eco curitba 280

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dia 12 ViCTOR & LÉO apresentam “irmãos” em show na Ópera de arame QUINTA 03/03 PReVisãO dO TemPO FONTE: SEXTA 04/03 SÁBARO 05/03 DOMINGO 06/03 TERÇA 01/03 QUARTA 02/03 Mín.: 15 Máx.: 23 Mín.: 14 Máx.: 25 Mín.: 18 Máx.: 27 Mín.: 16 Máx.: 25 Mín.: 17 Máx.: 24 Mín.: 16 Máx.: 25 Pág. 06 eCO Curitiba Curitiba, 01 a 03 de março de 2016 | ano iV | edição 280 | www.leiaeco.com.br facebook.com/leiaeco ESTÉTICA Conheça os melhores truques para disfarcar as olheiras Pág. 15 Marina Nery, par de Rodrigo Santoro, fala de cenas de sexo na TV Marina Nery, par de Rodrigo Santoro, fala de cenas de sexo na TV Pág. 11 Pág. 11 Governo federal quer mais prazo para lei que acaba com os lixões e aterros Problema nacional: Aproximadamente 41% dos municípios já elaboraram seus planos de gestão e que apenas 58% dos resíduos sólidos gerado nas cidades estão indo para aterros sanitários adequados. Sem a prorrogação dos prazos, os gestores municipais que não se adequaram à política estão sujeitos a ação civil pública, por improbidade administrativa e crime ambiental. Pág. 03

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Lixões preocupam e Governo Federal quer mais prazos para efetivar a fiscalização da lei dos lixões. Centenas de cidades ainda não se adequaram e lixo é depositado a céu aberto.

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dia 12 ViCTOR & LÉO apresentam “irmãos” em show na Ópera de arame

quinta03/03

PReVisãO dO TemPOFonte:

SeXta04/03

SÁBaRo05/03

DoMinGo06/03

teRça01/03

quaRta02/03

Mín.: 15Máx.: 23

Mín.: 14Máx.: 25

Mín.: 18Máx.: 27

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Mín.: 17Máx.: 24

Mín.: 16Máx.: 25

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eCO CuritibaCuritiba, 01 a 03 de março de 2016 | ano iV | edição 280 | www.leiaeco.com.br facebook.com/leiaeco

ESTÉTICA Conheça os melhores truques para

disfarcar as olheiras Pág. 15

Marina Nery, par de Rodrigo Santoro, fala de cenas de sexo na TV

Marina Nery, par de Rodrigo Santoro, fala de cenas de sexo na TV

Pág. 11

Pág. 11

Governo federal quer mais prazo para lei que acabacom os lixões e aterrosProblema nacional: Aproximadamente 41% dos municípios já elaboraram seus planos de gestão e que apenas 58% dos resíduos sólidos gerado nas cidades estão indo para aterros sanitários adequados. Sem a prorrogação dos prazos, os gestores municipais que não se adequaram à política estão sujeitos a ação civil pública, por improbidade administrativa e crime ambiental. Pág. 03

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geral02 Curitiba, 01 a 03 de março de 2016

www.leiaeco.com.brEco Curitiba

Eco Curitiba

Circulação de 18.000 exemplares todas as

terças e sextas-feiras.

DEPARTAMENTO COMERCIAL

Pierpaolo Nota - Curitiba e Região MetropolitanaFone: 41 9974-3311 / E-mail: [email protected]

Flavio Machado - Costa Esmeralda/SCFone: 47 9942 0128 / E-mail: [email protected]

Tiragem e circulação auditadas.

Nelson [email protected]

Diretor-ExecutivoPierpaolo Nota | [email protected]

Editor-ChefeEliseu Tisato | [email protected]

Os artigos, colunas e espaços assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal.

Correspondências:Rua Pres. Epitácio Pessoa, 158, Tarumã - Curitiba - PR - CEP 82.530-270

Eco Central é uma publicação da Editora Eco Central Ltda.

A retirada de lixo e entu-lhos das ruas é uma das ações importantes para

acabar com os possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como a dengue, chikungunya e zika. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente colocou em circulação 15 caminhões, além da estrutura existente para a coleta de rotina, que estão retirando esse material na cidade.

Entre os dias 15 e 25 de fe-vereiro, os caminhões recolhe-ram 243.410 quilos de lixo em vários pontos da cidade. Foram feitas, por exemplo, limpezas em trechos dos rios Belém e Atuba e em terrenos nas dez administra-ções regionais. No Parolin, dez caçambas foram colocadas nas ruas para descarte de lixo e re-ceberam em fevereiro, até agora,

2.110 quilos de material.Os dados foram apresentados

nesta quinta-feira (25) durante a reunião semanal de trabalho da Sala de Combate ao Aedes de Curitiba. O encontro teve também a participação de representantes das dez administrações regionais. O secretário municipal da Saú-de, César Monte Serrat Titton, apresentou os números do mo-nitoramento semanal da dengue, chikungunya e zika.

Curitiba tem, em 2016, 203 casos confirmados de dengue, 22 de zika e nenhum de chikun-gunya. Os focos positivos do Aedes aegypti somam 121 na cidade este ano.

Titton ressaltou a importância da participação das administra-ções regionais no combate ao mosquito. Ele falou da necessi-dade de ser realizada uma var-

redura em 100% dos imóveis da cidade e de recrutar um grande volume de pessoas que possam colaborar nessa tarefa.

O coordenador técnico da Defesa Civil, inspetor João Ba-tista dos Santos, apresentou aos administradores regionais a am-pliação da Operação Tira Focos, com a convocação de voluntários interessados em ajudar no com-bate ao mosquito Aedes aegypti. A inscrição dos interessados em participar começou na segunda-feira (22).

