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  • 7/26/2019 Unip Pim III Ong

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    UNIP INTERATIVAProjeto Integrado Multidisciplinar

    Superior de Tecnologia em Gesto da Tecnologia da Informao

    PR!"ET! !NG #E IN$!RM%TI&A PARA &RIAN'AS

    &entro

    ()*+

    0

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    UNIP INTERATIVA

    Projeto Integrado MultidisciplinarSuperior de Tecnologia em Gesto da Tecnologia da Informao

    PR!"ET! !NG #E IN$!RM%TI&A PARA &RIAN'AS

    Ul,sses Morseira das Ne-es . RA/ *0*1(12

    Aelsom da Sil-a Paulo 3 RA/*0*+122

    Polo/ &entro 3 R"

    &urso/ Superior Tecnol4gico em Gesto da

    Tecnologia da Informao

    Semestre/ ()*+5(

    &entro()*+

    1

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    AGRA#E&IMENT!S

    Agradecemos aos membros da equipe pela dedicao na elaborao do

    trabalho e no compartilhamento de conhecimento tcnico e pessoal que auxiliou no

    enriquecimento do mesmo.

    Agradecemos tambm aos professores do Curso que contriburam muito na

    passagem de conhecimento especfico, sem os quais, no conseguiramos elaborar

    esse trabalho.

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    RESUM!

    ! presente pro"eto consiste na implantao de uma !#$ de %nform&tica e

    'ustentabilidade para crianas matriculadas em escolas p(blicas e de comunidades

    carentes, criado por um empres&rio da &rea de meio ambiente com apoio de

    professores )olunt&rios e da *refeitura.

    +ssa !#$ atender& crianas de escolas p(blicas de comunidades carentes

    atra)s de aes promo)idas com foco na incluso digital e nas questes

    ambientais como descarte correto de resduos e consumo consciente.

    #esse pro"eto, sero a)aliados )&rios itens de infra-estrutura tecnolgica

    para ser implementada a que atender melhor em custo-benefcio ao pro"eto, uma)e/ que os recursos so poucos para a implementao da !#$.

    oi contratada uma consultoria especiali/ada montagem de !#$s que

    reali/ou este estudo, sendo poss)el essa !#$ se tornar um pro"eto piloto para ser

    replicado para outras comunidades carentes.

    *ala)ras cha)e !#$, %ncluso, Comunidades.

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    A6STRA&T

    3his pro"ect consists of the implementation of an #$! for %nformation

    3echnolog4 and 'ustainabilit4 for children enrolled in public schools and need4

    communities, created b4 an entrepreneur from the en)ironmental area 5ith the

    support of )olunteer teachers and Cit4 6all.

    3his #$! 5ill meet children from public schools in poor communities through

    focused actions promoted digital inclusion and en)ironmental issues such as proper

    disposal of 5aste and responsible consumption.

    3his pro"ect 5ill e)aluate )arious technolog4 infrastructure items to beimplemented to meet the best in )alue for mone4 to the pro"ect, since the resources

    are fe5 for the implementation of the #$!.

    A consultanc4 speciali/ing mounting #$!s that conducted the stud4 5as

    commissioned and it is possible that #$!s become a pilot pro"ect to be replicated to

    other need4 communities.

    7e45ords #$!s, %nclusion, Communities.

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    SUM%RI!

    %#39!:;

    1. A %?*!93@#C%A :! +#'%#! :+ %#!9?3%CA *A9A C9%A#

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    seria promo)er aes com foco na incluso digital e nas questes ambientais como

    descarte correto de resduos e consumo consciente.

    +le obte)e o apoio de professores )olunt&rios e um local cedido pelaprefeitura. #o entanto, falta)am os computadores e o conhecimento de como montar

    uma !#$.

    :epois de algumas reunies com os professores para decidir sobre detalhes

    da montagem da infraestrutura de 3ecnologia da %nformao, o empres&rio ficou

    sabendo dos di)ersos NtiposO a melhor opo de sistema operacional seria o

    Iindo5s, outros afirmaram que seria o Dinux e um pequeno grupo defendia o

    Android P o empres&rio nem sabia que "& existiam computadores com sistema

    operacional Android.

    As )antagens e as des)antagens de cada um foram apontadas, deixando

    uma srie de d()idas no empres&rio. +le queria ter certe/a que todos os gastos com

    componentes de 3ecnologia da %nformao gerassem todos os benefcios dese"ados,

    alm de serem utili/ados por um longo perodo sem que ficassem obsoletos

    rapidamente, pois no dispunha de muitos recursos financeiros para arcar com

    esses gastos.

    Com o intuito de tomar as melhores decises, foi sugerida por um dos

    professores participantes a contratao de uma consultoria especiali/ada montagem

    de !#$s. Aps uma pesquisa de mercado foi encontrado um consultor

    especiali/ado em !#$s, inclusi)e com expertise em 3ecnologia da %nformao.

    >

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    *5 A IMP!RT8N&IA #! ENSIN! #E IN$!RM%TI&A PARA &RIAN'AS

    A cada dia que passa, a inform&tica )em adquirindo cada )e/ mais a

    rele)Mncia na )ida das pessoas, neste sentido )enho descre)er o papel da

    inform&tica na +ducao %nfantil, descre)endo seus ob"eti)os e importMncia na

    educao de crianas, mostrando-as um no)o "eito de )er o mundo e tambm um

    no)o meio de aprendi/ado, pois desde pequenos somos apresentados a diferentes

    tecnologias, afinal se o mundo est& tecnolgico no h& como deixar de fora algo que

    ir& fa/er parte de nossas )idas. *or isso a inform&tica )em ganhando grande

    importMncia na educao infantil e contribuindo de forma efeti)a na aprendi/agem,

    atra)s dela os alunos aprendem a pensar, agir, raciocinar, aprendendo de um modo

    moderno e extremamente interessante.

    +mbora nem todas as escolas de educao infantil usem a inform&tica, o

    n(mero )em crescendo a cada dia, o que compro)a os benefcios que a inform&tica

    tra/ no aprendi/ado e na formao das crianas.

    ;m dos ob"eti)os em introdu/ir a inform&tica na educao infantil que esta

    estimula a mente e o desen)ol)imento intelectual das crianas, potenciali/ando o

    aprendi/ado. Com linguagem e programao especfica para educao infantil, a

    inform&tica oferece as crianas um aprendi/ado diferenciado, estimulando e

    desen)ol)endo &reas que tal)e/ a aulas con)encionais no consigam alcanar.

    As aulas no so meras brincadeiras, atra)s de "ogos direcionados a

    aprendi/agem, a aula se torna mais criati)a, dinMmica e moti)adora, facilitando o

    aluno a desen)ol)er melhor sua compreenso, raciocnio lgico, interpretao,

    aprimoramento da coordenao, noes de igualdade e diferena entre outros. A

    inform&tica mais um mtodo eficiente para o aprendi/ado da educao infantil e

    )em tendo Qxito em seus ob"eti)os.

    Apesar de alguns questionamentos, a inform&tica )em se tornando uma

    grande aliada na educao infantil. #o h& como no reconhecer a importMncia da

    inform&tica "& que estamos )i)endo em um mundo tecnolgico e mais do que nuncaela necess&ria para o futuro profissional na sociedade. 'ua introduo na

    B

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    educao infantil le)a conhecimento Rs crianas de modo diferenciado, por isso ela

    um importante instrumento de apoio ao aprendi/ado. Como )i)emos numa era

    moderna e tecnolgica a educao no pode ficar para tr&s, desde que plane"ada e

    bem implantada as crianas s tem a ganhar com uso da inform&tica dando-lhe mais

    possibilidades ao desen)ol)imento.

    A inform&tica no ser& a soluo m&gica para a educao, mas um

    instrumento pedaggico (til para enriquecer e melhorar o aprendi/ado,

    principalmente na educao infantil. *recisamos tomar consciQncia da necessidade

    de criar e ino)ar constantemente e comear isso desde cedo, com as nossas

    crianas.

    !portuni/ar momentos para as crianas criarem, construrem m(ltiplos

    conceitos, propiciados de maneira l(dica e pra/erosa pode gerar ainda maior

    interesse, principalmente se hou)er clima de confiana, transformando, dessa forma,

    sua realidade. A necessidade de conhecer melhor os processos de

    alfabeti/aoSletramento das crianas "ustifica-se pelo papel constituti)o que a

    linguagem tem na criao dos su"eitos e, por isso, a importMncia de contnuas

    re)ises nas pr&ticas de trabalho com a linguagem na escola. Tustifica-se, tambm,pela possibilidade de gerao de subsdios para no)as in)estigaes na direo de

    uma teoria social da alfabeti/ao e do letramento.

