam seus discpu-

    los para conseguir algum alimen-

    to por dispositivos transcendentais,

    ento comer e dormir. Eles no tm idias

    nem crebro para difundir o culto de Sri

    Caitanya Mahaprabhu (Srila Prabhupada,

    carta para Rupanuga, 28/4/74)

    Como Srila Prabhupada, Srila Bhakti-

    siddhanta tambm foi trado pelos seus

    principais secretrios.

    ConclusoAssim, a idia de que um grande

    nmero de devotos que extername-

    nte aparentam estar firmes e segui-

    ndo no podem todos estar errados

    e des viados da ordem do guru, no

    verda deira, pois isso j aconteceu no

    uma, mas duas vezes. E em ambasas ocasies coincidiu com o acarya

    na sua linha deixando o planeta, ou

    seja, dois nos ltimos tempos, ou um

    registro de 100% de desvio! Assim,

    ns devemos nos guiar somente pela

    verdadeira ordem de Srila Prabhup-

    ada, e no pelo que a maioria

    aparenta estar guindo. Tambm o

    fato de que essa farsa acon-teceu

    antes na Gaudiya Matha mostra que

    tomar abrigo nessa instituio, como

    infelizmente mui-tos da ISKCON tm

    feito, tambm no uma garantia

    contra ser enga-nado. Em vez disso,

    o abrigo deve ser tomado aos ps de

    ltus de Srila Prabhupada, o verdad-

    eiro acaryapara a era dourada predita

    (que ir durar mais 9.500 anos), por

    meio do sistema Ritvik que ele estab-

    eleceu. Aqueles que ignoram as lies

    da histria so condenados a repetir

    os mesmos erros. Por conseguinte,

    no h necessidade para ns de nova-mente ignorar as verdadeiras ordens

    do acarya, sob a presso de termos

    que seguir a opinio da maioria. Ns

    devemos ser guiados pela verdade

    e no pela fora dos nmeros.

    Page 14 Edio especial DE VOLTA A PRABHUPADA

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  • 5/24/2018 De Volta a Prabhuphada

    15/16

    IRM: A respeitada voz da reforma na ISKCON

    Adocumentao dessa far-sa dos gurus e o movimen-to para restituir Srila Prabhupada

    como guru, deste modo retorn-

    ando a ISKCON sua glria anteri-

    or, so apresentado para voc pelo

    IRM (Movimento de Renascimento

    da ISKCON) um grupo mundial

    composto por vrios membros, ex-

    membros e defensores da ISKCON,

    o qual foi fundado para imple-

    mentar as concluses apresenta-

    das no textoA Ordem Final.Abaixo

    ns documentados brevemente

    como num curto espao de tempo

    o IRM se tornou a oficial e respeit-

    ada voz na reforma e renascimen-

    to na ISKCON

    Crditos acadmicosA Ordem Final levanta impor-

    tantes questes teolgicas, con-

    cernentes autoridade espiritual e

    sua transmisso; o relacionamen-

    to do discpulo e o representante

    de Krishna; o guru e os objetos ad-

    equados de adorao devocional

    (...) Eu espero que isso seja lido cui-

    dadosamente e discutido ampla-mente (...) a profundidade do assun-

    to ergue considervel demanda em

    todos os nveis. Cada devoto tem um

    verdadeiro desafio nesta matria.-

    Dra. Kim Knott, Professora de Estudos

    Religiosos, University of Leeds, UK.

    Os textos seguintes se referem a

    um texto acadmico seguinte

    Ordem Final, tambm escrito por

    Krishnakant, chamado The False

    Dawn of Guru Reform [A Falsa

    Aurora da reforma dos gurus]:

    Eu recebi The false dawn of

    guru reform,o qual eu achei mui-

    to interessante e til para entend-

    er as diferenas existentes no

    Movimento Hare Krishna atual-

    mente. Professor John Saliba, Religious

    Studies Dept. University of Detroit, Mercy,

    USA.

    Muito obrigado. Sim, eu recebiThe false dawn of guru reform,

    que foi interessante de ler. Tudo

    de bom. Rev. Marcus Braybrooke,

    Presidente do Congresso mundial de

    credos (World Congress of Faiths).