Os voluntários vão ser trei-nados e ficarão encarregados de visitar os imóveis de uma quadra da cidade uma vez por semana, orientando moradores e verifi-cando as condições do terreno. A inscrição deve ser feita no site da Prefeitura de Curitiba (www.curitiba.pr.gov.br).

Em dez dias, Curitibarecolhe 243 toneladas delixo em áreas públicas

contra o aedes

Everson Bressan/SMCS

Coro da Camerata Antiqua de Curitiba abre inscrições para cantores

O Instituto Curitiba de Arte e Cultura (ICAC) abriu inscri-ções para selecionar músicos coralistas, substitutos e ex-tras, para compor cadastro de reserva para possível apro-veitamento na programação artística da Camerata Antiqua de Curitiba, temporada 2016. As vagas são para soprano, meio-soprano, contralto, te-nor, barítono e baixo.

O período para as inscri-ções vai até 17 de março e os aprovados para a segunda

fase serão divulgados no dia 23 de março. As audições, que acontecem nos dias 30 e 31 de março. Entre os crité-rios avaliados estão afinação, precisão rítmica, fonética e dicção, interpretação e pos-tura. Os candidatos deverão apresentar duas peças para canto solo e piano, sendo uma do período barroco e outra erudita brasileira.

Mais informações na guia Editais do site da Fundação Cultural de Curitiba.

Guarda Mirim abre inscrições para programa de aprendizagem

A Guarda Mirim do Paraná está com as inscrições abertas para o segundo processo se-letivo 2016 do Programa de Aprendizagem, que é gratuito e destinado a adolescentes de 14 e 16 anos (completos até 31/07/2016). Serão ofereci-das 150 vagas para adoles-centes de ambos os sexos.

As inscrições seguem até 15 de março e devem ser feitas na sede da Guarda Mirim do Para-ná, que fica na Avenida Anita Garibaldi, 2395, no bairro Ahú, em Curitiba. O horário de aten-dimento é das 8h15 às 11h45 e das 13h15 às 16h30.

Podem participar da sele-ção adolescentes que moram

em Curitiba ou na Região Metropolitana. No momento da inscrição, o candidato deve estar matriculado em escola regular a partir do 9º ano fun-damental ou no 1º ano do en-sino médio, preferencialmente na rede pública de ensino. No primeiro ano do programa, o estudante tem o curso de Formação Cidadã, realizado totalmente na Guarda Mirim em turno contrário à sua escolarização. Nos segundo e no terceiro anos é ofertado o curso de auxiliar administrati-vo em parceria com o Sistema S. A parte teórica acontece na Guarda Mirim e a parte prática em empresas conveniadas.

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03Curitiba, 01 a 03 de março de 2016www.leiaeco.com.br Eco Curitiba

capital

FGTS libera mais R$ 21,7 bilhões para habitação em 2016O

Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou hoje

(26) a liberação de mais R$ 21,7 bilhões em recursos do FGTS para habitação em 2016. Com a am-pliação, o orçamento do FGTS para este ano passa de R$ 83 bilhões para R$ 104,7 bilhões. O fundo financia obras de infraestrutura.

Os R$ 21,7 bilhões a mais serão distribuídos em duas linhas de in-vestimento. Na primeira, R$ 11,7 bilhões serão para investimentos tradicionais na habitação, sendo R$ 8,2 bilhões para o FGTS Pró-Cotista. A segunda linha de inves-timento será de R$ 10 bilhões para Certificados de Recebíveis Imobi-liários (CRI), de modo a estimular a construção civil no país.

“Esses recursos, todos eles voltados para habitação, re-presentam mais empregos e a construção de, em média, 140 mil novas unidades habitacionais”, afirmou o ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Ros-setto. “Estamos ampliando nossos investimentos, dinamizando a economia, aumentando a produ-ção de habitações e estimulando a geração de trabalho e emprego”, acrescentou.

De acordo com o secretário-executivo do Conselho Curador do FGTS, Quênio Cerqueira, do total de R$ 21,7 bilhões anunciados hoje, pelo menos R$ 7,6 bilhões devem ser investidos em habita-ção popular. Cerqueira esclareceu que o orçamento para linha pró-cotista foi ampliado devido ao crescimento da procura por esse financiamento, que é voltado mais para famílias de classe média que não se enquadram nos limites de financiamento da habitação popular e em programas como o Minha Casa, Minha Vida.

“No ano passado, o FGTS Pró-Costista teve suplementação e orçamento final de mais de R$ 6 bilhões. Os recursos para essa linha em 2016 chegarão ao limite de R$ 9,5 bilhões, o maior valor histórico porque nesses primeiros meses do ano foi observado que a procura estava maior que o orça-mento vigente”, disse Cerqueira.

Desde o início deste ano, a As-sociação Brasileira de Mutuários Habitacionais (ABMH) vem rece-bendo reclamações de mutuários que tiveram o financiamento para o FGTS Pró-Cotista aprovado pela Caixa, mas não foram chamados para assinar o contrato.

Governo federal espera pela prorrogação do prazo da lei que acaba com os lixões

Estão em tramitação no Con-gresso Nacional dois projetos que prorrogam o prazo para

que municípios passem a dar o destino adequado aos rejei-tos de resíduos sólidos, fechem seus lixões e se ajustem de vez à Política Nacional de Resíduos Sólidos . A proposta que prevê o aumento escalonado do prazo, de acordo com o porte da cidade, é bem recebida pelo governo federal porque coloca os municí-pios na legalidade, como explica a diretora de Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Zilda Veloso.

“Apesar de não ser o ideal, se formos observar a Política de Meio Ambiente e a Lei de Crimes Ambientais, havia uma previsão de que os quatro anos seriam suficientes e não foram. O que a realidade nos mostra é que quem tem mais dificuldade são os pequenos municípios. Essa pro-

posta tem uma concordância do Executivo porque ela cria critérios escalonados”, disse, explicando que o outro projeto que prevê a prorrogação linear de quatro anos seria menos justo com os municípios menores.