    ! crescente aumento na utili/ao das no)as ferramentas tecnolgicas

    como o computador e a %nternet na )ida social, tem exigido das crianas a

    aprendi/agem de comportamentos e raciocnios especficos. *or essa ra/o, alguns

    estudiosos comeam a falar no surgimento de um no)o tipo, paradigma ou

    modalidade de letramento, que tem chamado de letramento digital. +sse no)o

    letramento, segundo eles, considera a necessidade dos indi)duos dominarem um

    con"unto de informaes e habilidades mentais que de)em ser trabalhadas com

    urgQncia pelas instituies de ensino, a fim de capacitar o mais r&pido poss)el os

    alunos a )i)erem como )erdadeiros cidados neste no)o milQnio cada )e/ mais

    cercado por m&quinas eletrUnicas e digitais.

    ?uitas ati)idades da )ida moderna tQm se modificado com o aparecimentodas no)as tecnologias de comunicao. +ssas mudanas tQm influenciado o

    K

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    processo ensino-aprendi/agem, le)ando in(meros educadores a refletir sobre as

    consequQncias que essas tecnologias e essas pr&ticas podem tra/er para a

    sociedade.

    ! letramento est& relacionado R aquisio de conhecimentos que constituem

    a cultura letrada. As pr&ticas sociais que en)ol)em a escrita e tambm o di&logo

    entre os conhecimentos da )ida, constituem ao nosso incio da identidade cultural.

    !s computadores tendem a desen)ol)er habilidades como a independQncia

    e autonomia na aprendi/agem, abertura emocional e intelectual, preocupao pelos

    acontecimentos globais, liberdade de expresso e con)ices firmes, curiosidade,

    imediatismo e instantaneidade na busca de solues para os problemas do cotidiano

    escolar.

    Considerando que a utili/ao de "ogos educati)os possa )ir a ser um

    recurso complementar nos processos de aprendi/agem e desen)ol)imento do ser

    humano, poss)el acreditar que a "uno da tecnologia e mediao do professor,

    efeti)amente dQ ampliao ao letramento na educao infantil.

    !s ob"eti)os da %nform&tica na educao infantil so

    - A)aliar as poss)eis )antagens da utili/ao de "ogos l(dicos orientados na

    educao infantil e familiar, )isando discutir aspectos tericos da insero do

    computador como apoio no fa/er pedaggico, utili/ando programas como recursos

    pedaggicos.

    - :estacar mecanismos que possam propiciar o desen)ol)imento de crianas entre

    trQs e seis anos na educao infantil, fa)orecendo a construo de habilidades e

    atitudes, aumentando as possibilidades de pesquisar, escolher, situar informaes,

    criar e participar, dilatando os espaos dos ambientes de aprendi/agem e ampliando

    as oportunidades de manuseio de "ogos.

    #as (ltimas duas dcadas do sculo GG assistiu-se a grandes mudanas

    tanto no campo socioeconUmico e poltico quanto no da cultura, da ciQncia e da

    tecnologia.

    H

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    A educao trabalha com a linguagem escrita e a nossa cultura atual, )i)e

    por uma no)a linguagem, a da tele)iso e a da inform&tica, particularmente a

    linguagem da %nternet. A cultura do papel representa tal)e/ o maior obst&culo ao uso

    intensi)o da %nternet. *or isso, as crianas que ainda no internali/aram inteiramente

    essa cultura adaptam-se com mais facilidade do que os adultos ao uso do

    computador. +las "& esto nascendo com essa no)a cultura, a cultura digital. NA

    educao colocada diante de um no)o desafio, face ao acelerado processo de

    informao da sociedade que a introduo do computador na escola.O

    !s recursos utili/ados para embasar a pesquisa, teoricamente, sero as

    referQncias bibliogr&ficas e, tecnologicamente, ser& a internet, utili/ando-me desses

    recursos como alicerce para a minha pesquisa qualitati)o-descriti)os.

    As #o)as 3ecnologias de %nformao e Comunicao em ambientes

    educati)os, principalmente a partir da utili/ao de "ogos, so essenciais nos

    processos educati)os e de desen)ol)imento do ser humano. Considerando que a

    escola no pode estar alheia Rs tecnologias emergentes, de)emos integr&-las para

    que, com a interati)idade por ela proporcionada e aliada aos "ogos, possamos tornar

    o processo de ensino-aprendi/agem mais eficiente, atrati)o, interati)o e significati)o.

    A %nternet tambm est& explodindo na educao, encontramos )&rios tipos

    de aplicaes educacionais de di)ulgao, de pesquisa, de apoio ao ensino e de

    comunicao.

    V importante que o professor fique atento ao ritmo de cada aluno. !

    professor no impe, ele acompanha, sugere, incenti)a, questiona, aprende "unto ao

    aluno. +nsinar utili/ando as #o)as 3ecnologias torna o professor diferente docon)encional. ! professor o coordenador do processo, o respons&)el na sala de

    aula. 'ua primeira tarefa sensibili/ar os alunos, moti)&-los, mostrando entusiasmo.

    A %nternet uma tecnologia que facilita a moti)ao dos alunos, pela

    no)idade e pelas possibilidades inesgot&)eis de pesquisa que oferece. +ssa

    moti)ao aumenta se o professor a fa/ em um clima de confiana, de abertura, de

    cordialidade com os alunos. %nstituies como a famlia, a escola e a religio

    continuam sendo as fontes prim&rias da educao e da formao moral das

    crianas, mas a influQncia da mdia est& presente tambm por meio delas. 6o"e o

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    imagin&rio infantil explorado por marcas e logos cada )e/ mais cedo, que so os

    cones do consumo. V claro que se percebe que essa coloni/ao do simblico pela

    propaganda )ai influenciar a formao cultural e espiritual das crianas.

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    (5 &!M! M!NTAR UMA !NG

    *ara a criao de uma !#$ o primeiro passo se "untar todos os

    interessados e se mobili/ar, con)ocando uma reunio atra)s de telefonemas,

    cartas, an(ncio na r&dio local, panfletos e "ornais, ou outros meios, para sedu/ir as

    pessoas em relao R importMncia da criao da entidade que esto pretendendo.

    ! que de)er& ser explicitado na reunio so os ob"eti)os da entidade, sua

    importMncia, assim como sua necessidade, alm da definio de uma comisso de

    preparao das prximas reunies, com a di)iso de tarefas e responsabilidades.

    :e)e ser formada uma Comisso de 9edao do +statuto 'ocial, para

    formular e apresentar uma proposta de estatuto que ser& discutido, e finalmente

    apro)ado pela Assembleia $eral.

    ;ma Assembleia $eral de fundao da entidade de)er& ocorrer aps

    definida a misso da entidade e redigida a primeira proposta de +statuto no dia da

    Assembleia, de)er& ha)er um li)ro de presena que registrar& todos os interessadosem participar da assembleia e um Di)ro de Atas, no qual sero anotadas as

    assembleias, assinadas pelos presentes.

    ;ma mesa dirigente dos trabalhos com um presidente e dois secret&rios

    de)er& ser eleita pela Assembleia. A comisso de)e ler o +statuto e distribuir uma

    cpia para cada presente. Cada artigo de)e ser discutido, modificado e apro)ado.

    :e)er& ser criado um estatuto. #o estatuto de)e conter o nome e sigla daentidade, a sede e foro, suas finalidades e seus ob"eti)os. Wuais so os scios que

    respondem pelas obrigaes da sociedade, os scios e seus tipos, entrada e sada,

    direitos e de)eres, poderes, tais como assembleia, diretoria, conselho fiscal e qual o

    qual o destino do patrimUnio, em caso de dissoluo.

    A eleio da diretoria de)e seguir o que foi apro)ado no +statutoX e aps

    eleita, de)e ser conferida a posse dos cargos aos eleitos.

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    *ara o registro legal da !#$ a documentao ter& que ser reunida e

    encaminhada ao Cartrio de 9egistro Ci)il de *essoas Turdicas, alm de pagar as

    taxas, registrar o Di)ro de Atas, os +statutos e publicar um extrato dos mesmos,

    apro)ados no :i&rio !ficial.

    !rienta-se no colocar o endereo da +ntidade no +statuto, pois a

    burocracia se repetir& a cada mudana de endereo.

    A documentao necess&ria )aria de caso a caso e do cartrio, as mais

    pedidas so as seguintes

    - Cpias dos estatutos em papel timbradoX

    - Cpias da Ata de undao datilografada, assinadas pelo presidente e demais

    diretores com firma reconhecidaX

    - Di)ro de atas originalX

    - *agamento de taxas do cartrio

    - Cpias da 9elao Wualificada da :iretoria Cpias da relao de sciosfundadores

    - 9esumo contendo os principais pontos dos +statutos, que Rs )e/es, solicitado

    pelo cartrio para que se"a apresentado no :i&rio !ficial.

