ca de boca uerj

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Health & Medicine

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Câncer de Cavidade Oral

Dr. Leonardo RangelCirurgião de Cabeça e Pescoço

Fatores de Risco

•Tabaco

•Álcool

•Medicamentos

•Radiações

-Exames radiológicos

-Radioterapia

-Acidentes nucleares

•Agentes infeccioso e parasitários

•Dieta

•Hereditários, familiares e étnicos

•Ocupacionais

•Poluição ambiental

Fatores de Risco

HPV

http://ellurezion.com

Prevenção e Diagnóstico precoce

incidência elevada

alto índice de morbidade e mortalidade

região de fácil acesso

fácil diagnóstico

grupo de risco

sexo masculino

idade acima de 40 anos

tabagista

etilista

Justificativa

Lesões Precursoras

úlceras que ñ cicatrizam

Leucoplasias

Eritroplasias

LeucoplasiasClassificação Clinica

Lesão pré-cancerígena +comum

Fatores Associados

Diagnóstico ≠

Tratamento

LeucoplasiaClassificação

Homogêneas

Ñ Homogêneas

Mista (leucoeritroplasia)

Nodulares

Exofíticas

Leucoplasias

49% leucoplasias = displasia ou Ca in situ (Waldron e Safer Cancer,1975)

Assoalho (alto Risco) + alterações genéticas (Zang et al,Cancer,2001)

Leucoplasias

Ñ homogênas são piores

Marcadores Moleculares

P53

perda heterozito em genes suressores

Conteúdo de DNA

LeucoplasiasDisplasia

Sem Displasia

Leve

Moderada

Grave

Ca in situ

Campo de Cancerização

snd da Mucosa Condenada

Slaughter (1953)

Sítios Correlatos :

Laringe-Pulmão

Orofaringe-Esôfago

Boca-Boca

Carcinoma de Boca

40% dos Carcinomas de Cabeça e Pescoço 6° CÂNCER MAIS COMUM NO HOMEM NO BRASIL

LÁBIOS E LÍNGUA - 50%

FATORES ETIOLÓGICOS

TABAGISMO - MASCAR TABACO

ETILISMO

HIGIENE ORAL

TRAUMAS REPETIDOS - PRÓTESES

Carcinoma de Boca

Sítios Comuns

Língua

Assoalho

Sha, 1998

Carcinoma de Boca

Diagnóstico Inicial

QP: Lesão na cavidade oral c/ ou s/ Linf+

tempo

Fatores de Risco

Carcinoma de BocaLesões Avançadas

SialorréiaSangramentoTrismoOdor fétidoLinfonodos Desnutrição

Carcinoma de BocaDiagnóstico

Inspeção

Palpação

Ex do pescoço

Biópsia

PAAF

Carcinoma de Boca

Exames Laboratoriais

Bacterioscopia

Pesquisa de Fungos

Pesquisa de BAAR

Sorologias para Sífilis

Sorologias para HIV

Exames de Imagem

Ultrassom

Tomografia

Ressonância

Rx tórax

Estadiamento UICC - 2004

TX - O tumor primário não pode ser avaliado

T0 - Não há evidência de tumor primário

Tis - Carcinoma in situ

T1- Tumor com 2 cm ou menos em sua maior dimensão

T2 - Tumor com mais de 2 cm e até 4 cm em sua maior

dimensão

T3 - Tumor com mais de 4 cm em sua maior dimensão

T4a - (Lábio) Tumor que invade estruturas adjacentes

T4a - (Cavidade oral) Tumor que invade estruturas

adjacentes

T4b - (Lábio e cavidade oral): espaço mastigador,

lâminas pterigóides ou base do crânio ou artéria carótida interna Nota: A erosão superficial isolada do osso/alvéolo dentário por um tumor primário de gengiva não é suficiente para classificá-lo como T4.

Inicial Avançado

Estadiamento UICC - 2004

NX - Os linfonodos regionais não podem ser avaliados

N0 - Ausência de metástase em linfonodos regionais

N1 - um único linfonodo homolateral, com 3 cm ou menos em

sua maior dimensão

N2 N2a -um único linfonodo homolateral, com mais de 3 cm e até 6

cm em sua maior dimensão

N2b - linfonodos homolaterais múltiplos, nenhum com mais

de 6 cm em sua maior dimensão

N2c - linfonodos bilaterais ou contralaterais, nenhum com

mais de 6 cm em sua maior dimensão

N3 - mais de 6 cm em sua maior dimensão

Nota: Os linfonodos de linha média são considerados linfonodos homolaterais.

Estadiamento UICC - 2004

MX - A presença de metástase à distância não pode ser avaliada

M0 - Ausência de metástase à distância

M1 - Metástase à distância

Estadiamento UICC - 2004

Estádio 0 Tis N0 M0

Estádio I T1 N0 M0

Estádio II T2 N0 M0

Estádio III

T1 N1 M0

T2 N1 M0

T3 N0, N1 M0

Estádio IVA

T1 N2 M0

T2 N2 M0

T3 N2 M0

T4a NO, N1, N2 M0

Estádio IVBQualquer T N3 M0

T4b Qualquer N M0

Estádio IVC Qualquer T Qualquer N M1

Inicial

Avançado

Curativo

Tratamento

Objetivos

Ressecção do Tumor Primário e das Metástases ganglionares

Reconstrução

Preservação da função

Preservação da Estética

Cirurgia

Glossectomia simples

CirurgiasQueilectomia

Esvaziamento Cervical

Referências T1 T2

Spiro e Strong 28/95(29%) 33/77 (43%)

Whitehusrt et al 20/82(24%) 16/28 (57%)

Teichgraeber et al 6/18 (33%) 11/30 (37%)

bradfield e Scruggs 9/62 (15%) 11/36 (31%)

O’brien et al 14/67(21%) 6/30 (39%)

Esvaziamento Cervical

PrognósticoEstadiamento

Localização

Estado Nutricional

Espessura

Inv Vascular

Inv Neural

CurativoPaliativo

Outros Tópicos

Radioterapia

Quimioterapia

Quimioprevenção

Tipos de Reconstrução

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