Para a coordenadora de Resí-duos Sólidos do Instituto Pólis, Elisabeth Grimberg, a possibili-dade de prorrogação da política é um desserviço e vai esticar seu processo de implantação. “Não contribui para avançar na pers-pectiva da mudança de padrão da gestão e destinação de resíduos. É um entrave porque quando ter-minar os novos prazos, de novo os municpois vão deixando pra depois”, disse.

Os problemas na implantação da política poderiam ser trata-dos de outra maneira, segundo Grimberg, com a atuação do Mi-nistério Público promovendo, por exemplo, Termos de Ajustamento de Conduta junto aos municípios, estabelecendo metas e discutindo como os gestores avançariam no gerenciamento de resíduos.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos foi aprovada em 2010 e determina que todos os lixões do país deveriam ter sido fechados até 2 de agosto de 2014 e o rejeito (aquilo que não pode ser reciclado ou reutilizado) enca-minhado para aterros sanitários adequados.

O Projeto de Lei 2289/2015 , aprovado no Senado e em trami-tação na Câmara dos Deputados, dá prazo até 31 de julho de 2018, para capitais e regiões metropo-litanas se adequarem; até 31 de

julho de 2019, para municípios com população superior a 100 mil habitantes; até 31 de julho de 2020, para municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes e até 31 de julho de 2021, para aqueles com popula-ção inferior a 50 mil habitantes.

Segundo a diretora do MMA, os médios e pequenos municí-pios poderiam formar consórcios para construção de aterros, mas acabaram esbarrando na falta de vontade política, falta de técnicos locais para estar à frente dos pro-jetos e de recursos financeiros. “A política hoje é mais complexa, exi-ge que exista um plano de gestão, que o que vá para o aterro seja só rejeito, então tem que ter coleta seletiva e redução da geração de resíduos. Mas solução não é muito fácil”, explicou.

A coordenadora do Instituto Pólis explicou que, de todo o lixo produzido no país, 60% é orgâ-nico, 30% é reciclável e apenas 10% é rejeito, que precisa ir para aterro. “Existem soluções práticas e tecnológicas, alternativas con-cretas de tratamento. Mas tem muita desinformação dos ges-tores, falta terem maior contato com experiência em andamento no Brasil e no mundo”, disse Grimberg, citando exemplos de iniciativas de compostagem e bio-digestão, sistemas de tratamento da matéria orgânica.

Para ela, os gestores locais têm insegurança de migrar do siste-ma de aterro para o sistema de compostagem e /ou biodigestão, já que isso também requer um estudo em termos de orçamento.

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especial04 Curitiba, 01 a 03 de março de 2016

www.leiaeco.com.brEco Curitiba

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05Curitiba, 01 a 03 de março de 2016www.leiaeco.com.br Eco Curitiba

estadual

empregos

Paraná está entre os cinco estados que tiveram saldo positivo

O Paraná está entre os cinco esta-dos que tiveram saldo positivo na geração de empregos formais

em janeiro, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregos (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira (26). No período, foram criados 1.074 novos empregos com carteira assinada no Estado, o que equivale a um crescimento de 0,04% em relação ao estoque de as-salariados com carteira assinada no mês anterior.

Os setores que mais contribuíram para esse resultado, sem considerar o ajuste com os setores que tiveram saldo negativo, foram os de Serviços, com 2.510 novos postos; a Constru-ção Civil, com 1.412; e Indústria de Transformação, com 770 postos de trabalho. O setor que mais registrou demissões foi o de Comércio (-3.617), Administração Pública (-55) e Extrativa Mineral (-2). Na contramão do bom

resultado paranaense, o Brasil fechou, em janeiro, 99.694 vagas de empregos formais, o pior resultado para o mês, desde 2009.

O presidente do Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Eco-nômico Social), Júlio Suzuki Júnior, diz que o saldo paranaense não é elevado, mas demonstra qualidade nos empre-gos. “Além disso, ao analisarmos os setores que mais criaram postos com carteira assinada, percebemos que não há concentração, o que pode ser considerado um avanço”, explica.

AGROPECUÁRIAO Paraná ficou em quarto lugar no

ranking dos cinco estados que tiveram saldo positivo de empregos em janeiro. Rio Grande do Sul e Santa Catarina ocupam as primeiras colocações, in-fluenciadas pela agropecuária, já que os dois estados estão em período de colheita de frutas, na maioria feita ma-

nualmente e de forma temporária. No Paraná, a agropecuária também

influencia a geração de empregos, mas de forma diferenciada já que a agricultura do Estado é voltada para o cultivo de grãos, que é altamente mecanizado. Em janeiro, 53 novos empregos com carteira assinada foram gerados no Estado no setor. Durante todo o ano de 2015, a agropecuária paranaense teve um saldo positivo de 3.067 novos postos de trabalho, o que colocou o Estado na liderança na região Sul do país.

Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, no acumulado dos últimos 12 meses, o montante de emprego registrou queda de 82.654 postos de trabalho no Pa-raná, correspondendo a uma retração de 3,02%.

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entretenimento06 Curitiba, 01 a 03 de março de 2016

www.leiaeco.com.brEco Curitiba

Victor & Leo é a dupla mais bem-sucedida da nova geração da música serta-

neja e agora os fãs paranaenses podem se preparar para novas emoções. Com a realização da Massa Play, os irmãos vêm a Curitiba, no próximo dia 12 de março, para se apresentarem pela primeira vez no palco de um dos cartões-postais da cidade, a Ópera de Arame (Rua João Gava, s/n), às 21horas. Na bagagem, a nova turnê Irmãos, que traz novo cenário, palco, estrutura e ilu-minação, tudo baseado no mais novo CD/DVD da dupla, além é claro, dos grandes sucessos da carreira.