    3odos estes documentos fa/em com que a entidade passe a ter

    personalidade "urdica, mas no caso de reali/ar operaes financeiras, abrir conta

    banc&ria ou celebrar contratos, necess&rio tambm, que a entidade tenha o C$C.

    *ara isto, basta procurar uma delegacia regional da 'ecretaria da 9eceita

    ederal, com todos os documentos registrados no cartrio, autenticados e

    carimbados e os documentos do respons&)el pela entidade. Alm disso, de)e-se

    preencher um formul&rio padro e dar entrada para obteno do C$C.

    Agora que )ocQ "& se decidiu le)ar R frente a sua idia, )amos )er, passo a

    passo, o que de)er& ser feito at )ocQ conseguir criar a sua !#$.

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    ;ma s andorinha no fa/ )ero. 'e este ditado popular )erdadeiro em

    muitas coisas que fa/emos na )ida, mais )erdadeiro no caso de uma !#$.

    Dembre-se sempre que uma !#$ )ai se basear principalmente no 3rabalhoFolunt&rio, isto , pessoas que querem in)estir uma parte do seu tempo em a"udar

    os outros sem ter a preocupao de ganhar alguma coisa em troca. +ntretanto, o

    trabalho, desde que assumido, de)e ser reali/ado com responsabilidade.

    ;ma !#$ pequena cu"a diretoria tem apenas ou 2 pessoas que

    trabalham, por maior que se"a a dedicao dessas pessoas, dificilmente conseguir&

    resultados significati)os.

    +nto, sugerimos ter, para incio de con)ersa, uma turma com umas 0

    pessoas.

    'aia a campo, con)erse com os )i/inhos, con)erse com seus familiares,

    amigos, colegas de trabalho, colegas da escola. *rocure conscienti/ar as pessoas

    sobre as carQncias existentes em sua comunidade e que uma !#$ poderia san&-las

    ou ao menos diminuir.

    Con)ide as pessoas para participar de uma reunio inicial, sem

    compromisso, com o ob"eti)o de discutir o 3ipo de !#$ e a +strutura de 3rabalho da

    !#$.

    Con)ide tambm um Folunt&rio de 'ucesso, que tenha tido experiQncia em

    outra !#$, que possa participar dessa reunio inicial para esclarecer as d()idas de

    todos e dar uma orientao de como condu/ir os trabalhos de formao e fundao

    da !#$. 'e"a humilde e aceite conselhos de quem tem experiQncia pr&tica.

    9e(na as pessoas e promo)a discusses. A reunio pode ser no salo da

    igre"a, numa escola ou mesmo na garagem da sua casa.

    Wue tipo de !#$ dese"amosY *erante as carQncias da sua comunidade,

    que tipo de !#$ est& sendo ?A%' #+C+''9%A nessa nossa comunidadeY

    Dembre-se que no adianta tentar )ender um produto que no tenha p(blicoque dese"e comprar.

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    3ambm no adianta tentar criar uma !#$ que )& ensinar para crianas

    carentes um ofcio que no este"a sendo necess&rio na comunidade ou na regio.

    Conheo um monte de !#$s ensinando bal cl&ssico, tocar )iolino, escola de

    palhao de circo e outras ati)idades, no que as ati)idades no se"am dignas mas

    que no tQm utilidade e no abrem no)as oportunidades de emprego para aquelas

    crianas.

    ?as cuidado, pois cada tipo de !#$ )ai exigir determinados esquemas de

    trabalho, de determinada infraestrutura como local, equipamento e mo de obra

    especiali/ada. ;ma !#$ de %ncluso :igital )ai precisar de C!?*;3A:!9+' e

    no ser)em os computadores usados que as firmas ou pessoas fsicas costumam

    doar, pois raro algum doar um computador no)o, e as doaes so em geral de

    computadores )elhos com sistemas operacionais e programas "& ultrapassados e

    obsoletos.

    :efina claramente qual o trabalho do !#$. #uma !#$ de Coleta 'eleti)a

    a !#$ pode fa/er a parte de recolhimento e da separao e depois de separado

    )ender o material selecionado. A mesma !#$ pode ZbeneficiarZ o material separado

    e )ender o produto beneficiado como matria prima para outra !#$ ou empresa.*ode tambm a !#$ utili/ar o material que ela mesma beneficiou para ZfabricarZ

    produtos. +, finalmente, pode a prpria !#$ Z)enderZ os produtos por ela

    fabricados. Cada uma dessas ZetapasZ )ai exigir determinada infra-estrutura que no

    f&cil montar caso se dese"e Wualidade e *roduti)idade na produo.

    Conheo !#$ que desen)ol)eu um mtodo para cortar a garrafa *+3 em

    tirinhas e com essas tiras confeccionam bolsas e le)am as amostras de bolsas numa

    feira internacional e )endem coisa do tipo 0.000 bolsas por ano para a Alemanha.

    ?uito cuidado tambm nas !rientaes *rofissionais. :eterminadas

    orientaes s podem ser dadas por determinados tipos de *rofissionais. !s

    Conselhos 9egionais como C9+A, C9C, C9?, C9+C%, C9! e outros assim como a

    !A esto sempre alertas e no permitem o Zexerccio ilegal da profissoZ e quem

    infringir a lei pode ser "udicialmente processado por Zfalsidade ideolgicaZ.

    1E

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    .1 :%9+3!9%A

    A diretoria o rgo superior que toma as decises importantes na )ida da

    !#$. *recisa ha)er transparQncia e democracia na escolha e na durao do

    mandato.

    Wuando uma entidade possui uma diretoria que se elege por meios escusos,

    no muito claro, a sociedade ZdesconfiaZ da idoneidade dessa entidade. +nto

    bom ter no +statuto, claramente, a forma democr&tica [por meio de )oto direto\ com

    que a diretoria eleita.

    Wuando uma pessoa con)idada a fa/er alguma doao R !#$, ela )ai

    querer saber ZcomoZ a !#$ dirigida. Wuando no clara a forma de eleio dos

    diretores, os doadores desconfiam e no fa/em a doao.

    !utro aspecto muito importante ter no 9egimento %nterno, claramente, as

    atribuies de cada um dos diretores. ! que pode e o que no pode fa/er. Dembre-

    se que o diretor dirige a entidade segundo algumas regras e no o ZdonoZ da !#$.

    3odos os membros e colaboradores que fa/em parte da !#$ gostariam de

    ter o direito de opinar sobre as ati)idades da !#$.

    3ambm precisamos estabelecer inteligentemente a durao do mandato da

    diretoria. ;ma entidade em que a diretoria Z)ai ficandoZ uma entidade suspeita.

    Wuando algum di/ Zfui diretor por 0 anosZ a gente )Q que a entidade est&

    estagnada e no se reno)a.

    As duraes que encontramos com maior frequQncia so de 1 ou de anos

    de durao. Como o trabalho da diretoria no remunerado ningum aguenta ficar

    muitos anos como diretor. ;m executi)o muito ocupado no se dispe a aceitar ser

    diretor por muitos anos.

    Dembre-se que dese"amos colocar como diretor uma pessoa reali/adora e

    lembre-se tambm que uma pessoa reali/adora muito ocupada, cuida bem do seutrabalho, da sua famlia e )ia"a muito.

    1>

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    ! trabalho do diretor muito &rduo e re)estido de muitas responsabilidades.

    *or isso bom que tenha uma durao bem curta. #a entidade 9otar4 %nternational,

    a durao de todos os cargos de apenas 1 ano e recomendado que no se

    repita, logo a seguir, um determinado cargo no)amente. #o caso do *residente da

    entidade, recomenda-se que no ano seguinte ele no assuma nenhum cargo para

    poder ZdescansarZ da estafante ati)idade de *residente.

    . $9;*! :+ 39AAD6!

    ! grupo de trabalho o bem mais precioso de uma !#$. Como o trabalho

    baseado na colaborao )olunt&ria e espontMnea dos associados, importante que

    as opinies de cada um se"am bem respeitadas. ;m )olunt&rio que se sentir

    desrespeitado ou melindrado )ai embora e no )olta nunca mais. Dembre-se sempre

    que as pessoas mais capacitadas tQm menos paciQncia e so mais f&ceis de se

    melindrarem.