    Eu achei o texto altamente in-

    formativo e estimulante ao pensa-

    mento, e espero ver como as vri-

    as partes da ISKCON iro respond-

    er. Professor James Bekcford, Dept. of

    Sociology, University of Warwick, UK.

    O IRM tem tido seus artigos

    publicados pela Columbia University

    Press, e tambm est agendado

    para publicao em livros pelo

    Continuum International Publishing e

    pela Martin Luther Universitt Halle-

    Wittenberg.

    O IRM tambm tem sido so-

    licitado a contribuir com um cap-

    tulo para uma enciclopdia sobreHindusmo, editada por um impor-

    tante erudito religioso e publicado

    por Facts on File, um premiado pub-

    licante de livros de referncia para

    escolas e bibliotecas.

    Muito obrigado pelas edies

    da revista De Volta a Prabhupada, e

    por colocar INFORMem sua lista de

    e-mails INFORM (Rede de Informaes

    sobre Movimentos Religiosos em Foco),

    London School of Economics and PoliticalScience, UK.

    Estou satisfeito por voc es-

    tar continuamente enviando infor-

    maes sobre o movimento De Volta

    a Prabhupada, eirei acompanhar o

    desenvolvimento com interesse. Dr.

    G. D. Chryssides, Religious Studies, School

    of Humanities, Languages and Social

    Sciences, University of Wolverhampton,

    UK.

    Krishnakant tambm apresen-

    tou o IRM em prestigiosas con-

    ferncias acadmicas e falou so-

    bre a farsa dos gurus na Fundao

    da famlia americana [American

    Family Foundation] (agora conhec-

    ida como International Cultic Studies

    Association), no Centro de estudos

    sobre novos movimentos religio-

    sos (Center for Studies on New Religious

    Movements) (CESNUR), e na maior con-

    ferncia mundial sobre religio, na

    Academia americana de religio(American Academy of Religion). Estas

    so as trs mais prestigiosas organ-

    izaes no mundo em suas reas.

    Alm disso, todas as edies

    da revista De volta a Prabhupada

    so arquivadas no mundialmente

    famoso Bodleian Library, Oxford

    University, UK.

    Cobertura da mdia

    TV e Rdio

    O IRM tem sido apresentado

    pela BBC, incluindo o World Service

    e o programa de domingo. Aqui

    esto alguns excertos:

    Aps a morte de Prabhupada,

    seus discpulos declararam a si

    mesmos gurus e comearam a for-

    mar o lucrativo imprio mundi-

    al da ISKCON, que inclui milhes

    de dlares em propriedades nosEstados Unidos, Europa e ndia.

    Agora, num esforo para reabilitar

    Prabhupada, um grupo dissidente

    O Movimento de Renascimento

    da Sociedade Internacional para a

    Conscincia de Krishna, ou IRM foi

    fundado. (BBC World Service, Focus on

    Faith programme)

    Mas aqueles agora encarrega-

    dos em alguma parte do mundo, em-

    bora no no Bhaktivedanta Manor,so referidos e tratados como gurus.

    Krishnakant Desai, um graduado da

    Universidade de Cambridge, o cre-

    bro por detrs do movimento dissi-

    dente, e diz que tudo est errado.

    (BBC Sunday Programme)

    O IRM tambm tem sido apre-

    sentado em estaes internacion-

    ais de TV.

    Imprensa

    Alm disso, o IRM tem sido

    apresentado em muitas publi-

    caes renomadas tais como India

    Today, Hindustan Times, The Telegraph

    e Asian Age. Aqui est um excerto:

    Krishnakant, o porta-voz do

    Movimento de Renascimento, que

    vive em Londres e o autor de A

    Ordem Final um relato sobre a in-

    terpretao da posio do acarya,o qual espalhou o Movimento

    de Renascimento- proclamou: O

    Movimento de Renascimento da

    ISKCON um movimento mundi-

    al de centros da ISKCON, os quais

    desejam seguir as diretrizes dadas

    pelo santo fundador da ISKCON, Sua

    Divina Graa A. C. Bhaktivedanta

    Swami Prabhupada (As