Para o show, Victor & Leo preparam surpresas que virão aliadas à tecnologia que sempre marcou sua linha de sucessos ao vivo. No repertório devem fazer parte as clássicas “Fada”, “Bor-boletas”, “Boa Sorte Pra Você” e “Fotos”, e também não deixará de fora músicas mais atuais que despontam nas rádios de todo o país, como “Momentos”, e a nova música de trabalho, “Tempo de Amor”, entre outras.

Incluídos entre os principais responsáveis pelo estouro no sertanejo universitário na úl-

tima década, Victor & Leo não param de arrebatar admira-dores pelo Brasil desde então. Sempre com canções autorais, a dupla sempre mostra evolu-ção em suas apresentações e gravações, seja como cantores, músicos, produtores ou arran-jadores.

Com 12 CDs e quatro DVDs no currículo, a trajetória destes mineiros já contempla mais de três milhões de cópias vendidas e mais de 150 milhões de views em sua página oficial no YouTu-be. Entre premiações renomadas estão o Grammy Latino, o Me-lhores do Ano do Domingão do Faustão, o Troféu Imprensa e o Prêmio Multishow.

Os ingressos já estão dispo-níveis e variam de R$130,00 (meia-entrada) a R$610,00 (in-teira), de acordo com o setor. Plateia Premium - R$610,00 (inteira) e R$310,00 (meia-entrada)/ Plateia Amarela - R$510,00 (inteira) e R$260,00 (meia-entrada)/ Plateia Laranja - R$410,00 (inteira) e R$210,00 (meia-entrada)/ Plateia Rosa - R$330,00 (inteira) e R$170,00 (meia-entrada)/ Camarote Su-perior - R$310,00 (inteira) e R$160,00 (meia-entrada)/

VICTOR & LÉO CHEGAM COM NOVIDADES EM CURITIBA“No próximo dia 12 de março, uma das duplas mais bem-sucedidas do sertanejo atual apresenta no palco da Ópera de Arame o show da nova turnê ´Irmãos´, com repertório de seu mais novo CD/DVD. Ingressos já estão à venda”.

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Curitiba, 01 a 03 de março de 2016www.leiaeco.com.br Eco Curitiba07

capital

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gastronomia08 Curitiba, 01 a 03 de março de 2016

www.leiaeco.com.brEco Curitiba

nacionalChef & SaborPor Alexandra Gamarra

Existem muitas curiosidades sobre a comida indiana. Por tratar-se de uma cultura

totalmente diferente da nossa, algumas pessoas têm certo re-ceio de experimentar pratos, por acharem que são extremamente apimentados, mas será que isso é verdade? Swadisht Indian Cuisine explica alguns mitos e verdades sobre a culinária indiana.

Todo prato é apimentado e muito condimentado? Mito

A culinária indiana é muito conhecida pelo sabor único e por apresentar a forte característica de trazer pimenta na compo-sição dos pratos. No entanto, o proprietário do Restaurante Swadisht, Jeetu Khemani, ex-plica que na Índia isso varia conforme a região e que existem opções leves e sem pimenta. Ou seja, nem todo prato indiano é extremamente tem o ingrediente como protagonista.

A maioria dos pratos indianos são vegetarianos? Verdade

Pelo fato de 30% dos indianos serem vegetarianos, a maior parte da culinária não usa carne. Isso ocorre por influência das popula-ções budistas e também dos hin-duístas que praticam alimentação védica (existem inúmeros ramos do hinduísmo). Contudo, apesar de não comerem a carne de boi, também existe uma variedade enorme de pratos que utilizam carne de frango e carneiro.

Na culinária indiana, realmen-te, nenhum prato leva carne de

boi? VerdadeAtualmente, as leis na Índia

estão cada vez mais rigorosas em relação ao consumo da car-ne de boi. Independentemente da religião, é proibido em todo território consumir esse tipo de alimento. Na culinária indiana tradicional, nenhum prato leva carne de vaca. Afinal, elas são consideradas sagradas, pois re-presentam o transporte de Shiva, o Deus Supremo.

Os doces e sobremesas tam-bém levam muitos condimentos? Verdade

Além dos pratos salgados apre-sentarem muitos temperos, os doces também podem trazer a ca-racterística de incluir especiarias. De acordo com Jeetu Khemani, o cravo, canela e cardamomo são muito utilizados e também podem ser combinados com ingredientes mais suaves, equilibrando a com-posição dos doces.

Ficou com curiosidade de pro-var alguns pratos da culinária in-diana? Determinados restaurantes apresentam cardápio com entra-das, prato principal, acompanha-mentos e sobremesas tradicionais indianas, um deles é o Swadisht, em Curitiba. Programe-se!

Em hindi, ‘swadisht‘ significa saboroso, delicioso. Porém, além de ser uma celebração à exótica e milenar culinária indiana - rica em especiarias com cores, aromas e sabores marcantes -, o espaço foi pensado para aguçar e aca-lentar todos os sentidos. Assim, o foco do restaurante é oferecer novas experiências, alimentar não somente o corpo, mas também a alma, enriquecendo o paladar e a vivência de quem se aventura em desbravá-lo. A aplaudida culiná-ria, somada ao mix perfeito entre tradição e estilo de vida contem-porâneo, traduz estes mais de 10 anos de sucesso.

Mitos e verdades sobre a comida indianaRestaurante Swadisht esclarece dúvidas sobre a culinária da Índia

De 15 de abril a 08 de maio Curitiba será uma das capitais da comida de boteco. Neste ano a capital paranaense faz a sua segunda participação do concurso Comida di Buteco, que acontece simultaneamente em 20 municípios de todo o Brasil. Criado há 17 anos, em Belo Horizonte, o objetivo do projeto é instigar a criatividade e inovação dos bares e eleger o melhor boteco da cidade e agora também do Brasil. Pela primeira vez, após a premiação de cada cidade os jurados convidados farão a avaliação de todos os campeões para eleger o melhor boteco do Brasil!