    *or isso bom ha)er reunies gerais onde todos podem [e de)em\

    participar e expor li)remente as suas idias. *ara transparQncia e conduo

    democr&tica da !#$ importante que essas reunies se"am registradas na forma

    de A3A e que a presena se"a registrada em Di)ro de *resena. 3odo esse

    funcionamento de)e ser regulado no 9egimento %nterno. A frequQncia, por exemplo,

    de)e ser de certa forma !9%$A3]9%A para no acontecer aquele caso do membro

    que s aparece de )e/ em quando e quando aparece s para criticar o trabalho

    que as pessoas esto fa/endo a duras penas. ' para )ocQs terem uma idia, no

    9otar4 %nternational, por exemplo, se determinado associado faltar em quatro

    reunies seguidas sua excluso autom&tica.

    :epois do ad)ento da Dei do Folunt&rio [Dei n^ H.>0K, de 1KS0S1HHK\ o

    trabalho )olunt&rio recebeu muita di)ulgao e muitas adeses.

    %mportante que todos os associados assinem um 3ermo de Compromisso

    para que no futuro a !#$ no se"a surpreendida com algum processo "udicial

    1B

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    trabalhista pedindo indeni/ao por ter ha)ido algum )nculo empregatcio. Fe"a na

    lei como isso pode ser feito.

    Como o trabalho )olunt&rio e a"uda quem quer, importante que a diretoriase preocupe em ?!3%FA9 todos para a Ao Folunt&ria. *ara isso importante

    ha)er ao menos 8 Zgrandes e)entosZ internos durante o ano. 3ais e)entos de)em

    fa/er parte dos +statutos e do 9egimento interno para que a sua reali/ao se"a de

    car&ter ZobrigatrioZ.

    'ugere-se pre)er os quatro e)entos a seguir.

    1 - Posse da Nova Diretoria. ;ma !#$ precisa reno)ar. *recisa receber Zsangueno)oZ. V a oportunidade de colocar em pr&tica uma outra )iso tal)e/ sobre o

    mesmo problema. +nto a posse da no)a diretoria precisa ser anunciada com

    antecedQncia e de)e ser reali/ada com muita pompa e festa. A comunidade de)e ser

    en)ol)ida. Aquelas empresas que no quiseram colaborar Zna outra diretoriaZ ter& a

    oportunidade de fa/er doaes agora para a Zno)a diretoriaZ que estar&

    apresentando um Zno)o pro"etoZ.

    -Aniversrio da ONG. 6o"e em dia, com a dinMmica do mundo globali/ado, muitas

    !#$s so fundadas mas a maioria tem uma )ida efQmera e dura apenas alguns

    meses. +nto, se a sua !#$ conseguir completar um ano de ati)idades, de)e

    organi/ar uma grande festa en)ol)endo no apenas os associados como tambm a

    comunidade como um todo. ! p(blico que foi beneficiado pelo trabalho da !#$

    de)e ser con)idado para a festa [e dar depoimentos de quanto importante foi o

    trabalho da !#$\, as empresas e os empres&rios que contriburam com doaes

    de)em ser con)idados para a festa e serem homenageados com trofu, medalha ediplomas.

    2 - Eleies da Diretoria. As eleies significam a oportunidade de reno)ar, de

    colocar Zsangue no)oZ de ZmudanasZ na direo da !#$. +nto a sua reali/ao

    de)e ser anunciada com bastante antecedQncia en)ol)endo no s os associados

    da !#$ como tambm toda a comunidade. Afinal, com a ZmudanaZ mais pessoas

    da comunidade podero ser beneficiadas pelos trabalhos da !#$.

    1K

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    8 - Simpsio Anual. ;ma reunio geral para discusso do passado e futuro da !#$.

    %maginando que a !#$ )enha a crescer e ter milhares de associados, inclusi)e em

    outras cidades, o 'impsio a oportunidade de encontrar esses outros associados,

    discutir com eles o tipo de trabalho, as dificuldades e os resultados de cada pro"eto

    que eles tenham desen)ol)ido ao longo do ano. V uma grande confraterni/ao e

    troca de experiQncias entre os associados.

    ;ma !#$ de sucesso tem os quatro e)entos acima igualmente distanciados

    ao longo do ano. Assim, uma )e/ a cada trQs meses em mdia os associados

    estaro recebendo estmulos e sugestes para continuar a dedicar com o penoso,

    porm gratificante, trabalho )olunt&rio.

    V bom lembrar tambm que segundo estatsticas, as !#$s perdem em

    mdia 10_ de seus colaboradores anualmente por di)ersos moti)os. As pessoas

    mudam de cidade, mudam de emprego, tQm alteradas as suas condies financeiras

    e sociais e tambm morrem. +nto importante que a !#$ tenha uma esquema

    permanente de arregimentao e treinamento de #o)os Colaboradores. 'e no ti)er

    este esquema de reno)ao a !#$ cai na mesmice e comea a definhar e )ai

    definhando at fechar.

    aa con)Qnios com escolas, igre"as e associao de profissionais

    [associao dos ad)ogados, associao dos engenheiros, associao dos

    metal(rgicos, etc.\, associao comercial e industrial para que uma )e/ por ano a

    gente possa ir at eles e fa/er uma apresentao do trabalho da nossa !#$, de

    como ela tem sido benfica para a nossa comunidade. 3enha tambm um CD%* e

    uma apresentao ?;D3%?%:%A sobre o que a nossa !#$ tem feito. Dembre-se

    sempre que o que interessa a !#$ 6!T+ de modo que a histria, a fundao, os

    primeiros diretores, etc. so coisas que no a"udam muito a conquistar no)os

    amores. *rocure ter no Corpo de Colaboradores um profissional de ?ar`eting para

    elaborar o CD%* dentro de tcnicas modernas de mar`eting.

    A !#$ precisa, permanentemente, angariar no s dinheiro e materiais

    como tambm angariar no)os )olunt&rios.

    1H

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    .2 !#3+ :+ 9+C;9'!' %#A#C+%9!'

    'em dinheiro no existe !#$. ?esmo que a !#$ no este"a ati)a, h&

    despesas [taxas, impostos\ que de)em ser pagas todo mQs.

    A forma mais elementar de arran"ar recursos financeiros para o pagamento

    das despesas a contribuio [cota\ mensal dos associados. %sso funciona quando

    a entidade se destina ao benefcio dos prprios associados como em um Clube de

    utebol ou em um Clube de Gadre/. Assim, o aluguel da quadra, por exemplo,

    di)idido igualmente entre todos os associados. +ssa di)iso das despesas entretodos conhecida como ZrateioZ e o )alor que cabe a cada um chama-se ZcotaZ.

    ?as se a !#$ se destina R manuteno de uma creche, por exemplo, )ai

    precisar arran"ar dinheiro para o pagamento do aluguel e isso no poss)el ser

    arran"ado por cotas que se cobram dos associados. #este caso podemos criar um

    grupo de ZpatrocinadoresZ que podem ser pessoas "urdicas [empresas\ e pessoas

    fsicas. +sses *atrocinadores, no chegam a assinar um compromisso, mas

    prometem contribuir com uma determinada quantia todo mQs. V importante que

    se"am escolhidos e aceitos como *atrocinadores pessoas ["urdicas e fsicas\ que a

    gente pode efeti)amente contar e que no dia certo traga o dinheiro prometido.

    !utra forma de arran"ar dinheiro a promoo de +)entos. Conheo um

    orfanato que reali/a duas fei"oadas por ano. A propaganda que eles fa/em dessas

    fei"oadas muito grande. 3ambm a qualidade da fei"oada muito boa. A fei"oada

    to boa que muitas famlias marcam para o dia o almoo da famlia e )o buscar

    logo cedo na entidade a fei"oada para )iagem para ser)irem na sua casa. !utras

    famlias )o at a entidade para comer a fei"oada e tambm conhecerem as

    instalaes do orfanato. Fale registrar que nessa entidade no tem faxineira nem

    arrumadeira contratada, pois todo o trabalho domstico feito pelos prprios

    internos segundo uma escala de re)e/amento. ! dinheiro que eles arrecadam

    nessas duas fei"oadas suficiente para pagar todas as despesas da entidade.

    +xiste tambm a possibilidade de arran"ar, no s dinheiro como tambmmateriais e produtos diretamente de rgos dos go)ernos. !s go)ernos, tanto

    0

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    municipal como estadual e federal, possuem ZprogramasZ de assistQncia e destinam

    grandes quantidades de recursos [dinheiro e materiais\ para a comunidade como um

    todo. A 'ecretaria do Abastecimento da *refeitura de 'o *aulo, por exemplo,

    possui um programa de distribuio de Cestas &sicas.

    *ara poder fa/er doaes a entidades, as 'ecretarias de go)ernos possuem

    regras e no podem Zfa/er doaesZ a qualquer entidade. %magine que eu,

    pessoalmente, tenha uma entidade denominada Z?inha amliaZ que cuida apenas

    dos membros da minha famlia e mais ningum.