Em Curitiba 21 botecos pré-selecionados participarão do Comida di Buteco. Os bares foram escolhidos à dedo. Eles devem necessariamente ser estabelecimentos familiares, com o proprietário literalmente à frente do negócio e atrás do balcão no dia a dia. Esses cri-térios são essenciais porque o concurso tem o objetivo de ser uma plataforma de transforma-ção social.

“Pelo seu formato que en-volve o público e gera uma visitação intensa nos estabele-cimentos concorrentes, o con-curso vem contribuindo para a manutenção e guinada desses locais num mercado tão con-

corrido e vulnerável”, explica Filipe Pereira, gerente regional do projeto.

Nesta edição o concurso terá tema livre. Ou seja, os botecos criam receitas sem qualquer restrição, a não ser o preço – o valor máximo a ser cobrado deve ser de R$ 25,90. E outro detalhe: não existem petiscos iguais ou que já existem no cardápio do boteco!

Além de Curitiba, o concurso acontecerá em outras 19 cida-des simultaneamente: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Cam-pinas, Fortaleza, Goiânia, Juiz de Fora, Manaus, Montes Claros, Poços de Caldas, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, São José do Rio Preto, São Paulo, Uberlândia e Vale do Aço. Na edição de 2016, o projeto vai abranger 500 bares e atingir mais de 5 milhões de pessoas.

Ao longo dos 24 dias de concurso todos os bares são avaliados pelo público e por ju-rados. O peso dos votos de cada um deles é de 50% e vai decidir o melhor boteco da cidade. Além do tira-gosto, que contempla 70% da nota, a qualidade do atendimento, a higiene do lo-cal e a temperatura da bebida também são avaliadas. Ao final, o Instituto Vox Populi faz a apu-ração do grande vencedor.

Confirmada a 2ª edição do Comida di Buteco em Curitiba

Vencedores da edição 2015

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09Curitiba, 01 a 03 de março de 2016www.leiaeco.com.br Eco Curitiba

economia

O doutor em computação Antonio Valerio Netto é um dos diretores da

Cientistas, empresa que cria dis-positivos de segurança e outras soluções em tecnologia em São Carlos, interior de São Paulo. Em Florianópolis, o advogado Flávio Boabaid desenvolveu um sanitário portátil para evitar o aperto de quem está na rua e quer usar o banheiro. Diferen-tes no perfil, eles têm algo em comum: são pequenos empre-sários e aguardam há alguns anos o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) liberar as patentes de seus pro-dutos. A partir de agora, outros pequenos empreendedores terão chance de um desenlace mais ágil.

O Ministério do Desenvol-vimento, Indústria e Comércio Exterior e o INPI, vinculado à pasta, lançaram este mês

projeto-piloto que cria uma fila prioritária de até 300 vagas para micro e pequenas empre-sas requererem o exame de patente. O objetivo é ajudar o grupo, financeiramente mais vulnerável, a evitar esperas longas. Hoje, a análise pode de-morar até 11 anos dependendo da área para a qual a patente é requerida, segundo Júlio César Moreira, diretor de Patentes do INPI. “Em telecomunicações, pode levar 11 anos. Em meta-lurgia e petróleo, de seis a sete anos”, explica. Segundo ele, existem cerca de 200 mil pedi-dos de patente no órgão.

“A pequena e micro empresa ficava nessa fila e você tinha muita demora na resposta. E ela necessita de um maior suporte do governo para se manter. Tirando o pequeno empresário e colocando na fila especial, a gente dá condições para que a

empresa se capacite e continue no mercado”, afirma Moreira. Segundo ele, a expectativa, com o projeto, e reduzir o tempo de espera das pequenas empresas a um ano. Teria sido um ganho de tempo significativo para Antonio Valerio Netto.

“O último pedido de patente que mandamos foi em 2015. Mas temos patente requerida há cinco, seis anos. Nenhuma saiu ainda”, conta o empresário. Segundo ele, a exclusividade sobre os produtos faz diferença para pequenas empresas. “Para um cliente investir, tem de estar seguro de que só você vai fazer. Senão todos podem fazer igual. Aí chega uma multinacional, põe mais dinheiro e como fica o pequeno empresário? Se eu tivesse em 18, 24 meses, esse ativo [patente] na minha empre-sa, seria interessante. Ela teria valor de mercado”, destaca.

Micro e pequenas empresas terão prioridade no exame de patente

Marcelo Camargo/Agência Brasil

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10 Curitiba, 01 a 03 de março de 2016www.leiaeco.com.brEco Curitiba capital

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Page 11: ECO Curitba 280

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(sigla)Moderada

Aves doscerrados

(?) Toledo,piadista

(?)-pago,tipo decelular

Dei à luz

Camisa 10do Tetra

Em + isto

Duas co-bras ve-nenosas

Aqui

Número(símbolo)

Levaruma surra

Pessoasque têm o

mesmonome

C R I A

3/hat. 4/neve. 5/algas — amena — xarás. 6/detran.

horóscopo

A modelo baiana Marina Nery só tem 21 anos, mas já morou nos Estados Unidos e Europa. Além

de participar das semanas de moda mais disputadas do cenário fashion, ela já foi musa de grifes como Dior, Fendi, Dolce&Gabanna, calvin Klein, Diesel, Miu Miu, Marc Jacobs e prada. Mas ela não esconde o frio na barriga de estrear na TV em uma novela no horário nobre e ao lado de um dos maiores galãs da atualidade, o ator rodrigo santoro: “Foi um processo longo. Mas quando o convite surgiu, a partir de uma ligação do diretor Luiz Fernando, não aceitei de pri-meira. Depois de muita conversa, ele disse que acreditava em mim e que eu era ideal para o papel. Isso me tranquilizou um pouco”, afirma ela, que viverá a personagem Leonor na novela “Velho chico”, de Benedito

ruy Barbosa.sempre com os pés no chão, Mari-

na não se deslumbra com o assédio da imprensa e desconversa sobre vida pessoal. com cenas de sexo e sem roupa, a modelo minimiza a polêmica. “Todas as cenas foram tranquilas e técnicas. contracenei com o rodrigo (santoro), que é extre-mamente profissional e um ator com uma carreira sólida. Ele tem anos de estrada, então é natural essa curiosi-dade das pessoas em torno dele. sou exigente com o trabalho que faço e sempre dou o melhor de mim. Algu-mas cenas de emoções fortes exigem mais concentração e algumas foram gravadas em um só take”, resume ela, que tem 1,80 m de altura e 57 kg.