    +nto, as 'ecretarias iro pedir, no cadastramento da entidade, que se"a

    apresentado o +statuto e o 9egimento %nterno da entidade para )erificar que tipo e

    como funciona a entidade, se os recursos [se"a financeiro, se"a materiais\ sero

    destinados aos reais necessitados e no serem ZdistribudosZ entre os ZdonosZ da

    entidade.

    V muito importante que essa regra sobre o destino das doaes fique bem

    clara no +statuto e tambm no 9egimento %nterno da !#$. Certa )e/, um 9otar4

    Club fe/ uma doao de um fogo industrial para uma creche e para conseguir

    dinheiro en)ol)eu at um outro 9otar4 locali/ado em outro pas. ;m tempo depois

    da doao, alguns membros daquele 9otar4 do outro pas esti)eram de passagem

    por aqui. +nto os membros do 9otar4 daqui resol)eram le)ar os membros do

    9otar4 de l& para ir )er o fogo que eles ha)iam a"udado a doar para a creche.

    Chegando l& .... CA:L ! !$=!Y... 6a)ia sido )endido para pagar o conserto de

    um )a/amento do telhado. ! pior que o fogo que custou 9 >.000 foi )endido por

    9 1.E00.

    !utra forma de angariao muito utili/ada so as Campanhas e os +)entos

    eneficentes. #a Campanha do Agasalho, no ingo eneficente, nas Wuermesses,

    na esta %taliana, no Ch& eneficente e outros e)entos se consegue muitas doaes

    e dinheiro. A dificuldade das campanhas conseguir a adeso dos meios de

    comunicao, pois uma campanha sem uma boa di)ulgao no consegue

    arrecadar muita coisa. *or isso importante ter no Corpo de Colaboradores algum

    da mdia. #o 9otar4, por exemplo, existe recomendao expressa para que o quadrosocial tenha sempre algum "ornalista ou publicit&rio.

    1

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    ?;%3! %?*!93A#3+ a transparQncia na destinao do dinheiro.

    'eria interessante que a diretoria da !#$ pudesse elaborar um *lano

    !rament&rio, isto , um plano anual das despesas, discriminando detalhadamenteo que obrigatrio e todas as outras despesas que pretendem ter ao longo de um

    ano. ! plano de)e ser bem detalhado e apresentar at Zdespesas com correiosZ ou

    Zdespesas com cpiasZ para e)itar desperdcios ou mau uso do dinheiro.

    +sse plano orament&rio de)e ser apro)ado por todos em Assemblia $eral

    pre)ista nos +statutos pois o tamanho do oramento define o tamanho do fUlego [ou

    do sacrifcio\ de todos os colaboradores em sair correndo atr&s do dinheiro.

    %mportante tambm que o 9egimento %nterno diga claramente qual o qurum

    mnimo dessa assemblia, para no acontecer do sr. J ?an, presidente, decidir

    so/inho onde )ai a entidade )ai gastar o seu dinheiro.

    ?uito importante tambm ter nos +statutos um artigo que diga claramente

    qual a responsabilidade da diretoria e dos diretores indi)idualmente e que todo ano

    de)e ser elaborado uma auditoria financeira [se poss)el independente\ para apro)ar

    as contas da gesto.

    3udo isso muito importante tambm pelo seguinte ;ma grande empresa

    multinacional, antes de fa/er uma grande doao )ai analisar minuciosamente os

    +statutos e o 9egimento %nterno da entidade para )er para onde e como o a doao

    )ai ser utili/ada.

    +xiste muito dinheiro dispon)el para doaes no mundo. ' para )ocQs

    terem uma idia, a undao ?elinda $ates [mantida pelo ill $ates, dono da

    ?icrosoft\ efetuou uma doao de E0 milhes de dlares para a undao 9ot&ria

    do 9otar4 %nternational.

    !s funcion&rios que trabalham na !#$ podem ser remunerados. +les

    de)em ser registrados dentro da CD3 e o regime de tralhado [quantas horas por

    semana\ os hor&rios de entrada e sada de)em ser registrados. #o correto que

    os :iretores da !#$ recebam algum tipo de remunerao. !s cargos na :iretoria

    de)em ser )olunt&rios e sem remunerao e por tempo determinado.

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    *ara finali/ar, creio que no se"a necess&rio recomendar que a !#$ tenha

    uma conta banc&ria em nome da !#$ e que toda mo)imentao financeira se"a

    feita por cheques para que tudo fique de)idamente registrado no extrato banc&rio.

    Fale lembrar que os +statutos e o 9egimento %nterno de)em deixar bem claro quem

    pode ou no assinar os cheques, quando comea e quando cessa a )alidade dessas

    assinaturas. Dembrem-se tambm dos casos em que o 3esoureiro, ou outra pessoa

    autori/ada a assinar, pede demisso e )ai embora da !#$ - #estes casos a !#$

    de)e a)isar imediatamente o banco. T& fiquei sabendo de caso em que o 3esoureiro

    foi ZexpulsoZ da !#$ por falcatruas mas esqueceram de a)isar o banco - ! resto do

    dinheiro que ainda esta)a na conta corrente foi ZraspadoZ no dia seguinte pelo ex-

    tesoureiro, que sumiu do mapa.

    .8 D!CAD :+ 39AAD6!

    :ependendo do porte [tamanho\ da !#$ e do tipo de trabalho que se

    pretende desen)ol)er, at a garagem de um dos colaboradores pode ser utili/ada

    como local de trabalho.

    +ntretanto, bom ter a certe/a de sempre podermos contar com Zalguma

    outra garagemZ, pois esse colaborador que ho"e ZemprestaZ a sua garagem pode,

    sem mais nem menos, se desligar da !#$ e assim ficarmos sem local.

    V bom tambm firmar um 3ermo de Compromisso com o ZemprestadorZ para

    que ele no )enha meter um processo "udicial Zcobrando o aluguelZ da garagem,

    inclusi)e retroati)amente durante todos os anos em que a !#$ usou a garagem

    para fa/er as reunies.

    ;ma boa alternati)a obter um emprstimo de um local de alguma outra

    entidade. A igre"a, por exemplo, pode emprestar o salo paroquial para as reunies

    da !#$. !utra possibilidade que alguma Associao [a associao dos dentistas,

    por exemplo\ possa emprestar a sua sede uma noite por semana.

    2

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    aa um grande le)antamento de todos os locais poss)eis de se fa/er as

    reunies da !#$ e faa contato direto com cada uma dessas entidades para

    estudar as possibilidades e as condies do emprstimo.

    !utra boa alternati)a com a *refeitura. As prefeituras possuem,

    geralmente, muitos locais [sales, prdios e at terrenos\ dispon)eis e que

    poderiam ser utili/ados para a reali/ao das reunies da !#$ e at para trabalhos

    da mesma.

    Conheo casos de prdios emprestados pela *refeitura para o

    funcionamento de cooperati)as de catadores para fa/er a coleta seleti)a. #esso

    local, alm da prefeitura emprestar o salo, a prefeitura at instalou uma esteira

    rolante para facilitar o trabalho de seleo.

    6& tambm casos de terrenos da prefeitura que podem ser emprestados e a

    !#$ pode at construir uma sede.

    3odos esses casos de ZemprstimosZ de prprios municipais ou estaduais

    de)em ser firmados mediante um ZcontratoZ especial denominado ZcomodatoZ.

    A )antagem do comodato que a !#$ ganha de graa [no precisa pagar

    aluguel e nem impostos\ uma propriedade do go)erno por um determinado pra/o

    geralmente longo [E0, H0 anos\ mas assume o compromisso de fa/er determinadas

    coisas e de no fa/er determinadas outras coisas. *or exemplo, muitos poderiam

    imaginar que o salo possa ser usado uma )e/ por semana para fa/er a reunio da

    !#$ e nos outros dias, principalmente aos s&bados, alugar para fa/er casamentos

    e assim ZganharZ algum dinheirinho com o aluguel do salo, mas esse tipo de coisa

    expressamente proibida e caso a !#$ o faa perder& imediatamente o comodato.

    A (ltima forma para o local de trabalho da !#$ ter uma sede prpria.

    %m)eis prprios costumam gerar muitas brigas e muita ciumeira alm de ter

    um ele)ado custo de manuteno. +nto, antes comprar ou mesmo ganhar por

    doao, bom pre)er nos +statutos e no 9egimento %nterno as formas que a !#$

    tem de destinar tais patrimUnios. Wuem, como e quando pode decidir a )enda, a

    locao e at um simples emprstimo do salo. Conheo uma entidade que tem um

    enorme salo, muito bonito, e o *residente da entidade Zdi/ que emprestaZ mas

    8

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    recebe por fora o aluguel quando ele Zempresta de graaZ o salo para a reali/ao

    de casamentos.