preparada para as críticas, Marina se diz preparada e evita fazer planos a longo prazo na nova carreira. “É

cedo para falar. Quero ver como me sinto vendo meu trabalho pronto. pretendo ver cada cena ao lado da minha família. Quero aproveitar essa estadia no Brasil para passar mais tempo no meu país. Não estou abandonando a carreira de modelo lá fora. Vejo algumas semelhanças entre as duas carreiras. os dois exigem foco e concentração, além de eu ser um personagem na hora em que es-tou atuando ou desfilando. o frio na barriga é por ser assistida sem ver os rostos de quem te assiste. Isso é bem diferente”, afirma ela, que é fã de Meryl streep: “Não tive dificuldades em decorar texto. Eu sempre gostei muito de ler e isso ajudou”, afirma ela, que está acostumada a passar horas nos bastidores dos desfiles e em castings para mostrar toda sua beleza e sensualidade tupiniquim.

Marina Nery, par de Rodrigo Santoro, fala de cenas de sexo na TV

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nacional12 Curitiba, 01 a 03 de março de 2016

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turismo

O norte do Chile é realmente um lugar de extremos. É a região mais árida do planeta, com o deserto de maior

altitude localizado a 2.440 metros, onde as águas das chuvas não passam de 35 milímetros por ano e o solo impermeável lhe garante um aspecto comparado ao de Marte. A extensa área desértica entre as águas frias do Pacífico e as monumentais cordilheiras dos Andes é o local onde o viajante que busca experiências singulares encontra refúgio sem ter que abrir mão de serviços básicos. Esse esconderijo se chama São Pedro de Atacama, pequeno povoado que serve como base para a exploração da região.

Esta cidade, que ainda guarda costumes dos povos pré-incaicos que deixaram mar-cas profundas em seu território, era apenas uma localidade escondida do norte do país que mal recebia visitantes estrangeiros.

Hoje é um produto chileno consolidado no mercado turístico internacional ao lado de Torres del Paine e Ilha de Páscoa.

Mesmo com tanta fama, a cidade ainda preserva seu ritmo particular, que permite ao visitante um passeio, a passos lentos, por suas ruas estreitas de terra e casas de adobe com telhados de palha. O clima pa-cato só é quebrado por alguma festa típica do povoado, como o desfile de Santa Rosa em agosto, ou pelas músicas folclóricas tocadas nas peñas da Caracoles, a principal via de circulação.

O Atacama, que na língua cunza significa “cabeceira do país”, é marcado historica-mente por disputas e dominações anterio-res à chegada dos espanhóis. No ano 400 d.C., a sociedade tiwanaku, proveniente do território onde hoje se encontra a Bolívia, impõe-se hierarquicamente sobre o povo atacamenho. O período seguinte (entre os

anos 900 e 1450) foi marcado pelo rom-pimento com aquela civilização e pelos novos conflitos sociais internos. Foi nesse contexto que os incas dominaram a região do Atacama até que fossem dizimados com a chegada dos europeus, em 1535.

Há três formas de se conhecer a região: a tradicional, em que as agências oferecem o mais básico do Atacama como os Vales da Lua e da Morte, além dos gêiseres de El Tatio; o roteiro alternativo, em que as mar-gens do deserto ganham novas dimensões em rotas pouco divulgadas com visitas a petroglifos, povoados de um só habitante e cânions em vales multicoloridos; e a terceira opção, que alia um pouco de cada um dos dois roteiros anteriores.

Seja qual for a escolha, uma imagem será inevitável: o Licancabur, imponente vulcão cônico de 5.916 metros de altura que se-para o Chile e a Bolívia. Quanto mais longe

se vai, mais se vê esse vulcão onipresente entre os recortes das rochas gigantes que cercam a região.

A montanha é local sagrado desde épo-cas anteriores à chegada dos colonizadores, quando ali se realizavam sacrifícios com animais.

A prática foi proibida pelos espanhóis, mas o vulcão continua atraindo aventu-reiros até a lagoa que se localiza no seu cume, além de devotos que uma vez ao ano levam oferendas à Pacha Mama pelo que se conquistou naquele período.

É certo que a escalada de oito horas se dá pela Bolívia devido ao terreno ainda mi-nado da época em que o Chile e a Argentina disputavam terras, mas para o Licancabur não existe fronteiras nem guerras. Por isso, ele segue soberano guardando a região. E ainda dizem que o oásis é pura ilusão. Não no deserto do Atacama.

AtAcAmABelezas naturais fazem da extensa área desértica no Chile, um oásis impressionante

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Pesquisas anteriores aponta-vam que o ômega-3 presente em grandes quantidades de

peixes, sementes e óleos está as-sociado à melhora da saúde cere-bral. No entanto, um novo estudo descobriu que não é necessário consumir grandes quantidades para se beneficiar: segundo os cientistas, incluir apenas um filé de peixe uma vez por semana no cardápio já melhora as funções cognitivas do cérebro.

“Nosso estudo mostra que as pessoas que incluem peixe, gre-lhado ou assado e não frito, na dieta tem mais volume em áreas do cérebro associadas a memória e cognição”, explica James Be-

cker, professor de psiquiatria na University of Pittsburgh School of Medicine.

“Peixe assado ou grelhado contém mais níveis de ômega-3 do que o frito porque os ácidos graxos são destruídos no pro-cesso de fritura, então levamos isso em consideração durante a pesquisa”, explicou Cyrus Raji, um dos autores do estudo.

Para chegar aos resultados, os cientistas analisaram dados de 260 pessoas que forneceram informações sobre a alimentação e tiveram os cérebros escanea-dos. Todos foram considerados “cognitivamente normais” em dois momentos durante os 10

anos de duração da pesquisa, ini-ciada em 1989. “Os participantes responderam questionários so-bre os hábitos de alimentação, como a quantidade de peixe que comiam e como era preparado”, explicou um dos autores do es-tudo, Cyrus Raji.

De acordo com Becker, os resultados sugerem que o estilo de vida, no caso, o hábito de comer peixe, contribui mais para mudanças estruturais no cérebro do que fatores biológicos. “Uma confluência de fatores do estilo de vida é responsável por uma saúde cerebral melhor e pode evitar ou adiar problemas cogni-tivos no futuro”, explicou.

A automutilação entre crianças e adolescentes cres-ceu mais de 70% nos últi-mos dois anos. Números do Sistema Nacional de Saúde britânico mostram que os casos de pessoas com idade entre 10 e 14 anos, que foram tratadas em hospitais depois de, deliberadamente, terem machucado a si próprias, ultrapassou os 2.700 desde 2012. Na faixa etária de 15 a 19 anos, o aumento durante o mesmo período foi de 23%.

Especialistas afirmam que estes dados, divulgados pelo jornal The Times, são alarman-tes, e Lucie Russel, diretora de campanhas da instituição Young Minds, alerta que o mun-do online em que estas crianças e adolescentes vivem atual-mente pode estar contribuindo para o cenário. “Essa pressão do mundo moderno é algo sem precedentes”, ressaltou.

A pressão entre adolescen-

tes relacionada ao bullying, ao sexo, à escola e ao traba-lho sempre existiu, mas, na esfera online, é algo relativa-mente novo. “É um território desconhecido”, pontuou a especialistas.

Os jovens se sentem cons-tantemente pressionados a retratar certo estilo de vida nas redes sociais, mostrando corpos perfeitos e momen-tos rodeados de amigos. A especialista observa que, na esfera online, as pessoas que-rem deixar uma marca. “Eles sentem uma constante neces-sidade de reafirmação e não existe mais privacidade.”

O mundo da internet tam-bém cria um novo espaço para o bullying. “Antigamen-te, você sofria o bullying na escola, mas podia voltar para casa e fechar a porta. Agora, os jovens estão no celular o tempo todo e isso aumenta a pressão”, conclui.

Comer peixe melhora saúde do cérebro

Especialista explica como beber vinho sem manchar os dentes

Com esse friozinho um bom vinho tinto é sempre uma boa pedida. Mas a ingestão dessa bebida requer alguns cuidados, inclusive quando o assunto é saúde bucal. Isso porque o vinho tem em sua composição alguns pigmentos altamente nocivos ao esmalte dental.

“Os vinhos tintos possuem uma acidez que contribui para a desmineralização dos dentes e permite uma adesão aos pigmen-tos naturais da bebida (como o tanino) com mais facilidade”, diz a nutricionista Dayany Araújo Farias, coordenadora clínica do Hospital Nove de Julho.

Para o cirurgião-dentista es-pecializado em estética, Antônio Salomão Braz, o álcool presente nos vinhos é outro ponto que prejudica o sorriso, e não só o esmalte dentário. “O álcool e a acidez do vinho podem diminuir a quantidade de saliva (em até

30%), atrapalhando o processo de limpeza da boca e, em alguns casos, causar sensibilidade nos dentes”, afirma.

Segundo Dayany, tomar água junto com o vinho é uma boa dica para que a saúde bucal não seja prejudicada. “A água ingerida jun-to com o vinho diminui a acidez responsável por facilitar a adesão da pigmentação nos dentes além de fazer o papel de hidratante da mucosa da boca, auxiliando na remoção de resíduos alimen-tícios”, diz.

Outra dica simples e fácil é sempre manter uma boa higiene bucal. “Se você já tem o costume de escovar os dentes três vezes ao dia e usar fio dental não há muito com o que se preocupar. Quando os dentes estão limpos eles ficam com suas superfícies lisas, o que dificulta que os pig-mentos do vinho grudem na sua estrutura”, afirma Antônio.

Automutilação cresce 70% entre crianças e adolescentes

Dermatites de contato estão aparecendo cada vez mais cedo

A dermatite de contato – a popular alergia de pele – é um problema de saúde que tem se tornado cada vez mais comuns entre crianças. “É um problema que demora para aparecer, pois se desenvolve após anos de contato com determinada substância – que passa a irritar a pele. Atual-mente, as crianças têm sido expostas muito cedo a esses alérgenos, desenvolvendo essa alergia cada vez mais cedo”, explica Annia Cordeiro Lourenço, dermatologista.

Entre os vilões, estão as bijuterias e também produtos industrializados, como perfu-mes, maquiagens, lenços ume-decidos e tintas. “O contato constante com as substâncias presentes nesses itens leva ao aparecimento da dermatite”, alerta. Como o problema apa-rece após o longo tempo de contato com as substâncias, é comum que a alergia apareça na vida adulta.

Além dos metais presentes nas bijuterias, conservantes

Mau uso da higiene das lentes de contato afeta a saúde dos olhos

O mau uso das lentes de contato podem trazer alguns riscos que vão desde um leve desconforto até um quadro de cegueira. E neste cenário podemos ter infecções da conjuntiva, das córneas e até nas pálpebras. O doutor Renato Tolazzi, médico oftal-mologista do Instituto Médico Oftalmológico Foz do Iguaçu, aponta que o principal proble-ma com as lentes de contato incluí não apenas o mau uso, mas também a falta de higiene adequada para as mesmas.