    ;ma !#$ no precisa, necessariamente, trabalhar so/inha, fa/endo tudoso/inha. *ode contar, em sua estrutura, com o trabalho de outras entidades.

    .E *A9C+%9!' +?*9+'A'

    6o"e em dia est& sendo dada muita importMncia ao Z*apel 'ocialZ daempresa e alm do !T+3%F! que sempre comercial [ganhar dinheiro\ as

    empresas esto trabalhando com outros conceitos como a ?%''=! da empresa.

    +m muitas empresas, na escolha dos candidatos a emprego )alori/ado o

    fato do candidato exercer com habitualidade um 3rabalho Folunt&rio.

    #o processo de globali/ao das empresas, d& se um grande )alor Rs

    normas %'! H000 que alm da qualidade do produto )alori/ado a qualidade dotrabalho das pessoas no atendimento, na fabricao e na comerciali/ao.

    :entre as di)ersas !#$s existente na comunidade com a qual a empresa

    possa estabelecer parcerias, a empresa )ai dar preferQncia Rquela que possui o

    ttulo de Z;tilidade *(blicaZ. 3al ttulo pode ser obtido "unto R Camara ?unicipal ou

    Assemblia Degislati)a.

    ! 9otar4 e o Dions so reconhecidos como de ;tilidade *(blica a n)elnacional pela Dei n^ E.EBE, de 1BS1S1H>H.

    As !#$s melhoram a qualidade de )ida das pessoas de uma comunidade.

    +nto interesse [mesmo que indireto\ das empresas instaladas naquela

    comunidade [padaria, supermercados, lo"as e ind(strias\ em colaborar com as

    !#$s, pois a"udam a melhorar a qualidade do consumidor que )em comprar seus

    produtos e do trabalhador que trabalha naquela empresa. Ao procurar uma parceria

    de uma empresa, a !#$ de)e mostrar esta relao para a :iretoria da +mpresa.

    E

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    .> *A9C+%9!' $!F+9#A?+#3A%'

    As parcerias com rgos dos go)ernos uma tima parceria pois os rgos

    go)ernamentais possuem )erbas pre)istas em !ramento *(blico e portanto

    garantidas por lei.

    3emos ho"e as !'C%* [Dei n^ H.BH0, de 2S02S1HHH\ que cria a !rgani/ao

    da 'ociedade Ci)il de %nteresse *(blico. ;ma !'C%* uma !#$ como outra

    qualquer, mas que os +statutos e o 9egimento %nterno so montados de acordo com

    as recomendaes contidas na Dei H.BH0.

    Wuando a !#$ montada segundo esse critrio, a !#$ pode ser

    cadastrada [ela aceita\ no ?inistrio da Tustia como de %nteresse *(blico. +nto

    a !#$ passa a receber regularmente recursos [dinheiro\ do $o)erno.

    *ode ser apenas o dinheiro para pagar o aluguel do local, pode tambm ser

    o dinheiro da folha de pagamento dos funcion&rios da !#$, o dinheiro para a

    compra da comida, e assim por diante.

    FocQ de)e fa/er um do5nload da Dei

    [555.ebanata5.com.brSrobertoSong Stsetor.htm\ e estudar minuciosamente como a

    !#$ de)e trabalhar para merecer esse benefcio.

    #o rasil, legalmente s temos duas formas de pessoas '%CA e

    T;9:%CA. ! que no for pessoa fsica pessoa "urdica. ! que )aria a forma de

    constituio da pessoa "urdica.

    Wuando )&rias pessoas se re(nem em torno de uma pessoa "urdica com o

    ob"eti)o de ganhar dinheiro temos uma +?*9+'A. #esse caso, cada um ZentraZ

    com sua parte em dinheiro para formar o Capital 'ocial da empresa. 3odos eles

    sero ZdonosZ da empresa e ento se autodenominam ZsciosZ.

    Wuando )&rias pessoas de re(nem em torno de uma pessoa "urdica para

    atenderem a )ontades pessoais como "ogar bola, temos um CD;+. 'oassociaes de fins culturais, recreati)as, esporti)as, etc. #este caso, as pessoas se

    >

    http://var/www/apps/conversion/AppData/Local/Temp/www.ebanataw.com.br/roberto/onghttp://var/www/apps/conversion/AppData/Local/Temp/www.ebanataw.com.br/roberto/ong
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    ZassociamZ, no so scios [pois no so donos\ e como associado podem usufruir

    da infra-estrutura [quadra, salo, piscina, sauna, etc.\ construdas e montadas para

    uso dos associados.

    3emos tambm Zclubes de ser)ioZ que so grupos de pessoas que se

    re(nem para desen)ol)erem alguma ati)idade, no para o seu prprio benefcio

    mas, em prol da comunidade. Algumas so mundialmente conhecidas como o

    9otar4 Club, o Dions Club, a Diga das 'enhoras Catlicas.

    Wuando uma pessoa de muitas posses destina o seu patrimUnio para ser

    aplicado em uma ati)idade especfica que pode ser beneficente, poltica, cientfica

    eu artstica, temos um %#'3%3;3!. $eralmente, o instituto le)a o nome da pessoa.

    Assim, poderemos ter o %nstituto Tos da 'il)a [empregamos um nome genrico

    para no melindrar os muitos institutos que existem por esse rasil afora\.

    3ambm temos o caso em que o patrimUnio da entidade formado por

    doaes de di)ersas pessoas. V o caso das ;#:A

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    3odas as pessoas "urdicas so obrigadas a apresentarem anualmente o

    balano patrimonial e tambm a declarao de rendimentos. A elaborao do

    balano e a apresentao da declarao de rendimentos precisa ser feita por um

    Contador [que tambm )ai querer receber uma remunerao profissional\.

    C;%:A:!. Conheo muitas !#$s que no sabiam nada disso e operando

    por muitos anos esto sendo processadas pela 9eceita ederal para regulari/arem

    a situao.

    9ecomendamos consultar um Contador para se ter uma estimati)a dos

    gastos mnimos. ?esmo que a !#$ no este"a funcionando precisa pagar certas

    taxas e impostos.

    A !#$ pode at ficar %'+#3A de determinadas 3axas e %mpostos mas isso,

    a %'+#

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    .B D;G!$9A?A

    H

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    05 &ARA&TERISTI&AS #!S SISTEMAS !PERA&I!NAIS

    ! sistema operacional funciona com a iniciao de processos que este ir&

    precisar para funcionar corretamente. +sses processos podero ser arqui)os que

    necessitam de ser frequentemente atuali/ados, ou arqui)os que processam dados

    (teis para o sistema. *oderemos ter acesso a )&rios processos do sistema

    operacional a partir do gerenciador de tarefas, onde se encontram todos os

    processos que esto em funcionamento desde a iniciali/ao do sistema

    operacional at a sua utili/ao atual.

    ;m sistema operacional muito simples para um sistema de controle de

    segurana poderia ser arma/enado numa memria 9!? [' de Deitura - um chip

    que mantm instrues para um computador\, e assumir o controle ao ser ligado o

    computador. 'ua primeira tarefa seria rea"ustar [e pro)a)elmente testar\ os sensores

    de hard5are e alarmes, e ento ati)ar uma rotina monitorando ininterruptamente

    todos os sensores introdu/idos. 'e o estado de qualquer sensor de entrada for

    mudado, ati)ada uma rotina de gerao de alarme.

    #osso sistema simples de monitorao de segurana no teria todas as

    funes acima, "& que pro)a)elmente seria um sistema mono tarefa, executando

    apenas um programa. Como tal, no precisaria processar permutas entre mais de

    um programa ou permitir comunicao entre programas [comunicao entre

    processos\. A gerQncia da memria seria desnecess&ria, "& que o programa residiria

    permanentemente em 9!? ou em +*9!? [uma forma program&)el especial de

    9!?\.

    ;m sistema operacional pro"etado para manusear um grande n(mero de

    usu&rios precisaria de um n(cleo para executar todas as funes acima. *rogramas

    de usu&rios geralmente so arma/enados em disco, assim precisa ser carregado em

    memria antes de ser executado. %sso apresenta a necessidade de gerQncia da

    memria, "& que a memria do computador precisaria ser pesquisada para locali/ar

    uma &rea li)re para carregar um programa de usu&rio na mesma. Wuando o usu&rio

    ti)esse encerrada a execuo do programa, a memria consumida por ele precisaria

    ser liberada e se tornaria dispon)el para outro usu&rio quando solicitado.

    20

    https://www.oficinadanet.com.br/post/12792-descubra-qual-o-melhor-sistema-operacionalhttps://www.oficinadanet.com.br/post/12792-descubra-qual-o-melhor-sistema-operacional
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    $erenciamento e +scalonamento [Scheduling\ de processos tambm so

    necess&rios, de forma que todos os programas possam ser executados

    ra/oa)elmente. #o h& como um programa de um usu&rio especfico ser executado

    numa &rea de extenso, negando o funcionamento de qualquer outro programa, e

    fa/endo todos os outros usu&rios esperarem. Adicionalmente, alguns programas

    poderiam precisar ser executados mais frequentemente que outros, por exemplo,

    checando comunicaes de rede ou imprimindo. Alguns programas podem precisar

    ser suspensos temporariamente, e serem reiniciados depois, assim introdu/indo a

    necessidade da comunicao inter programas.

    2.1 I%#:!I'

    ! sistema mais usado no mundo o Iindo5s. ! Iindo5s considerado

    um sistema robusto e potente. +m sua )erso atual, Iindo5s 10, possui melhoras

    de performance e mudanas em sua interface gr&fica.

    As m&quinas que rodam Iindo5s so compat)eis com a grande maioria

    dos programas comerciais e "ogos, mas tambm possuem mais riscos de

    segurana, moti)o pelo qual de)em estar sempre sob a proteo de programas

    anti)rus.

    05*5* Vantagens

    acilidade de uso e eficiQncia ! Iindo5s simplesmente o sistema de

    computador mais f&cil de gerenciar. !s usu&rios podem reali/ar suas tarefas

    respecti)as sem muitas complicaes, at porque a ?icrosoft fe/ e fa/ questo de

    deixa tudo bem organi/ado.

    Com isso, o usu&rio tende a ser fiel a marca. *orm no s a facilidade

    que existe no Iindo5s, o sistema ainda conta com a reali/ao de tarefas

    21

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    a)anadas, possui di)ersos recursos extremamente profissionais que auxiliam muito

    bem todo tipo de consumidor, desde os que utili/am o pc para para uso casual aos

    a)anados.

    !u se"a, aliando essas duas caractersticas fundamentais, o Iindo5s se

    tornou uma grande referQncia no mundo. A ?icrosoft que a empresa fundadora do

    Iindo5s, inclusi)e apro)eitou o sucesso do sistema para migrar para outras

    modalidades no mundo da inform&tica, tais como soft5ares de escritrio e sistema

    operacional para celulares.

    Compatibilidade com di)ersos soft5ares !s desen)ol)edores de programas

    tem o Iindo5s como o principal ponto de consumo de seus produtos. 6o"e

    praticamente no existem soft5ares que no tenham compatibilidade com o

    Iindo5s.

    Ao contr&rio dos outros sistemas operacionais, que muitas das )e/es no

    possuem compatibilidade com alguns programasX mas nesse caso a

    responsabilidade do desen)ol)edor, e no necessariamente do sistema

    operacional.

    ! Iindo5s o sistema que possui maior compatibilidade com os dri)ers da

    maioria dos hard5are. Wuando por exemplo )ocQ compra uma Ieb Cam, no

    necessariamente ela ser& compat)el com outros sistemas operacionais, mas com o

    Iindo5s certo que sim.

    05*5( #es-antagens

    Como o Iindo5s o sistema muito utili/ado, hackers comearam a

    trabalhar forte nas )ulnerabilidades do mesmo. Alm das brechas de segurana que

    o Iindo5s tinha e tem, os piratas da internet comearam a desen)ol)er ferramentas

    maliciosas para infectar computadores dos usu&rios. #a )erdade, todas as pessoas

    mal intencionadas comearam a trabalhar exclusi)amente no Iindo5s, deixando de

    lado os outros sistemas. 3al)e/ se"a por isso que muitos especialistas na &rea de

    2

    http://onotebook.com.br/http://onotebook.com.br/
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    segurana recomendam a utili/ao do Dinux, um sistema de cdigo aberto, que

    proporciona segurana e estabilidade.

    %nfeli/mente a ?icrosoft no trabalhou e nem trabalha arduamente para inibirao m&ximo as aes contras os hac`ers e aplicati)os maliciosos. ! fato , se )ocQ

    utili/a o Iindo5s, saiba que a sua segurana est& comprometida. A utili/ao de um

    bom anti)rus e um fire5all renomado diminui as chances de infeco do seu

    sistema. aixar as atuali/aes tambm pode a"udar na hora de se proteger de

    )rus, malarese in)ases.

    ! Iindo5s no disponibili/a seu cdigo fonte. *ortanto, se hou)er uma

    falha nele, s o suporte tcnico poder& resol)er o problemaX com isso, os riscos

    podem ser ainda maiores.

    ! Iindo5s no gr&tis, ao contr&rio, o sistema custa uma bela grana e este

    tal)e/ se"a aliado ao fato do cdigo fonte ser fechado, o principal moti)o pelas quais

    os hac`ers desen)ol)em aplicaes maliciosas para o Iindo5s.

    2. D%#;G

    ! sistema operacional Dinux foi criado por um programador chamado Dinus

    3or)alds e depois adotado por uma imensa comunidade de programadores em todo

    o mundo. V essencialmente um sistema li)re e gratuito, que permite que o usu&rio

    faa todo tipo de alterao que dese"ar no sistema.

    Consiste num sistema gratuito que possui )&rias )erses diferentes,

    algumas delas desen)ol)idas por empresas que ganham dinheiro oferecendo

    suporte tcnico e a"uda. *or isso, no existe um s tipo de Dinux, mas milhares de

    )erses.

    ! sistema tornou-se popular no mercado de des`tops e ser)idores,

    principalmente para a Ieb e ser)idores de bancos de dados.

    22

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    Atualmente, milhares de pessoas contribuem gratuitamente com o

    desen)ol)imento do Dinux, simplesmente pelo pra/er de fa/er um sistema

    operacional melhor.

    05(5* Vantagens

    ! Dinux baseado em soft5are li)re. *or isso, as empresas que distribuem

    o sistema no cobram pelo sistema em si, mas por ser)ios adicionais como

    publicao de manuais, suporte, treinamento, etc.

    #o caso do 'u'+ H.2, distribudo no rasil, o ;!D comprou o programa pela

    %nternet por 9 >8,K0. V o )alor dos C:s gra)ados, do manual que acompanha o

    produto, do suporte tcnico oferecido e do custo de en)io pelo correio.

    'egundo 9afael *eregrino, editor da 9e)ista +as4 Dinux, que encarta uma

    )erso do 'u'+ H.2 para o rasil, a cpia e a distribuio dos C:s so permitidas -o

    que uma das premissas do soft5are li)re.

    Wualquer instalao ou alterao do sistema, no Dinux, requer a autori/ao

    do Zusu&rio rootZ, que uma espcie de usu&rio especial do sistema. Com isso,

    dificilmente um )rus ou programa malicioso ser& instalado a no ser que )ocQ

    autori/e, inserindo sua senha e nome de usu&rio.

    6& ainda o fato de o sistema estar instalado em bem menos m&quinas que o

    Iindo5s, o que o torna menos )isado pelos criadores de )rus.

    runs, listas de discusso, 5i`ipages, e-groups, sites... V grande a lista de

    recursos dispon)eis na Ieb para resol)er problemas relati)os a Dinux. :e

    problemas b&sicos [como dificuldade para executar um tipo de arqui)o\ a d()idas

    mais complexas, poss)el encontrar respostas em comunidades de usu&rios de

    soft5are li)re online.

    +m portuguQs, h& o site r6*+9D%#7 ZhttpSSbr-linux.orgSZ-Dinux.org, com

    notcias de Dinux, tutoriais e fruns, e o e-group 'u'+6*+9D%#7

    28

    http://br-linux.org/http://groups.yahoo.com/group/suse-linux-brhttp://br-linux.org/http://groups.yahoo.com/group/suse-linux-br
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    ZhttpSSgroups.4ahoo.comSgroupSsuse-linux-brZ Dinux rasil, em que usu&rios trocam

    informaes sobre o sistema.

    05(5( #es-antagens

    ?uitos soft5ares que permitem o funcionamento de certos equipamentos

    [como o da impressora 6* adquirida pelo ad)ogado ernando CoteloX saiba mais\

    so feitos exclusi)amente para Iindo5s, o que pode dificultar muito o uso deles

    com o Dinux.