A falta de cuidados higiê-nicos pode causar, por exem-plo, a ceratite microbiana. Esta grave infecção pode até resultar em perda da visão. Os cuidados são simples, um oftalmologista indica perfei-tamente como proceder com a limpeza das lentes” explica Dr. Tolazzi, que ainda alerta que é preciso atenção redobrada com todo o material que esti-ver contato com os olhos.

Lavar as lentes com água

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COMO DISFARÇAR AS OLHEIRAS

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moda

Fabíola MonteiroE-mail: [email protected]

Muitas mulheres sofrem com as olheiras, que costumam deixar o rosto com um ar cansado e até mesmo envelhecido. Infelizmen-te ainda não inventaram uma solução mágica para acabar com as olheiras, mas alguns cuidados podem ajudar a disfarça-las.

Para evitar as olheiras a principal dica é dormir bem. E dormir bem não significa necessa-riamente dormir muito. Um sono reparador é o melhor aliado. Além disso, evite excesso de bebidas alcoólicas e beba muita água para manter o corpo hidratado.

Se as olheiras insistirem em aparecer, ao acordar, lave o rosto com água fria ou gelada, pois isto ajuda a reduzir o inchaço. Em se-guida, faça compressas nos olhos com chá de camomila gelado (receita da vovó que funciona!) e deixe agir por pelo menos 15 minutos. O chá de camomila tem efeito calmante e por ser gelado causa contração nos vasos san-guíneos, diminuindo o surgimento das olheiras.

EXCLUSIVIDADE FEMININA NA NOITE CURITIBANA

Para aquelas que não dispensam o retoque da maquiagem e o último penteado no cabelo para a noite, a Shed Western Bar traz para o público feminino um serviço completo de maquia-gem e cabelo. Em uma parceria exclusiva com o salão Torriton do Pátio Batel, as clientes da balada premium podem usufruir da mordomia sem custo nenhum.

Das 22h à meia noite, maquiadoras e cabeleireiras ficam à disposição para retocar a produção ou simplesmente refazer o make das curitibanas. Após este horário a casa disponibiliza secadores, escovas e pranchas para as emergências durante a balada.

VR APRESENTA PREVIEW OUTONO 2016

A coleção completa de Outono da VR já está quase chegando às lojas de Curitiba! Quem quiser já pode conferir o Preview da novidade na VR do Pátio Batel, ParkshoppingBarigüi ou Shopping Crystal.

A nova coleção traz soluções dinâmicas e inteligentes para o armário do homem moderno com peças que oferecem conforto, movimento e caimento perfeito. Destaque para o elastano, que proporciona silhuetas mais ajustadas, além da estamparia exclu-siva que eleva a qualidade das novas linhas da temporada.

A VR destaca-se em oferecer opções de roupas e acessórios para todos os momentos do homem urbano, desde os estilos mais básicos e casuais até o mais sofisticado. As peças traduzem em cada detalhe o estilo e a elegância do homem moderno. Acompanhe as novidades da marca no Facebook e Instagram.

AREzzO REINAUgURA LOjA NO ShOPPINg SãO jOSé

Os empresários Fabio e Carolina Coraça, novos franqueados da Arezzo de São José dos Pinhais, reuniram convidados para a reinauguração da loja no último dia 24. Na ocasião, todos puderam conferir o Pre Fall 2016 da nova coleção da marca.

Para a próxima estação, a Arezzo trouxe três diferentes universos para criar uma coleção de acessórios moderna e cheia de peças hit: New Black, The Romantic e Folk. A cartela de cores eleita é sofisticada e versátil e dá o tom da estação: preto, pelle, off white, wine, stone e prata.

Cada mood traz acabamentos, shapes e texturas que representam o seu o universo e o estilo de cada mulher. Em São José dos Pinhais, a loja da marca está localizada no Shopping São José.

Depois, você pode aplicar um produto específico para esta parte do rosto. Existem vários produtos – de preços variados – que tratam as bolsas e olheiras e cuidam da área dos olhos que é mais sensível e necessita de maior hidratação.

Já na hora da maquiagem, uma boa dica é usar um corre-tivo colorido para neutralizar

a olheira. O corretivo amarelo (para peles claras) e o corretivo laranja (para peles morenas e negras) são indicados para reduzir olheiras azuladas e arroxeadas. O corretivo colorido deve ser usado em pequena quantidade e antes de qualquer outra maquiagem. O correto é aplicar depois um corre-tivo do tom da sua pele para que o efeito seja natural.

Ideias de looks para você montar combinações bonitas e confortáveis

Moda na acadeMia

Foi o tempo em que encontrar roupas que nos fazem sentir bem para usar na academia era uma tarefa árdua e, muitas vezes, sem sentido, já que haviam poucas es-tampas bonitas e quase nenhuma criatividade em cores, desenhos e frases. Até porque bastava pegar roupas velhas no armário e reaproveitá-las para a prática de exercícios.

Hoje em dia a indústria de

confecção de moda fitness cres-ceu significativamente graças à alta procura e à preocupação em trazer peças divertidas, com personalidade e que traduzem as expectativas da mulher moderna na sociedade.

Apesar das cores neutras serem um curinga no armário, as roupas de ginásticas mais coloridas, com frases e desenhos divertidos são uma ótima opção para quebrar a

rotina que, na maioria das vezes, acaba sendo “só mais um compro-misso sem graça do dia a dia”.

Além de permitir a transpira-ção, serem leves e flexíveis, as peças podem (e devem) combi-nar com seu humor na hora de praticar o exercício, afinal, não é para isso que ele serve? Fazer você se sentir bem, leve, feliz e com aquela deliciosa sensação de compromisso cumprido.

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