    Como o 'u'+ permite manter o Iindo5s instalado, uma sada pode ser

    reiniciar o micro no ambiente Iindo5s na hora de usar tais equipamentos. 6& ainda

    os fruns nos quais )ocQ pode compartilhar o problema com outros usu&rios e )er

    quais as solues encontradas por eles. #o caso da cpia do 'u'+ que instalamos

    em um noteboo`, o sistema no reconheceu corretamente o monitor. ! problema foi

    resol)ido, mas s depois de uma procura na %nternet por informaes tcnicas domonitor.

    Arqui)os de &udio e )deo nos formatos I?A e I?F, respecti)amente,

    ligados ao programa Iindo5s ?edia *la4er, da ?icrosoft, so dos mais usados na

    %nternet. A 3F ;!D, por exemplo, transmite )deos em I?F.

    ! 7affeine, reprodutor de mdia que )em com o 'u'+, anunciado como

    uma alternati)a ao tocador da ?icrosoft. #o entanto, nos testes reali/ados pelaredao [usando o na)egador irefox\, no foi poss)el, de incio, assistir a )deos

    de p&ginas como os da 3F ;!D e da C##, mesmo depois de instalada a atuali/ao

    sugerida pelo manual.

    A soluo foi encontrada nos fruns. *rimeiro, instalamos a extenso do

    irefox Z?edia *la4er Connecti)it4Z, que permite assistir aos )deos em uma "anela

    separada. :epois de mais algum tempo consultando fruns, decidimos baixar o

    reprodutor de mdia ?pla4er -basta clicar, abrir e selecionar Z%nstalar com o astZ- e

    2E

    http://groups.yahoo.com/group/suse-linux-brhttp://tecnologia.uol.com.br/especiais/ultnot/2005/08/18/ult2888u82.jhtmhttp://groups.yahoo.com/group/suse-linux-brhttp://tecnologia.uol.com.br/especiais/ultnot/2005/08/18/ult2888u82.jhtm
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    o plugin Zmpla4erplug-inZ. Com isso, pudemos assistir aos )deos na "anela do

    bro5ser, normalmente.

    2.2 A#:9!%: *A9A :+'73!*'

    *resente nos mais )ariados dispositi)os de smartphoneo Android pode ser

    tambm usado como um *C comum. ! Android x-K> uma )erso adaptada do

    Android para rodar em noteboo`s e *Cs, que contam em sua maioria com a

    arquitetura x-K>.

    ! sistema operacional foi modificado por uma equipe de entusiastas do

    frum G:A e le)a a )erso 7it7at para computadores, permitindo reali/ar todas as

    funes do '! do 9obU Ferde.

    0505* Vantagens

    A fabricao de computadores de baixo custo, pois no h& despesa de

    soft5are, ao contr&rio de m&quinas equipadas com Iindo5s, por exemplo. ;ma das

    grandes diferenas entre um dispositi)o m)el e um *C a presena de perifricos,

    o que facilita o uso contnuo para estudo ou no escritrio. ?elhor compatibilidade

    com dispositi)os m)eis que rodam android, como celulares, tablets, etc.

    0505( #es-antagens

    *or ser um sistema no)o, no existem tantos fruns tcnicos dispon)eis

    para suporte. ! sistema no d& suporte autom&tico a todos os perifricos.

    2>

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    2.8 '%'3+?A' !*+9AC%!#A%' ?A%' ;3%D%JA:!'

    :e acordo com o #et ?ar`et 6*+9D%#7

    ZhttpSSnetmar`etshare.comSZ'hare, uma respeitada empresa que reali/a

    le)antamentos estatsticos com base na an&lise dos acessos a sites, o Iindo5s

    Bainda no perdeu o posto de sistema operacional mais usado no mundo.

    !s dados atuali/ados da companhia, e dispon)eis em tempo real, apontam

    que essa )erso da plataforma da ?icrosoftdetm EK,2H_ do mercado de '!s para

    computadores, sendo seguido do Iindo5s G* com 1E,H2_ e do Iindo5s K.1 com11,1>_.

    #a sequQncia, surgem o ?ac !' G 10.10 com 8,2_, o Iindo5s K com

    2,E0_ e o Iindo5s Fista com 1,HE_. :o total de usu&rios de *Cs no planeta,

    apenas 1,E0_ adotam o Dinux. Abaixo, )ocQ confere o gr&fico e os percentuais na

    ntegra.

    ontehttpSS555.tecmundo.com.brS5indo5s-BSBHHK-5indo5s-B-continua-sendo-sistema-

    operacional-usado-mundo.htm

    2B

    http://netmarketshare.com/http://netmarketshare.com/http://www.tecmundo.com.br/windows-7/http://www.tecmundo.com.br/windows-7/http://www.tecmundo.com.br/microsoft/http://www.tecmundo.com.br/windows-7/79298-windows-7-continua-sendo-sistema-operacional-usado-mundo.htmhttp://www.tecmundo.com.br/windows-7/79298-windows-7-continua-sendo-sistema-operacional-usado-mundo.htmhttp://netmarketshare.com/http://netmarketshare.com/http://www.tecmundo.com.br/windows-7/http://www.tecmundo.com.br/windows-7/http://www.tecmundo.com.br/microsoft/http://www.tecmundo.com.br/windows-7/79298-windows-7-continua-sendo-sistema-operacional-usado-mundo.htmhttp://www.tecmundo.com.br/windows-7/79298-windows-7-continua-sendo-sistema-operacional-usado-mundo.htm
  • 7/26/2019 Unip Pim III Ong

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    &!N&9US7!

    A criao da !#$ um processo r&pido comparado ao processo de

    adaptao dessa entidade na comunidade.

    ! sistema operacional escolhido para ser utili/ado nos computadores o

    Iindo5s, pois o sistema operacional mais utili/ado no mundo e o que mais as

    crianas possuem contato em seu cotidiano fora das !#$s.

    *ara driblar o )alor da licena do sistema operacional, a ?icrosoft possui um

    programa de licenciamento especial para go)erno, educao, sa(de e !#$s.

    3oda ati)idade que proporcione di)ertimento ao educando de forma

    espontMnea pode ser considerada uma ati)idade l(dica.

    A inform&tica, que inicialmente no tinha a proposta did&tica, torna-se

    grande aliada para contribuir com a ludicidade no aprendi/ado.

    Adotar linguagem e mtodos adequados um fator crucial para que o alunoassimile o conhecimento mais rapidamente e de forma concisa, fato esse que

    contribui para o desen)ol)imento de habilidades importantes nas prximas fases da

    alfabeti/ao e no seu futuro escolar.

    !utro grande fator a ser considerado, a questo do custo e atuali/aes

    dos sistemas, onde se de)e pUr em uma NbalanaO, o custo que se ter& com estes e

    as praticidadesSutilidades que o mesmo trar&, a fim de analisar a )iabilidade de

    adquiri-lo.

    2K

  • 7/26/2019 Unip Pim III Ong

    40/40

    RE$ER:N&IAS

    A3A$D%A Ducas. 9inu; ; S018. :ispon)el em

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    *asso undo ;*, 008.

    :+A9!, ernanda. ?uero a@rir uma !NG e agora. BS08S010. :ispon)el em

    httpSS555.dearo.com.brS5ebsiteSartigo.aspY

    cod12HEidi1moe10id1EK>.F`4felT/!1s. Acesso em 0H out. 01E.

    $9AF+6+A93, *aulo.Android.;2BC o Android para P&sC est> disponD-el para

    do=nload.:ispon)el em httpsSStecnoblog.netSHEE8Sandroid-xK>-pcs-rc1S. Acesso

    em 0H out. 01E.

    3A3A#+X +FA#+%:+. A importncia da inform>tica na aprendiFagem da

    criana. :ispon)el em

    httpSSblogsabereapreender.blogspot.com.brS00HS0ESimportancia-da-informatica-

    na.html. Acesso em 0H out. 01E.

    2H

    http://www.tecnologiaegadgets.com/linux-vs-windows/1782https://tecnoblog.net/author/graveheart/https://tecnoblog.net/author/graveheart/https://tecnoblog.net/author/graveheart/https://tecnoblog.net/author/graveheart/https://tecnoblog.net/92554/android-x86-pcs-rc1/http://blogsabereapreender.blogspot.com.br/2009/05/importancia-da-informatica-na.htmlhttp://blogsabereapreender.blogspot.com.br/2009/05/importancia-da-informatica-na.htmlhttp://www.tecnologiaegadgets.com/linux-vs-windows/1782https://tecnoblog.net/author/graveheart/https://tecnoblog.net/author/graveheart/https://tecnoblog.net/92554/android-x86-pcs-rc1/http://blogsabereapreender.blogspot.com.br/2009/05/importancia-da-informatica-na.htmlhttp://blogsabereapreender.blogspot.com.br/2009/05/importancia-da-informatica-na.html